"E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo" (Romanos 15:13).
O cristianismo é, antes de qualquer coisa, a pregação da vida que veio da morte. É a vida ressuscitada que faz a diferença. Não falamos de uma vida que vai morrer, mas de uma morte que foi tragada pela vida. Falamos da esperança, quando já havíamos perdido toda a esperança. A história do homem Jesus de Nazaré não terminou com um funeral, mas com uma celebração no júbilo da ascensão.
Os discípulos não ficaram com a cabeça baixa procurando uma sepultura no chão, mas com os olhos erguidos aos céus contemplando a vitória do Rei exaltado. O Evangelho não trata de esqueleto nem de exumação de cadáver. Não se fala de defunto nem de mortalha. Fala-se da vida que triunfa sobre a morte. Quando o vi, caí a seus pés como morto.
Porém Ele pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: "Não temas: Eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno." (Apocalipse 1:17-18).
Jesus não é apenas um vivo que morreu, mas um que esteve morto e vive para todo o sempre. O velho provérbio diz: Onde há vida, há esperança. Jesus é a vida. Jesus é a única esperança dos homens. Não é possível imobilizar um homem que está cheio de esperança. Não há crise capaz de estagnar o ânimo resultante da vida ressurreta, pois a esperança jamais contabiliza fracassos.
O reino de Deus não pertence aos vesgos que olham para trás. Não encontramos estátuas de sal no caminho para os céus, pois o Pai nos "regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros" (1 Pedro 1:3).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO PELA VISITA! QUE DEUS ABENÇÕE!