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O DESMORONAMENTO DA DOUTRINA UNICISTA

A Fórmula Batismal e o Desmoronamento da Doutrina Unicista

 

 

Introdução

 

 

1 - Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo

a) É mandamento do Senhor Jesus

b) O batismo de Cristo: base para o batismo cristão

c) Os cristãos seguem a ordem do Mestre Jesus

 

Introdução

 

                Jaz no mundo o espírito do Anticristo agindo ardilosamente nos últimos dias (1Jo 4.3; 2Ts 2.7); por consequência, antigas heresias estão sendo ressuscitadas por agora. Heresias de perdição — as quais defrontam a verdadeira natureza do único e verdadeiro Deus (2Pd 2.1-3; Jo 17.3) — logram muitos crentes aos seus pavilhões, fazendo-os negar a fé cristã, ortodoxa e tradicional. Esse é o caso das seitas que negam a Trindade e batizam apenas “em nome de Jesus”. Até certo ponto são agressivos em suas literaturas e programas radiofônicos; de mais a mais, arregimentam crentes de diversas denominações para as suas fileiras. No entanto, a doutrina de negar a Santíssima Trindade, a dizer que Pai, Filho e Espírito Santo são três modos ou manifestações de uma só pessoa, é um ressurgimento de uma doutrina do terceiro século, apregoada por um presbítero da Líbia, África do Norte, cujo nome era Sabélio (180–250).

                Tal doutrina foi combatida e reduzida a cinzas pela Igreja Cristã, porém ressurgiu e está em voga pelos adeptos de Sabélio, chamados de “sabelianistas”. Eles acresceram-lhe uma coisa: o batismo só “em nome de Jesus”, pois, como negam as Três Pessoas Divinas, crendo serem três nomes de uma só Pessoa: Jesus, é mais viável ministrarem o batismo assim. No entanto, o Senhor Jesus prometeu que nunca Sua Igreja há de ser dirimida (Mt 16.18; Ef 3.20,21).

                 Eles são chamados de “modalistas”, uma vez que acreditam que Pai, Filho e Espírito Santo não são Três Pessoas, mas três modos ou manifestações de uma só Pessoa. São unicistas, visto que, na Divindade, para os tais, existe apenas uma Pessoa. Portanto, sabelianistas, modalistas e unicistas são sinônimos duma mesma heresia — a doutrina diabólica do espírito do Anticristo que nega as Pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo (1Jo 2.20-23). O “deus” cujo eles servem é um deus falso! E, para irem morar na Glória, precisam aceitar o Deus da Bíblia, que subsiste eternamente em Três Pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito! (Jo 17.3; 2Co 13.13).

                Será tratado também o falso batismo apenas “em nome de Jesus”. Batismo antibíblico e fraudador da autêntica fórmula batismal deixada por Jesus Cristo na Grande Comissão: “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19), e, desde a ascensão de Cristo, esta ordem nunca foi revogada pela Igreja. Os argumentos engenhosos usados pelos modalistas estão respondidos biblicamente neste estudo. O batismo somente “em nome de Jesus” é uma extensão da doutrina sabelianista; todavia, bíblica e historicamente será desmascarado.

 

1 – Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo

 

              a) É mandamento do Senhor Jesus. Conforme o Santo Mandamento de Cristo Jesus, o batismo deve ser realizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo: Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado... (Mt 28.19,20). A palavranome está no singular, porque significa um título para cada um. (Compare a palavra nome que está no singular em Rute 1.2: “o nome dos seus dois filhos”). A repetição da expressão “e do” mostra que cada um é respeitado como Pessoa em particular, dentro do Deus Único. O assunto em pauta é o batismo nas águas.[1]

 

               b) O batismo de Cristo: base para o batismo cristão. No batismo nas águas, estão presentes as Três Pessoas da Trindade, demonstrando união e harmonia com os novos convertidos. Isso é confirmado até mesmo no batismo de Jesus:

* O Pai no Céu, dizendo: “Este é meu filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3.17);

* O Filho nas águas, sendo batizado, e

* O Espírito Santo em forma corpórea de uma pomba (Mt 3.16, Lc 3.21,22).

Portanto, está mais que fundamentada a fórmula batismal em nome da Trindade.

 

               c) Os cristãos seguem a ordem do Mestre Jesus. Quem é de Deus escuta as palavras de Deus, diz a Bíblia (Jo 8.47). Aquele que tirar quaisquer palavras das Escrituras Sagradas receberá a condenação (Ap 22.19). A ordem do batismo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” partiu do próprio Cristo, e Ele diz: “Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras não passarão” (Mc 13.31). As ordens de Jesus nunca podem ser revogadas: “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido” (Mt 5.18). Ele é a Cabeça da Igreja, Mestre-mor dos cristãos e estabeleceu ordens, em Sua Palavra, que devem ser seguidas, tal e qual o batismo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (cf. Ef 1.22; Mt 23.10; Hb 1.1; Mt 28.19).

 

2 - Tirando a máscara das seitas que batizam somente "em nome de Jesus"

a) O Monarquianismo Modalista. Exame Bíblico. A Trindade é anterior ao Concílio de Niceia. A Trindade não é origem do paganismo

b) Sabélio, um caso bem antigo. Exame Bíblico. Textos usados pelos unicistas

c) As seitas modalistas da atualidade

 

d) As seitas modalistas e os textos de Atos

 

 

2 – Tirando a máscara das seitas que batizam somente “em nome de Jesus”

 

                a) O Monarquianismo Modalista. Uma leve variação do Monarquianismo (doutrina antitrinitária que se desenvolveu no segundo e terceiro séculos), o Monarquianismo Modalismo afirma que Deus se manifestou em três formas diferentes durante a História. De acordo com esta visão, desde que Deus é uma entidade única, não dividida em Três Pessoas como o Cristianismo ensina. Segundo os modalistas, Ele primeiro se manifestou como Pai, ou Criador. Na Encarnação, tornou-se Filho. E, como o Espírito Santo, é Santificador, Mestre e Consolador da Igreja. O Monarquianismo foi considerada uma seita herética, porque falhou em fazer a distinção entre a essência única da Divindade e as Três Pessoas da Trindade.[2]

 

Exame Bíblico

              A Bíblia ensina que existe um só Deus (Dt 6.4; 2Sm 7.22; Sl 86.10; Is 44.6; 1Co 8.4; Gl 3.20), quer dizer, uma só natureza ou essência; porém, nessa mesma essência, porquanto a unidade do Senhor é composta, e não absoluta, há Três Pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo (Mt 28.19). A Escritura testifica que o Pai é Deus (1Pd 1.2), o Filho é Deus (Jo 20.28; 1Jo 5.20) e o Espírito Santo é Deus (At 5.3,4), isto é — embora sejam Três Pessoas distintas, todas partilham (participam) de uma única essência ou natureza. Cada uma das Três Pessoas possui atributos da Divindade, pois são unidas em uma só essência, na plenitude de Deus: * Onipotência (2Cr 20.6; Mt 28.18; Rm 15.13,19); * Onipresença (Am 9.2,3; Mt 18.20; Sl 139.7-10); * Onisciência (Is 42.9; Cl 2.2,3; 1Pd 1.11; Ez 11.5); * Eternidade (Sl 90.2; Mq 5.2; Hb 9.14).

                O termo Trindade significa simplesmente “triunidade”. Deus não é uma unidade simples; há pluralidade na sua unidade. A Trindade é um dos grandes mistérios da fé cristã. Embora a palavra Trindade não apareça na Bíblia, isto não faz diferença, uma vez que seu conceito é claramente ensinado nela. Nem a palavra “Bíblia” aparece nas Escrituras, entretanto, o Cristianismo crê que a Bíblia — do grego biblos = livros santos, pelo latim medieval bíblia, é a palavra que, por volta do século II d.C., os primitivos cristãos usavam a fim de designar sua coleção de livros inspirados pelo Altíssimo, ou seja, as Escrituras Sagradas, a Palavra de Deus.

              A Trindade não é a crença de que Deus é Três Pessoas e apenas Uma Pessoa amo mesmo tempo e no mesmo sentido. Isso seria uma contradição. Pelo contrário, é a crença de que há Três Pessoas em uma natureza (ou uma essência).

         Afirmar que Deus tem uma essência e Três Pessoas quer dizer que Ele tem Um “Algo” e Três “Alguéns”. Os Três “Alguéns” (Pessoas) compartilham o mesmo Algo (essência ou natureza). Assim, Deus é uma unidade de essência com pluralidade de Pessoas. Cada Pessoa é diferente, mas todas compartilham, a saber, participam unanimemente de uma natureza comum.[3]  

 

A Trindade é anterior ao Concílio de Niceia. A palavra Trindade trata-se de um termo teológico, usado pela primeira vez no século II por Teófilo de Antioquia e popularizado por Tertuliano.[4] Mas que diremos dos cristãos primitivos? Muito antes do concílio de Niceia tratar especificamente da questão, em 325 d.C., veja as citações dos primitivos cristãos, em que eles criam:

 

  • “Os cristãos adoram o Pai, o Filho e o Espírito Santo”.

  • “Pois Deus apenas é sem pecado; e só um homem sem pecado é Cristo,

o que indica que Cristo é também Deus”.

  • “De tudo o que aprendemos da Pessoa do Espírito Santo era de tal

autoridade e dignidade que o batismo de salvação não era completo senão pela autoridade da mais excelente Trindade, isto é, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo...

  • “Oro pela sua felicidade para sempre ao nosso Deus, Jesus Cristo”.

  • “Perfeito Deus e perfeito homem”.[5]

 

A Trindade não é origem do paganismo. A doutrina cristã da Trindade não tem origem pagã. As religiões pagãs eram panteístas (tudo é Deus, e Deus é Tudo) e politeístas (adoravam vários deuses), mas os trinitários são monoteístas (adoram Um só Deus — o único e o verdadeiro, Jo 17.3). Os trinitários são são triteístas que acreditam em três deuses separados; eles são monoteístas que acreditam num Deus manifestos em Três Pessoas distintas.[6]

               Em suma, a Trindade Divina é provada em toda a Bíblia:

  • A Trindade é revelada na criação do homem (Gn 1.26 comp. Ne 9.6; Jo 1.1-3; Jó 33.4);

  • A Trindade presente na queda do homem (Gn 3.22);

  • A Trindade operando na confusão das línguas (Gn 11.7);

  • O uso da palavra hebraica echad — único (em port.) — que denota uma unidade composta, e não absoluta; isto é, mais de uma Pessoa na mesma essência (Dt 6.4 comp. Gn 2.24);

  • Os ensinamentos do rei Agur, a revelar o Filho de Deus (Pv 30.4);

  • A Trindade na visão de Isaías (Is 6.1,3,8-10 comp. Jo 12.39-41; At 28.25-27);

  • O diálogo divino das Três Pessoas Divinas nos Salmos, que usou a

forma plural (Sl 110.1 comp. Mc 12.36);

  • A Trindade na bênção sacerdotal (Nm 6.24-26 comp. 2Co 13.13);

  • A Trindade no batismo de Jesus (Mt 3.16,17);

  • A Trindade na fórmula batismal (Mt 28.19);

  • A Trindade na distribuição dos dons (1Co 12.4-6);

  • A Trindade na unidade da Igreja (Ef 4.4-6);

  • A Trindade na bênção apostólica (2Co 13.13);

  • A Trindade na saudação de Pedro (1Pd 1.2);

  • A Trindade na admoestação da Epístola de Judas (Jd vv.20,21).

 

               b) Sabélio, um caso bem antigo. Sabélio é o mais famoso representante do modalismo, ou unicismo. Ele viveu em 230 d.C. e foi um ardente defensor dessa doutrina, além de refiná-la. Para ele, Deus assumira três fases ou manifestações, mas não três pessoas. A doutrina sabeliana acabou desenvolvendo o patripassionismo, ensino que asseverava que os sofrimentos do Deus-Filho recaía necessariamente sobre o Deus-Pai. Sabélio usava a palavra “pessoa” para cada Pessoa da Divindade. Mas, para ele, pessoa tinha o sentido de máscara ou de manifestações diferentes de uma mesma Pessoa Divina. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são nomes de três estágios ou fases diferentes. Deus era o Pai na criação e na promulgação da lei, Filho na encarnação e Espírito Santo na regeneração.[7]

 

Exame Bíblico

          As Escrituras são abundantemente claras e mostram que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são Pessoas distintas. Por exemplo, está claro que Jesus não é o Pai, pois o Pai enviou o Filho (Jo 6.57; Gl 4.4). O Pai e o Filho se amam (Jo 3.35). O Pai e o Filho falam um com o outro (Jo 11.41,42). O Pai conhece o Filho, e o Filho conhece o Pai (Mt 11.27). Jesus é o nosso advogado junto ao Pai (1Jo 2.1). O Pai deu testemunho do Filho (Jo 8.16,17). O Pai selou, honrou, glorificou e ensinou o Filho (Jo 6.27; 8.54; 12.27,28; 8.28). O Pai ungiu, deleitou-se, ouviu, ofereceu e se satisfez no Filho (Jo 3.34; Mt 3.17; 26.53; Rm 8.32; Jo 8.29). Além do mais, está claro que Jesus não é o Espírito Santo, pois foi dito que o Espírito Santo é outro Consolador (Jo 14.16). Jesus e o Pai enviaram o Espírito Santo (Jo 15.26). O Espírito Santo desceu dias após a glorificação de Jesus, nas alturas (Jo 7.39,40; At 2.33). O Espírito Santo procura glorificar Jesus (Jo 16.13,14). O Espírito Santo desceu sobre Jesus (Lc 3.22). Quem blasfemar contra o Filho obtém perdão, porém quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca receberá perdão (Mt 12.31,32). Nem o Pai é o Espírito Santo, pois o Pai enviou o Santo Espírito (Jo 14.16; 15.26). E o Espírito intercede por nós junto ao Pai (Rm 8.26,27). Estêvão cheio do Espírito Santo (At 7.55) viu o Filho à destra do Pai (At 7.56).[8]  

 

Textos usados pelos unicistas. Todas as seitas pinçam a Bíblia aqui e ali em busca de subsídios para consubstanciar suas heresias e assim poderem dar às suas doutrinas uma roupagem bíblica.

  • Isaías 9.6 — A expressão “Pai da eternidade” (Is 9.6) não afirma que o Filho seja o Deus-Pai. Ele é Pai de algo, nesse caso, da eternidade, visto que, dela, é o Senhor, a fonte, a origem, tendo em Si mesmo o direito de concedê-la por Sua morte e ressurreição (Jo 6.40,47,68; 1Jo 5.11,12,20; Rm 5.21; Hb 5.9). Assim Ele pode dar a vida eterna aos que nEle crêem (Hb 7.25). Jesus é o Filho do Pai, e ponto final (2Jo v.3; Pv 30.4).

  • João 10.30 — Costumam citar João 10.30: “Eu e o Pai somos um”.

Contudo, no grego, esse texto é Ego kai ho pater hen esmen. Essa passagem prova que Jesus é Deus absoluto igual ao Pai, e não a mesma Pessoa do Pai. “Um”, no grego, nesse versículo, está no neutro — hen — e não no masculino (heis), e mostra assim duas pessoas numa só Divindade (essência ou natureza). Além disso, o verbo está no plural “somos”, e não no singular “sou”. Portanto, Pai e Filho não são a mesma Pessoa. O Espírito Santo é assunto registrado em outras passagens, principalmente nos capítulos 14,15 e 16 de João. Ele é “outro” — quer dizer, diferente ou distinto (do que já foi mencionado) — Consolador (Jo 14.16).

  • João 14.8 e 9 — Jesus disse a Filipe: “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo

14.8,9). Isso foi usado pelo próprio Sabélio para consubstanciar o seu unicismo. Esta passagem, como a de João 10.30, é ainda hoje usada pelos modernos sabelianistas para justificar a sua falsa doutrina, O versículo seguinte destrói completamente os argumentos sabelianistas: “As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” (v. 10).[9]

             A doutrina de Sabélio (que continuou nos modalistas de hoje) é estúpida e ignorante, e possui a capacidade limitada de entender a Palavra, ou seus adeptos “têm olhos para ver e não vêem, e tem ouvidos para ouvir e não ouvem; porque eles são casa rebelde” (Ez 12.2).

 

         c) As seitas modalistas da atualidade. Sob a mesma ótica do Modalismo antigo, há denominações, hoje, que apregoam que existe uma só Pessoa na Divindade, e Esta é Jesus, para eles, cujo se manifestou em três diferentes modos da História, negando, assim, a doutrina da Trindade. Sob essa mesma bandeira de Sabélio, e por assim crerem, acresceram-lhe meramente o batismo de seus adeptos apenas “em nome de Jesus”. Decerto, tais igrejas são seitas heréticas que profanam a natureza de Deus e o mandamento deixado por Jesus, dentre as quais: Igreja Voz da Verdade (que tem um conjunto que possui o mesmo nome), Tabernáculo da Fé, Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Igreja Pentecostal Apostólica, Só Jesus, Testemunhas de Yehoshua, etc.

               Trazendo à tona o modalismo delas, e a confirmação de que batizam só “em nome de Jesus”, eis alguns exemplos:

 

  • Voz da Verdade: Vale a pena lembrar que a história nos conta que até o quarto século, a igreja batizava EM NOME DE JESUS, porém o método do batismo foi mudado no Concílio de Niceia (da igreja católica Romana, no ano 325 AD) mudando com isso o batismo em nome de Jesus,para as manifestações de Deus: PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO [...]Ora, seria impossível que nesse momento tão importante para Deus, na conclusão do Plano da Redenção, que Pedro e os demais apóstolos tivessem "errado" ou cometido algum engano ao expressar-se dessa maneira, não batizando em Nome do Pai, Filho e Espírito Santo, e sim apenas EM NOME DE JESUS.[10]

 

  • Tabernáculo da Fé: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus é a principal pedra de esquina”. Efésios 2:20. Em lugar nenhum encontramos que eles batizaram repetindo as palavras: "Em Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo." Pelo contrário, eles apenas batizaram em nome do Senhor Jesus Cristo; eles cumpriram a ordem do Senhor em Mateus 28:19. Pois ali Jesus não indicou aos apóstolos que usassem estas palavras como uma fórmula. Ele ordenou o batismo usando o Nome [...] Aqui somos animados a considerar as palavras dos santos profetas e o mandamento dos apóstolos, e o apóstolo Pedro ordenou que o batismo fosse em Nome do Senhor Jesus Cristo. O senso comum lhe dirá que o livro dos Atos é a Igreja em ação; e se a batizaram, então assim é como se deve batizar.[11]

 

  • Igreja Pentecostal Unida do Brasil: O BATISMO NAS ÁGUAS — O batismo de acordo com as Escrituras é feito por imersão, e só devem passar por ele aqueles que estão completamente arrependidos, havendo deixado os seus pecados e renegado o seu amor ao mundo. Deve ser realizado por um ministro do evangelho devidamente autorizado, em obediência à Palavra de Deus, e em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, de acordo com os Atos dos Apóstolos 2:38; 8:16; 10:48; 19:5; assim obedecendo e cumprindo Mateus 28:19.[12]

 

 

              d) As seitas modalistas e os textos de Atos. Na tentativa de provar o batismo “em nome de Jesus”, as seitas modalistas usam quatro passagens de Atos dos Apóstolos para consubstanciar essa crença (2.38; 8.16; 10.48; 19.5).

 

 

3 - A confusa e incoerente fórmula batismal da CCB

 

3 – A confusa e incoerente fórmula batismal da Congregação Cristã no Brasil (CCB)

 

              Um caso à parte, contudo merece ser lembrado, é a inconsequente fórmula batismal da CCB. Nesse caso, embora seja uma igreja cristã trinitária, ela também é ilógica em sua fórmula do batismo. Pode ser uma das razões de ela não aceitar o batismo cristão de nenhuma denominação (mesmo sendo em nome da Trindade, por imersão e a pessoa estando totalmente liberta). Por quê? Ela possui uma fórmula batismal própria, por conseguinte, difere da fórmula deixada por Jesus Cristo e da fórmula das seitas unicistas (ou modalistas). Com efeito, ela une a fórmula trinitária com a fórmula unicista!

               No Resumo da Convenção de 1936 (da CCB), acerca do modo e da fórmula usada no batismo, diz-se: Este sacramento se exerce por imersão conforme declarado no cap. 2, ver. 12 Aos Colossenses, praticados pela Igreja primitiva: “EM NOME DE JESUS CRISTO”, Atos 2, ver. 38 e de acordo com o Santo Mandamento: “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO”. S. Mat. 28, ver. 19.[13] Tal ordem ainda perdura, uma vez que é dito na doutrina atual da CCB: Nós cremos no batismo na água, com uma só imersão, em Nome de Jesus Cristo (Atos, 2:38) e em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo (Mat., 28:18,19).[14]

               Ora, Jesus não é o Filho? Por que razão Ele seria citado duas vezes? Foi assim, citando essas palavras, que o Senhor Jesus mandou efetuar o batismo? Escancaradamente, a CCB alterou a ordem de Cristo e por sua própria conta inventou uma fórmula batismal, ainda por cima, incoerente! E não adianta os “apologistas” da CCB, no desespero, alegarem que acrescentaram a expressão “em Nome do Senhor Jesus” por estar evocando a autoridade de Cristo no batismo, ou, então, citarem fontes da CPAD tentando salvaguardar a fórmula inventada pela denominação deles (já que tais fontes não expressam uniformemente a realidade teológica em relação à fórmula batismal adotada pelos assembleianos, que batizam, na certa, “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo), pois nem bíblica nem historicamente essa fórmula estrambótica da CCB é confirmada, e não foi assim que o Filho de Deus ordenou.

            Seus seguidores se enfunam de pertencerem à “Cristã”, mas porque ela mesma rechaça a fórmula deixada por Cristo Jesus, ajustando-a ao seu próprio sabor? “Cristã”, só que diverge dos ensinamentos de Cristo? Estranho, não! Além do mais, ficará difícil a CCB reconhecer inspiração plena da Sagrada Escritura (e, por sua vez, a fórmula batismal verdadeira), visto que, atualmente, ela mudou o 1.º “Ponto de Doutrina e da Fé que uma Vez Foi Dada aos Santos”, ao dizer: Nós cremos na inteira Bíblia Sagrada e aceitamo-La como contendo a infalível Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus é a única e perfeita guia da nossa fé e conduta, e a Ela nada se pode acrescentar ou d’Ela diminuir. É, também, o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. (II Pedro, 1:21; II Timóteo, 3:16,17; Romanos, 1:16).[15] Para a CCB, a Bíblia contém a Palavra de Deus. Absurdo, não? E outra vez: não adianta os “apologistas” da CCB usarem fontes batistas e assembleianas para assegurarem essa mudança, pois nas declarações doutrinárias das igrejas desses próprios teólogos e nos mais variados credos das igrejas evangélicas (tradicionais e pentecostais) não se encontram tal absurdo! A Bíblia conter a Palavra de Deus é pensamento neo-ortodoxo do liberalismo (ou modernismo) teológico, que nega a inspiração completa das Escrituras. Se não foi isso que a mudança do ponto doutrinário quis arrematar, que a administração da CCB se esclareça oficialmente aos servos de Deus que nela congregam. Se é que isso um dia acontecerá... Enquanto isso, saiba: a Bíblia É plena e absolutamente a Palavra de Deus (2Tm 3.16,17; 2Pd 1.20,21; Jo 10.35; 17.17; Is 34.16).

               A bem da verdade — longe de tal fórmula ter provas bíblicas e históricas — a CCB fez um mistureiro sem pés nem cabeça!

 

4 - Resposta bíblica e histórica contra o batismo somente "em nome de Jesus", que é um gravíssima heresia!

 

4 – Resposta Bíblica e Histórica contra o Batismo Somente “em nome de Jesus”, que é uma gravíssima heresia!

 

 

               A fórmula batismal é padronizada, e as passagens de Atos não o são “Fórmula” é “método fixado para fazer alguma coisa; é o modo de proceder; o procedimento”.[16] Os textos de Atos dos Apóstolos não são uniformes e mudam entre si; conseguintemente, não tratam da fórmula batismal. A fórmula é inalterável e padronizada. Isso não ocorre com as citações de Atos; logo, de qual, pois, hão de se valer para efetuação do batismo?

 

  • Atos 2.38: “seja batizado em nome de Jesus Cristo”;

  • Atos 8.16: “em nome do Senhor Jesus” (omitido o nome Cristo);

  • Atos 10.48: “em nome do Senhor” (omitido o nome Jesus Cristo);

  • Atos 19.5: “E os que ouviram foram batizados em do Senhor Jesus" (omitido Cristo).

 

              Por conseguinte, todas essas quatro passagens de Atos dos Apóstolos não revelam a fórmula batismal, visto que diferem entre si. Além do quê, cabalmente, há mais provas teológica e histórica contra o batismo somente “em nome de Jesus”. Existem suficientemente confirmações bíblicas e históricas do batismo tão somente em nome da Trindade. Resumidamente, estão separadas em quatro pontos:

 

              Primeiro, “batizar em nome de Jesus”, conforme os textos de Atos, apegando-se à expressão “em nome de”, dão luz a vários significados que explicam o ato do batismo, e como este era ministrado:

 

a) Consoante Atos dos Apóstolos, batizar “em nome de Jesus” quer dizer batizar “pela autoridade de” ou "pelo poder de". É sabido que “em nome de”, naqueles dias, possuía o significado de “pela autoridade de” ou “pelo poder de”.  Ou seja, os discípulos ministravam o batismo nas águas não pela autoridade humana, mas pela autoridade e pelo poder do próprio Cristo. Fica claro, portanto, que os textos do batismo nas águas, em Atos, que não mencionam as pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo, referem-se à idéia de “pela autoridade de” ou “pelo poder de Jesus”, como se lê em Atos 3.16 e 16.18, em que a autoridade de Jesus é invocada; nesse caso, também, expressava-se assim porque era invocada no rito batismal.

 

b) “Em nome de” — terminologia bancária  grego-helenística da época, que traz a lume a ideia de apropriação, dedicação e submissão. Naqueles dias, “em nome de” também era uma terminologia bancária grego-helenística, que, em si, evidenciava “apropriação, dedicação e submissão. Desta forma, eram dedicados e submissos ao mandamento deixado pelo Filho de Deus (cf. Mc 16.15,16; Mt 28.18-20), e o novos crentes, quando eram batizados, apropriavam-se de Cristo (cf. Gl 3.27).

 

c) “Em nome de Jesus”, partindo do uso hebraico-aramaico, significa “com respeito a” ou “por causa de”. “Em nome de” era uma locução hebraico-aramaica naqueles dias dos apóstolos. A sociedade daquela época era familiarizada com tal expressão. Consequentemente, no livro de Atos, os apóstolos batizavam “em nome de Jesus” não como a fórmula batismal, mas “por causa de”, isto é, “em consequência da” ordem de Cristo (Mc 16.15,16). Eles batizavam “em nome de Jesus”, ou seja, “com respeito a”, o mesmo que “relativamente”, “no tocante ao” Santo Preceito entregue por Jesus à Igreja (Mt 28.19,20).

 

d) Entendendo a terminologia “em nome de”. Em 1Coríntios 1.10-15, é aprendido que Paulo estava muito desgostoso porque havia contenda entre a os irmãos, uma vez que pelejavam entre si, a dizer: “eu sou de Paulo, e eu sou de Apolos, e eu de Cefas, e eu de Cristo”. Paulo, então, declarou aos crentes de Corinto: “Para que ninguém diga fostes batizados em meu nome”. Será que os corintos foram batizados “em nome de Paulo”? “Em nome de Paulo” é compreendido como uma fórmula do batismo deles? É indiscutível que não! Se partir da premissa de que “batizar em nome de Jesus”, consoante os registros de Atos, expressa a fórmula do batismo, tem de admitir-se que os coríntios também foram batizados em nome de Paulo. Puro absurdo! Paulo quis dizer que eles não foram batizados “em seu nome”, isto é, “por sua autoridade”, “pelo seu poder” ou “por causa dele”. Por conseqüência, o mesmo se dá com os quatro textos de Atos, que não revelam, em hipótese alguma, a fórmula batismal, mas a autoridade e o poder no cumprimento da ordenança do Cristo de Deus. Urge também ressaltar que, no próprio livro de Atos, a locução “em nome de” tem o significado de “pela autoridade de” ou “pelo poder de”: E, pondo-os no meio, perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? (At 4.7).

 

 

Segundo, batizar “em nome de Jesus” — conforme exposto em Atos dos Apóstolos — é a maneira de diferenciar o batismo cristão (em nome da Trindade: Mt 28.19) dos outros batismos que existiam na época, tais como o “batismos dos prosélitos” — imposto pelos judeus aos gentios que abraçavam o Judaísmo (Is 1.16), os batismos promovidos pelos seguidores de João Batista (At 18.25; 19.3) e o batismo pelos mortos — heresia nos tempos de Paulo, que se batizava um vivo por um morto (1Co 15.29), ainda hoje praticado pela seita dos Mórmons. Quando é expressado que os apóstolos batizavam “em nome de Jesus”, eles queriam dizer que efetuavam o batismo cristão, conforme o Santo Mandamento de Mateus 28.19, diferenciando-o dos outros batismos sobreditos.

 

Terceiro, as passagem de Atos (2.38; 8.16; 10.48; 19.5) não revelam, em hipótese alguma, que os apóstolos batizavam expressando a fórmula “em nome de Jesus”. Essas passagens significam que os apóstolos cumpriam tudo conforme a “autoridade” e o “poder” do Senhor Jesus; cumpriam porque eram “submissos” a Cristo e realizavam o ato batismal “por causa de” Cristo. Os apóstolos faziam tudo em nome de Jesus (Cl 3.17): pregavam (Lc 24.47), curavam (At 3.6,16), expulsavam demônios, falavam em línguas, eram livrados (Mc 16.17,18) e disciplinavam na igreja (2Ts 3.6). Assim, quando batizavam, faziam isso também “em nome de Jesus”, quer dizer, ministravam o batismo “por causa de” Cristo, porque eram “submissos” a Cristo; efetuavam o batismo sob a “autoridade” e sob o “poder” de Cristo! Porém, na hora do ato de imergir o novo crente, eles batizavam-no “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19), conforme a ordem do próprio Jesus, que não pode ser revogada (Mt 5.17,18; Lc 21.33).

 

Quarto, a História da Igreja prova que o batismo era realizado “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” desde os dias dos apostólicos aos séculos seguintes. Esta ordem jamais foi revogada (1Pd 1.25; Mc 13.31). Há exemplo de obras e dos primeiros cristãos que comprovam taxativamente o batismo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Veja:

 

                a) Inácio (pastor que viveu aprox. 35-107 d.C.) escreveu: Não há três Pais e nem três Filhos, e nem três Paracletos. Portanto, o Senhor, enviando os apóstolos a fazer discípulos de todas as nações, ordenou-lhes que batizassem no nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, não em três nomes, nem em três encarnações, mas em nome dos três de igual honra.

 

                b) O Didaquê - Também chamado de Ensino dos 12 Apóstolos, datado entre os anos 70 e 150 d.C., confirma o batismo trinitário (em nome da Trindade). Embora o Didaquê 9.12 descreva que eles batizavam “em nome do Senhor”, quando esse manual eclesiástico descreve o rito batismal detalhadamente, o discipulado que o antecede, a cerimônia e a imersão, descreve-o, convictamente, “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”:

 

Agora concernente ao batismo, batizai da forma: depois de dar ensinamentos primeiramente de todas as coisas, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo... O bispo ou presbítero, deve batizar desta maneira, conforme nos mandou o Senhor, dizendo: ‘Ide fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo(Didaquê 22);

 

No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente... (Didaquê 7.1).

 

                c) Justino Mártir (100-170 d.C.), escrevendo em volta do ano 151 d.C., disse: São trazidos (os novos convertidos) a um lugar onde existe água e recebem de nós o batismo em água, em nome do Pai, Senhor de todo o universo, e de Nosso Senhor Jesus Cristo e do Espírito Santo. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos (Justino Mártir, I Apologia 61).

 

                d) Irineu (130-202 d.C.): Ao dar a Seus discípulos poder... o Senhor lhes disse: Ide e fazei discípulos Meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Contra as Heresias). Disse mais Irineu: "Temos recebido o batismo [...] em nome de Deus, o Pai, em nome de Jesus Cristo, o Filho de Deus que se encarnou e que morreu e ressuscitou, e em nome do Espírito Santo de Deus.

 

                e) Clemente de Alexandria (150-215 d.C.): O homem batizado entrou em Deus, entrou em Deus, e recebeu poder sobre escorpiões, para pisar serpentes — os poderes malignos. E aos apóstolos ordenou: ‘Ide pregar, e aqueles que creem, batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo’.

 

            f) Tertuliano (150-230 d.C.): Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: ‘Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo’ (Tertuliano, ano 210, Do Batismo 13).

 

             Desde os apóstolos aos séculos seguintes, poderiam ser citadas outras fontes comprobatórias do batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, dentre as quais: Cipriano de Catargo (240-258 d.C.), Dídimo de Alexandria, Basílio Magno, a “Tradição Apostólica de Hipólito de Roma” (21), a obra “Dos Sacramentos” – de Ambrósio (2.105), o “Sacramentário Gelasiano” (449), etc.

           Os unicistas podem objetar que alguns dos autores, ou das fontes supracitadas, criam no batismo por aspersão e no batismo infantil. Isso pode ser. Todavia, a “própria Igreja Católica reconhece, em seu Ritual e Pontifical Romano, ter sido a imersão a forma original do batismo ordenado por Cristo. Os católicos deixaram de observar o batismo por imersão por volta do século XVI [...] A Igreja Católica Grega observa, ainda hoje, o batismo por imersão”.[17]

              Logo, segundo tais relatos e o significado da palavra “batizar” — “imergir, mergulhar, afundar, meter dentro”, prova-se que o batismo por imersão é o correto. E o batismo infantil não era senso comum da Igreja, visto que apenas em 426 d.C. essa prática alastrou-se. O batismo é ministrado em quem crê (Mc 16.16) e conscientemente confessa o Senhor Jesus (At 8.36-38). Uma criança tem condições de fazer essas coisas? 

           Na verdade, o que está em pauta é que todos eles, independentemente do tipo de batismo, batizavam e atestaram o ato “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, provando indiscutivelmente ser essa a fórmula batismal desde os dias de Jesus.

 

 

5 - Resposta bíblica contra três perigosas sofismas das seitas unicistas

 a)    A expressão “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, em Mateus 28.19, foi incluída propositalmente no Evangelho de Mateus para apoiar a doutrina e o batismo em nome dada Trindade?

b)   As enciclopédias comprovam que os primeiros cristãos eram batizados “em nome de Jesus”?

c) A Bíblia de Jerusalém prova que o batismo era “em nome de Jesus”?

 

 

Conclusão

 

5 – Resposta Bíblica Contra Três Perigosas Sofismas das Seitas Unicistas

 

          Sofisma é o “argumento em que a inferência não é deduzida de premissas; argumento engenhoso, inteligente, aparentemente lógico, mas falso, enganoso, falacioso, de má-fé, geralmente para confundir ou derrotar alguém num debate ou discussão”.[18]

               Conseguintemente, são apresentados pelos unicistas, além dos expostos acima, três argumentos a fim de “comprovarem” o batismo “em nome de Jesus”. Todos, para ser sincero, são sofismas e de fácil refutação. Eles não resistem à exegese bíblica e as provas históricas da Igreja Cristã em defesa do batismo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

 

 

a) A expressão “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, em Mateus 28.19, foi incluída propositalmente no Evangelho de Mateus para apoiar a doutrina e o batismo em nome dada Trindade?

 

Argumento unicista: A tradução correta de Mateus 28.19 seria: “Ide e tornai todas as nações discípulas em meu nome, ensinando-as a observar tudo o que vos ordenei” (grifo acrescentado), e não “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”. Este verso foi corrompido em relação a sua forma original para sustentar a doutrina da Trindade. Eusébio, bispo de Cesareia, e historiador da Igreja, citou esse verso várias vezes sem mencionar a frase “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”. Somente após o Concílio de Niceia (325 d.C.), que confirmou e sustentou a doutrina da Trindade, Eusébio de Cesareia passou a incluir a fórmula trinitária quando usava esse verso, em lugar da frase original “em meu nome”. Desta forma, sempre o batismo foi “em nome de Jesus”. O batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito é falso e foi incluído falsamente nas Escrituras.

 

Resposta Bíblica: É assaz a artimanha para bolar um argumento tão sutil e engenhoso, fechando os olhos para a verdade bíblica e histórica.

                Primeiro, Eusébio, bispo de Cesareia, redigiu o Credo de Niceia que o Concílio de Niceia adotou, mas, para tal, ele tinha conhecimento da frase “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, usada em Mateus 28.19. Na Carta para a Igreja de Cesareia, é vista a sua confissão de fé à luz do Concílio de Niceia: “[...] acreditando que cada um d'Estes serem e existirem, o Pai verdadeiramente Pai, e o Filho verdadeiramente Filho e o Espírito Santo verdadeiramente Espírito Santo, e também Nosso Senhor, enviando Seus discípulos para a pregação, dizendo, Vá, ensinem todas as nações, batizando-os em o Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo [...]”. Além do mais, no final de sua vida, após o Concílio de Niceia, Eusébio incluiu em obras como “Contra Marcelo de Ancira” e “Sobre a Teologia da Igreja” citações de Mateus 28.19, incluso o batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”;

             Segundo, Eusébio mostrava tão somente a necessidade de os crentes cumprirem a ordem de Cristo e propagarem o Evangelho, por isso, citava apenas a parte de Mateus 28.19, que se enquadrava nesse propósito. Por haver incluído a expressão “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” na confissão, ele revela que estava ciente dessa parte na passagem de Mateus;

                 Terceiro, era normal, por vezes, Eusébio omitir partes de versículos quando os citava. De fato, os estudiosos atestam que Eusébio citava Mateus 28.19 de três formas diferentes: (1) “Ide e fazei discípulos de todas as nações”; (2) “Ide e fazei discípulos de todas as nações em Meu nome”; e (3) “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. É importante frisar que Eusébio jamais citou o texto como se Jesus ordenasse o batismo usando as palavras “em Meu nome”, mas fazer discípulos em Meu nome;

                 Quarto, como pastor e historiador da Igreja, você já imaginou quantas vezes Eusébio deva ter citado, em seus sermões (e durante toda a sua vida), o texto de Mateus 28.19? No entanto, segundo alguns estudiosos, apenas em torno de 16 a 18 vezes Eusébio citou “em meu nome”, em Mateus 28.19. E as outras inúmeras vezes? Pois bem, Eusébio tinha o hábito de fazer citações indiretas do Novo Testamento, agrupar passagens de grande proximidade que se relacionavam, de alguma forma, umas com as outras. Conseguintemente, ao mencionar o texto de Mateus 28.18-20, Eusébio combinava-o com Mateus 10.8; 24.14; Marcos 16.17; Lucas 24.47 e João 20.22. Com efeito, ele não citava as palavras de Mateus 28:19 de forma isolada, mas mesclava todas essas passagens. As palavras “em Meu nome” derivam de Marcos 16.17 e Lucas 24.47.[19] Por conta disso, de raro em raro citou apenas parte de Mateus 28.19, omitindo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito”, porquanto seu propósito era outro: apelar os cristãos à evangelização;

                Quinto, havia um pensamento uniforme que Mateus 28.19 expressava “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, uma vez que outros Pais da Igreja citaram essa passagem usando a fórmula trinitária. Por conseguinte, mostra que crer assim era um fato corrente entre eles. Como exemplo:

 

  • Inácio (aprox. 35-107 d.C.): Pois aquelas coisas que foram anunciadas pelos profetas, dizendo “Até Ele vir para quem lhe está reservado, e Ele será a esperança dos gentios” (Gn 49.10), foram cumpridas no Evangelho, [nosso Senhor dizendo] “Ide e ensinai todas as nações, batizando-os no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19). Tudo então são juntamente bons, a lei, os profetas, os apóstolos, a inteira companhia [dos outros] que tem acreditado através deles: somente se nós amarmos uns aos outros (Espístola Aos de Filadélfia, IX);

  • Didaquê (aprox. 70 a 150 d.C.): Quanto ao batismo, faça assim: depois de ditas todas essas coisas, batize em água corrente, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

  • Justino Mártir (100-170 d.C.): Eles então executavam o banho na água, no nome do Pai do universo e do nosso Salvador Jesus Cristo e do Espírito Santo (1 Apol. 61.3);

  • Irineu (130-200 d.C.): E de novo, dando aos discípulos o poder... O Senhor disse a eles, “Ide e ensinais todas as nações, batizando-as no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Contra as Heresias, Seção XVII);

  • Tertuliano (150-230 d.C.): Consequentemente, depois que um destes se perdeu, Ele comandou os outros onze, em sua partida para o Pai, para “ir e ensinar todas as nações, que deveriam ser batizadas no Pai, e no Filho e no Espírito Santo” (A Prescrição Contra os Hereges, XX);

 

              Sétimo, os estudiosos das Escrituras atestam que os cristãos sempre conheceram a expressão “Pai, Filho e Espírito Santo”, a exemplo: “ninguém pode duvidar que a fórmula trinitária já estava no princípio em Paulo”. Similarmente, “a concepção do Pai, Filho e Espírito Santo é claramente tão antiga quando a própria Sociedade Cristã”.[20];

               Finalmente, o Evangelho de Mateus, juntamente com a expressão “Pai, Filho e Espírito Santo” (28.19), fazem parte do cânone sagrado e sempre foram aceitos por toda a Igreja Cristã, pois o processo de coligir os escritos apostólicos confiáveis iniciou-se nos tempos do Novo Testamento. A segunda metade do século I viu o processo de seleção, de escolha (Lc 1.1-4; 1Ts 2.13), de leitura (1Ts 5.27), de circulação (Cl 4.16), de compilação (2Pd 3.15,16) e de citação (1Tm 5.18) da literatura apostólica. Todos os 27 livros foram escritos e copiados, começando a ser distribuídos entre as igrejas antes de encerrar-se o século I. Esta é a razão de, posteriormente, não só os pais primitivos da Igreja citaram os 27 livros do Novo Testamento, mas citaram quase todos os versículos de todos os 27 livros. Cinco pais, de Irineu a Eusébio, fizeram quase 36.000 citações do Novo Testamento. No século II, os escritos apostólicos tornaram-se conhecidos mais genericamente e circulavam com maior amplitude; igualmente houve exame desses escritos mediante a citação da autoridade divina de cada um desses 27 livros do Novo Testamento.[21]

 

 

b) As enciclopédias comprovam que os primeiros cristãos eram batizados “em nome de Jesus”?

 

Argumento unicista: O batismo verdadeiro é somente o realizado “em nome de Jesus”, pois deste modo procedia a Igreja Cristã logo após a morte de Cristo. As enciclopédias provam que assim era realizado nos primeiros séculos, e, posteriormente, mudaram-no e inventaram o batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”:

 

  • Enciclopédia Britannica,11.ª Edição, Vol.3 — págs. 365-366,82, em inglês: “A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no 2º Século [...] Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em nome de Jesus Cristo”.

 

  • Enciclopédia da Religião — Canney, pág. 53, em inglês: “A religião primitiva sempre batizava em nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento de doutrina da trindade no 2° Século.”

 

  • Enciclopédia da Religião — Hastings, Vol. 2, págs. 377, 378, 389 (em inglês): “O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em nome do Senhor Jesus até o tempo do mártir Justino quando a fórmula da trindade foi usada.”

 

  • Nova Enciclopédia Internacional – Vol. 22, pág. 477, em inglês: “O termo “trindade” se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica Romana”.

 

 

Resposta Bíblica: É motivo de estupefação a sutileza e astúcia maligna dos unicistas. Quando é provado que o batismo correto é “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, através da ordem suprema de Cristo no Evangelho de Mateus, corroborada nos registros históricos dos cristãos primitivos, os unicistas dirão que estamos usando outras fontes, e não “sola Escriptura”, qual seja, “somente a Escritura”. Todavia, em nítido contraste a isso, eles mesmos usam outras fontes quando lhes são conveniente, a fim de confirmarem o batismo “em nome de Jesus”, Absurdo, não?! Cadê agora a “sola Escriptura”?

                Primeiro, a Palavra de Deus é infalível e inerrante (Jo 10.35; Is 34.16; Mt 24.35; 2Tm 3.15-17), porém as enciclopédias humanas são falíveis, propensas a erros e passíveis de mudança (2Cr 6.35; Jr 17.5). O batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito” é provado suficientemente nas Escrituras (Mt 28.19) e a história cristã testifica sua realização após a morte do Senhor. Entretanto, mesmo diante da falibilidade das enciclopédias, os unicistas usaram somente as que lhes foram convenientes, visto que inúmeras enciclopédias confirmam que o batismo cristão sempre foi realizado “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, e, ainda que com vários tipos de batismo nas igrejas cristãs, esta fórmula batismal permaneceu invariável ao longo dos séculos; a exemplo:

 

  • Grande Enciclopédia Barsa: “Batismo é o sacramento de iniciação em todas as religiões cristãs. Descrito com grande clareza no Novo Testamento e praticado pelas primeiras comunidades cristãs, seus elementos são a ablução e a expressão “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Ambos se mantiveram invariáveis ao longo do tempo e nas diversas igrejas cristãs”. [22]

 

  • Enciclopédia Britannica: “Batismo — um sacramento de admissão à Igreja Cristã. As formas e os rituais de várias igrejas variam, mas, o batismo, quase que invariavelmente envolve o uso de água e a invocação da Trindade: “Eu te batizo: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” [...] Embora não haja uma descrição verdadeira de quando foi instituído o batismo por Jesus, o Evangelho Segundo Mateus descreve o Cristo ressuscitado emitindo a "Grande Comissão" para seus seguidores: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do pai e do Filho e do Espírito Santo”. [23]

 

  • Enciclopédia Merriam-Webster: No cristianismo [...] a cerimônia [do batismo] é normalmente acompanhada pelas palavras “eu te batizo em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. De fato, os cristãos acreditam que depois de sua ressurreição, Jesus apareceu aos seus discípulos e lhes ordenou a batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo [...] O batismo era um ritual importante na Igreja primitiva do primeiro século [...]”. [24]

 

  • Grande Sacconi — Comentado, Crítico e Enciclopédico: “A expressão Santíssima Trindade vem do tempo de Tertuliano (séc. II). A Trindade é um dogma da fé cristã reconhecida pela primeira geração de cristãos, que já batizavam seus filhos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. A Igreja, posteriormente, passou a expressar nas suas orações: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.” [25]

 

                Segundo, disse sabiamente um pastor que, como nem toda obra é perfeita, as enciclopédias têm seus pecados.[26] E isso é pura verdade! Quase sempre omissões, contradições e erros são vistos nas enciclopédias, ainda mais quando se referem a assuntos da Bíblia e da fé cristã. Como exemplo, haja vista a falibilidade da Enciclopédia Britânica:

 

No caso da história dos povos heteus, até mesmo a Enciclopédia Britânica, edição de 1860, no resumido comentário a eles dedicado, manifestava dúvida quanto às declarações das Escrituras. Isso foi lamentável. A Enciclopédia, entretanto, reparou esse erro, na edição de 1947, na qual apresentou um estudo equilibrado a respeito do império dos heteus ou hititas. Na edição de 1860, dedicou seis linhas pessimistas relativas aos heteus. Em razão das descobertas arqueológicas de 1906, essa Enciclopédia pôde apresentar dez páginas, em que a autenticidade da narrativa da Bíblia foi plenamente estabelecida. Esses fatos precisam ser conhecidos pelos leitores e pelos homens.[27]

 

                Exatamente foi isso que aconteceu nas enciclopédias suprarreferidas, ao citarem que o batismo era realizado “em nome de Jesus”. Por conseguinte, além dos unicistas esconderem propositalmente as outras enciclopédias que afirmam categoricamente a historicidade do batismo em nome da Trindade, uma delas — a Britannica — a 11.ª edição (em inglês), menciona o batismo “em nome de Jesus”; em contrapartida, nós mostramos que a versão inglesa (de 2014) atesta que o batismo era “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Percebeu? As obras humanas são falíveis, propensas a erros e passíveis de mudança!... Inerrante, perfeita e infalível é a Palavra do Senhor! (Mc 13.31; Jo 10.35; Sl 19.7). Atualmente, “existem 5.300 manuscritos gregos e porções, 10.000 da Vulgata Latina, e 9.300 de outras versões. A documentação bíblica maciça abrange 24.000 porções de manuscritos, manuscritos inteiros, e versões, sendo que os fragmentos mais antigos datam entre 50 e 300 anos após o manuscrito original ter sido escrito”. [28] É o Livro de Deus que revela a ordem suprema do Senhor Jesus Cristo de efetuar o batismo de todas as nações “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Os primeiros cristãos, conforme a História, cumpriram ao pé da letra essa ordenança!

                Terceiro, enquanto a Bíblia é a Palavra do Deus Altíssimo “que não pode mentir” (Tt 1.2; Hb 6.18), cujo disse “que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido” (Mt 5.18), não se pode dizer o mesmo das enciclopédias humanas. Veja:

 

Em 14 de dezembro de 2005, o jornal científico ‘Nature’ publicou os resultados de um estudo comparativo entre a Enciclopédia Britannica e a Wikipédia acerca da preocupação científica nos artigos. Os cientistas não sabiam a fonte dos artigos e foram solicitados a procurar. Eles apontaram erros factuais, omissões ou declarações enganosas e mal interpretadas. Após examinarem 42 artigos de ambas as enciclopédias, a revista ‘Nature’ obteve o seguinte resultado: * Britannica: 123 erros, em média a cada 2.92 artigos; * Wikipédia: 162 erros, em média a cada 3.86 artigos.[29]

 

                Dentre as enciclopédias que os unicistas citam a fim de fundamentar o batismo somente “em nome de Jesus”, está vendo o exemplo de falibilidade e propensão a erros da Enciclopédia Britânia? É o exemplo de uma, contudo já imaginou os erros e omissões das outras enciclopédias que eles mencionaram? Só na Britânica há erros, omissões ou declarações enganosas e, além do quê, às vezes, não manifestam a fonte dos artigos... É por isso que nela não estão inseridas as provas do batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”: omitiram-nas e não citaram as fontes dos cristãos primitivos. Por outro lado, conforme foi citado na nossa resposta às seitas unicitas, a Britânica também atesta o batismo em nome da Trindade. E agora?  — É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem! (Sl 118.8). Isso é um golpe fatal nos unicistas, que, usando algumas enciclopédias que lhes são convenientes (e omitindo opiniões das outras), querem fundamentar o falso batismo somente “em nome de Jesus”. Enquanto isso, um grande teólogo alemão, A. Luescher, constatou em uma de suas obras que, no ano 1850, os críticos apresentaram setecentos argumentos científicos contra a veracidade da Bíblia. Hoje, seiscentos destes argumentos já foram deixados por descobertas mais atualizadas.[30] A fé cristã está fundamentada na Bíblia tão somente, e não em enciclopédias e obras que são frutos de sabedoria humana (cf. 1Co 2.4,5). Portanto, é a Escritura e os subsequentes registros históricos da Igreja Cristã que atestam que o batismo era realizado “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.

               Finalmente, os crentes primitivos seguiram à risca a ordem de Cristo. Eles desconheciam tal batismo “em nome de Jesus”, uma vez que, desde os dias apostólicos, o batismo era ministrado “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, consoante o Santo Preceito do Senhor Jesus. Isso é provado historicamente em todas as eras:

 

                 Inácio (aprox. 35-107 d.C.) — “Não há três Pais e nem três Filhos, e nem três Paracletos. Portanto, o Senhor, enviando os apóstolos a fazer discípulos de todas as nações, ordenou-lhes que batizassem no nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, não em três nomes, nem em três encarnações, mas em nome dos três de igual honra”;

 

               Didaquê — Manual Eclesiástico “O Ensino dos 12 Apóstolos” (aprox. 70-150 d.C.) — “Agora concernente ao batismo, batizai da forma: depois de dar ensinamentos primeiramente de todas as coisas, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo... O bispo ou presbítero, deve batizar desta maneira, conforme nos mandou o Senhor, dizendo: Ide fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (22);

 

              Justino Mártir (100-170 d.C.)— “São trazidos (os novos convertidos) a um lugar onde existe água e recebem de nós o batismo em água, em nome do Pai, Senhor de todo o universo, e de Nosso Senhor Jesus Cristo e do Espírito Santo. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos” (ano 151 d.C., I Apologia 61);

 

               Irineu (130-200 d.C.)— “Ao dar a Seus discípulos poder... o Senhor lhes disse: Ide e fazei discípulos Meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Contra as Heresias);

 

                Clemente de Alexandria (150-215 d.C.) — “O homem batizado entrou em Deus, e recebeu poder sobre escorpiões, para pisar serpentes: os poderes malignos. E aos apóstolos ordenou: Ide pregar, e aqueles que creem, batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

 

               Tertuliano (150-230 d.C.) — “Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Tertuliano, ano 210, Do Batismo 13);

 

 

c) A Bíblia de Jerusalém prova que o batismo era “em nome de Jesus”?

 

Argumento unicista: O batismo “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” é invenção da Igreja Católica Romana. A obra mais importante do Catolicismo Romano — a Bíblia de Jerusalém — prova que o batismo primitivo era só “em nome de Jesus”. Posteriormente, ela inventou a fórmula trinitária. Sobre o texto de Mateus 28.19, a nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém diz:

 

É possível que em sua forma precisa, essa fórmula reflita influência do uso litúrgico posteriormente fixado na comunidade primitiva. Sabe-se que o livro dos Atos fala em batizar ‘no nome de Jesus’ (cf. At 1,5+, 2,38+). Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado às três pessoas da Trindade.[31]

 

Resposta Bíblica: Preste atenção: o batismo trinitário, segundo a nota citada, é a “forma precisa”, isto é, “forma determinada”, “forma indicada do modo exato”, “forma prescrita”, “forma ordenada”, “forma estabelecida”, cujos primeiros cristãos, em obediência a tal ordem, foram influenciados a cumpri-la. Portanto, a verdade é que os eruditos, que escreveram as notas da Bíblia de Jerusalém, não estão negando nem a historicidade nem a fórmula batismal de Mateus 28.19. O que poderiam estar fazendo, no mínimo, é citando a passagem conforme o método histórico-crítico que nega partes da Palavra de Deus. Entretanto, a Bíblia Sagrada plenamente é a Palavra de Deus! (2Tm 3.16,17; 2Pd 1.20,21; Jo 10.35; 17.17; Ap 1.3). Tanto assim que, na nota de rodapé de Atos 2.38, da Bíblia de Jerusalém, eles sustentam que as palavras “em nome de Jesus” evidenciam a profissão de fé dos apóstolos e a invocação do nome do Senhor Jesus Cristo sobre os batizados, pelas quais eles se apossam e consagram-se a Cristo, mas não se reportam à formula batismal, uma vez que esta é a de Mateus 28.19. Isto está claramente provado:

 

O batismo é dado ‘em nome de Jesus Cristo’ (cf. [At] 1,5+) e é recebido ‘invocando-se o nome do Senhor Jesus’ (cf. [At] 2,21+; 3,16+; 8,16; 10:48; 19,5; 22,16; 1Cor 1,13.15; 6,11; 10,2; Gl 3,27; Rm 6,3, cf. Tg 2,7). Essa maneira de falar talvez não vise tanto à fórmula ritual do batismo (cf. Mt 28,19), quanto ao significado do próprio rito: profissão de fé em Cristo, tomada de posse, por Cristo, daqueles que doravante Lhe são consagrados.[32]

 

                  É de praxe, em diálogo com falsificadores da Palavra de Deus — os unicistas, que batizam apenas “em nome de Jesus” — eles citarem a nota de rodapé (de Mateus 28.19) da Bíblia de Jerusalém; todavia, na contraofensiva, cite a nota de rodapé de Atos 2.38 (da mesma bíblia), e eles titubearão!

                Em resumo, o batismo do Cristianismo tem como base o batismo de Seu Mestre Jesus, no qual se manifestaram as Três Pessoas da Trindade (Lc 3.21,22); por isso, Ele deixou a fórmula batismal em nome da Trindade: Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mt 28.19). No grego, o termo “nome” em Mateus 28.19 está no singular, indicando que existe apenas um Deus. Mas existem Três Pessoas em Deus, cada uma delas acompanhada de um artigo definido (o que no idioma grego firmemente indica distinção) — o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O verso não diz “nos nomes [plural] do Pai, do Filho e do Espírito Santo” e nem tampouco diz “em o nome do Pai, em o nome do Filho, e em o nome do Espírito Santo” (omitindo os artigos definidos gregos). Mas o verso diz: “em nome [singular, afirmando a unidade de Deus] do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (cada uma sendo distinta das outras, como Pessoas). Esse verso demonstra muito claramente a doutrina da Trindade.[33]

 

Conclusão

                Longe de nossa fé ser fundamentada nas citações dos Pais da Igreja. Elas podem, portanto, confirmar o relato bíblico, sem jamais irem além do que esteja registrado nas Escrituras (1Co 4.6; Hb 1.1). Além de tudo, a doutrina unicista (que nega as Três Pessoas Divinas numa só Divindade) e o batismo apenas “em nome de Jesus”, atualmente, são uma extensão do sabelianismo (do século III) e fazem parte da doutrina do espírito do Anticristo — profetizada para o final dos tempos —, pois eles não se sustentam; de quebra, sempre seus adeptos, usados por Satanás, a caso de propagarem esse ensinamento maldito e condenatório, usam de subterfúgio e adaptam a história — interpolando escritos de historiadores da Igreja e usando as enciclopédias como lhes convêm: Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai (1Jo 2.22-24).

               Até mesmo as músicas que são cantadas por grupos unicistas, como exemplo, o “Voz da Verdade”, não honram o único e verdadeiro Deus subsistente em Três Pessoas distintas (Pai, Filho e Espírito). Quando cantam “Deus”, “Jesus” ou “Espírito Santo” nunca será como a Bíblia os apresenta — Três Pessoas distintas — mas, em tais músicas, segundo a doutrina do grupo modalista, são referidos como “modos” ou “manifestações” de um só ser. Isso é sabelianismo, doutrina do Diabo! O Senhor abomina essas músicas, pois vão contra a natureza dEle; por conta disso, Ele não as recebe! (Am 5.23; Mt 15.8; Is 29.13).

               Igualmente, o batismo efetuado só “em nome de Jesus” é inválido, herético e defraudador das Santas Escrituras, já que desrespeita — usando de subterfúgios e sofismas — a ordem do Filho de Deus, e a maioria de seus expositores na atualidade ministram-no porque negam a Santíssima Trindade.

               O batismo correto, no entanto, é o trinitário, porquanto foi ordenado pelo Cristo de Deus: E chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado...  (Mt 28.18-20).

 

 

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