Como Eu Faço Para Aceitar Jesus?
Como Eu Faço Para Aceitar Jesus?O Que É Aceitar Jesus?
Você já foi convidado para muitas coisas nesta vida, certo? Para alguns desses convites você disse sim e a outros não. Hoje estamos fazendo um novo e especial convite para você, aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador!
Mas o que é aceitar Jesus?
Aceitar a Jesus é a expressão usada pelos evangélicos para indicar duas coisas:
1º – Aceitá-lo como Salvador
Neste primeiro caso você estará concordando que é pecador, precisa de salvação, que o sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a sua salvação e com isto não necessitará da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais privilegiado que possa parecer.
É um ato de humildade, arrependimento e fé.
2º – Aceitá-lo como Senhor
Neste segundo caso você estará renunciando as coisas deste mundo para servir exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé.
Não é uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser chamado de evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus, sua palavra (bíblia sagrada) e a sua vontade.
Ao aceitá-lo como Senhor estamos nos colocando na posição de servo para obedecer a sua palavra e renunciar nossas antigas crenças, costumes, hábitos e comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.
A bíblia usa o terno nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos para o mundo e nascer em nova vida para Jesus.
O ato de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador lhe garantirá de imediato a salvação de sua alma e é o único caminho que temos para nos livrar da condenação do inferno e chegarmos ao céu.
O convite está feito, porém, a decisão é exclusivamente sua. Ninguém poderá forçá-lo a aceitar Jesus, até porque é algo que tem de que permanecer até a sua morte ou até a volta de Jesus.
O que achou do convite? Se você ainda não entregou a sua vida para Jesus e quer aceitá-lo agora mesmo, preencha o formulário abaixo e iremos orar por você e pedir ao Senhor para confirmar esta decisão que será a mais importante de toda sua vida.
Se você deseja aceitar Cristo, você pode pedir para Ele ser seu Salvador e Senhor confessando pela fé com esta oração:
“Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem.” Se você ainda tem alguma dúvida sobre aceitar Jesus, leia o seguinte texto:
Aceitar A Jesus!
Aceitar a Jesus!?
Nosso relacionamento com Cristo é uma questão de vida ou morte. O homem que conhece a Bíblia sabe que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores e que os homens são salvos apenas por Ele, sem qualquer influência por parte de quaisquer obras praticadas.
“O que devo fazer para ser salvo?”, devemos aprender a resposta correta. Falhar neste ponto não envolve apenas arriscar nossas almas, mas garantir a saída eterna da face de Deus.
Os cristãos “evangelicais” fornecem três respostas a esta pergunta ansiosa: “Creia no Senhor Jesus Cristo”, “Receba Cristo como seu Salvador pessoal” e “Aceite Cristo”. Duas delas são extraídas quase literalmente das Escrituras (At 16:31; João 1:12), enquanto a terceira é uma espécie de paráfrase, resumindo as outras duas. Não se trata então de três, mas de uma só.
Por sermos espiritualmente preguiçosos, tendemos a gravitar na direção mais fácil a fim de esclarecer nossas questões religiosas, tanto para nós mesmos como para outros; assim sendo, a fórmula “Aceite Cristo” tornou-se uma panacéia de aplicação universal, e acredito que tem sido fatal para muitos. Embora um penitente ocasional responsável possa encontrar nela toda a instrução que precisa para ter um contato vivo com Cristo, temo que muitos façam uso dela como um atalho para a Terra Prometida, apenas para descobrir que ela os levou em vez disso a “uma terra de escuridão, tão negra quanto as próprias trevas; e da sombra da morte, sem qualquer ordem, e onde a luz é como a treva”.
A dificuldade está em que a atitude “Aceite Cristo” está provavelmente errada. Ela mostra Cristo suplicando a nós, em lugar de nós a Ele. Ela faz com que Ele fique de pé, com o chapéu na mão, aguardando o nosso veredicto a respeito dEle, em vez de nos ajoelharmos com os corações contritos esperando que Ele nos julgue. Ela pode até permitir que aceitemos Cristo mediante um impulso mental ou emocional, sem qualquer dor, sem prejuízo de nosso ego e nenhuma inconveniência ao nosso estilo de vida normal.
Para esta maneira ineficaz de tratar de um assunto vital, podemos imaginar alguns paralelos; como se, por exemplo, Israel tivesse “aceito” no Egito o sangue da Páscoa, mas continuasse vivendo em cativeiro, ou o filho pródigo “aceitasse” o perdão do pai e continuasse entre os porcos no país distante. Não fica claro que se aceitar Cristo deve significar algo? É preciso que haja uma ação moral em harmonia com essa atitude!
Ao permitir que a expressão “Aceite Cristo” represente um esforço sincero para dizer em poucas palavras o que não poderia ser dito tão bem de outra forma, vejamos então o que queremos ou devemos indicar ao fazer uso dessa frase.
“Aceitar Cristo” é dar ensejo a uma ligeira ligação com a Pessoa de nosso Senhor Jesus, absolutamente única na experiência humana. Essa ligação é intelectual, volitiva e emocional. O crente acha-se intelectualmente convencido de que Jesus é tanto Senhor como Cristo; ele decidiu segui-lo a qualquer custo e seu coração logo está gozando da singular doçura de Sua companhia.
Esta ligação é total, no sentido de que aceita alegremente Cristo por tudo que Ele é.
Não existe qualquer divisão covarde de posições, reconhecendo-o como Salvador hoje, e aguardando até amanhã para decidir quanto à Sua soberania.
O verdadeiro crente confessa Cristo como o seu Tudo em todos sem reservas. Ele inclui tudo de si mesmo, sem que qualquer parte de seu ser fique insensível diante da transação revolucionária.
Além disso, sua ligação com Cristo é toda-exclusiva. O Senhor torna-se para ele a atração única e exclusiva para sempre, e não apenas um entre vários interesses rivais. Ele segue a órbita de Cristo como a Terra a do Sol, mantido em servidão pelo magnetismo do Seu afeto, extraindo dEle toda a sua vida, luz e calor. Nesta feliz condição são-lhe concedidos novos interesses, mas todos eles determinados pela sua relação com o Senhor.
O fato de aceitarmos Cristo desta maneira todo-inclusiva e todo-exclusiva é um imperativo divino. A fé salta para Deus neste ponto mediante a Pessoa e a obra de Cristo, mas jamais separa a obra da Pessoa. Ele crê no Senhor Jesus Cristo, o Cristo abrangente, sem modificação ou reserva, e recebe e goza assim tudo o que Ele fez na Sua obra de redenção, tudo o que está fazendo agora no céu a favor dos seus, e tudo o que opera neles e através deles.
Aceitar Cristo é conhecer o significado das palavras: “pois, segundo ele é, nós somos neste mundo” (1 João 4:17). Nós aceitamos os amigos dEle como nossos, Seus inimigos como inimigos nossos, Sua cruz como a nossa cruz, Sua vida como a nossa vida e Seu futuro como o nosso.
Se é isto que queremos dizer quando aconselhamos alguém a aceitar a Cristo, será melhor explicar isso a ele, pois é possível que se envolva em profundas dificuldades espirituais caso não explanarmos o assunto.
Biografia De Jesus Cristo
Biografia De Jesus Cristo
Jesus Cristo – (6-4a.C.-27-36) foi o grande profeta. A imagem central do Cristianismo. As principais fontes de informação sobre a vida de Jesus são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao Novo Testamento. Escritos originalmente em grego, em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, João e Lucas. O Evangelho de Mateus diz que Jesus nasceu no tempo de Herodes (4 a.C. ou antes). Lucas coloca o nascimento na época do primeiro censo que o Império Romano promoveu na Judeia. E isso aconteceu, segundo as fontes históricas romanas, em (6 a.C).
O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos, Jesus viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e o encontraram no Templo, onde discutia religião com os sacerdotes. “E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência”. Essa é a única referência à juventude de Jesus.
Jesus só volta a aparecer no Evangelho, já adulto, por volta dos 30 anos, quando foi batizado no rio Jordão por João Batista, quando reuniu seus apóstolos, nas pregação entre as massas de Jerusalém e da Galileia, além do julgamento, morte e ressurreição em Jerusalém.
Jesus (6-4a.C.-27-36) Filho de José e Maria, nasceu em Belém, no reinado de Herodes, quando Roma dominava a Palestina e Augusto era o imperador. No Evangelho de Lucas, o anjo Gabriel apareceu na casa de Maria, em Nazaré, e anunciou que ela daria a luz a um futuro rei, e que o “Filho de Deus” se chamaria Jesus. Maria era prometida a José, e o anjo lhe explicou que o filho seria gerado pelo Espírito Santo.
Segundo Lucas, Jesus nasceu em Belém porque na época, o imperador Augusto obrigou seus súditos a se registrar no primeiro censo do império, dessa forma todos deveriam retornar à cidade de origem para se alistar. Como a família de José era de Belém, ele voltou para sua cidade, levando Maria já grávida. Jesus nasceu em Belém pouco tempo depois, numa manjedoura. No relato de Mateus, José soube em sonho que Maria daria a luz a um menino concebido pelo Espírito Santo. Quando Jesus nasceu, os reis magos, seguiram uma estrela que os conduziu à Belém.
Jesus é levado pela família para o Egito, em seguida vai morar em Nazaré, na Galileia, onde é criado. Essa fuga para o Egito, segundo relata Mateus, foi para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, que ao saber do nascimento do “Filho de Deus”, manda matar todos os bebês de até 2 anos, nascidos em Belém.
A data do nascimento de Jesus é uma incógnita, 25 de dezembro era a data em que os romanos celebravam sua festa de solstício de inverno, a noite mais longa do ano. Quase todos os povos comemoravam esse acontecimento, desde o início da civilização. O dia em que Jesus nasceu não consta na Bíblia, foi uma escolha da igreja 5 séculos depois, para coincidir com as festas de fim de ano, a semana entre o Natal e o Ano Novo.
Jesus passa sua infância e sua juventude em Nazaré na Galileia. O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos ele viajou com os pais de Nazaré para Jerusalém, para celebrar o Pessach, a Páscoa Judaica. Quando estavam no caminho de volta para Nazaré, José e Maria perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo de Jerusalém, local sagrado para os judeus, onde encontraram Jesus discutindo com os sacerdotes. Segundo Lucas “Todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência.
Jesus aos 13 anos celebrou o barmitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. No Evangelho de Marcos, o mais antigo, Jesus é chamado de Tekton, que no grego do século I se referia a um pedreiro, não carpinteiro como seu pai. Marcos e Mateus informam que Jesus tinha 4 irmãos: Thiago José, Simão e Judas, além de 2 irmãs, não nomeadas.
Segundo a historiadora Paula Fredriksen, da Universidade de Boston, os 4 irmãos de Jesus tinham o nome de fundadores da nação de Israel. Seu próprio nome em aramaico, Yeshua, recordava o homem que teria sido o braço direito de Moisés e liderado os israelitas no êxodo do Egito.
Jesus com vinte anos, há um consenso entre os pesquisadores, seguia a seita dos essênios, uma entre tantas outras que os judeus se dividiram para ir contra os romanos. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judeia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus em acreditar em um Deus único. Existe semelhança entre a seita dos essênios e a que Jesus fundaria – ambas viviam sem bens privados, em regime de pobreza voluntária e chamavam Deus de “pai”. Essa hipótese foi reforçada com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947. Eles continham detalhes de uma comunidade ligada aos essênios.
Os escritos sagrados relatam que João Batista fazia suas pregações e usava o batismo como forma de purificar seus seguidores, que deveriam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta. Jesus aparece nas escrituras pedindo a João para ser batizado. Depois de purificado nas águas do rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregações e milagres. Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E que Deus logo viria intervir para acabar com o sofrimento. Ambos, segundo pesquisadores eram “Profetas apocalípticos”.
Jesus, já com seus 12 discípulos, em plena pregação, recebeu a notícia da morte de João Batista, ordenada pelo Rei Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, em vingança pela atitude de João haver condenado publicamente o rei, que havia violado o 10º mandamento da lei judaica. Mateus relata que “Jesus retirou-se para um lugar deserto e o povo saiu em sua direção”. Logo em seguida Jesus realiza o milagre dos 5 pães e dos 2 peixes, matando a fome da multidão de seguidores.
Jesus rumou com seus discípulos para o Templo de Jerusalém, para celebrar a Páscoa. Ao entrar foi aclamado como filho de Deus. Logo que chegou causou tumulto destruindo barracas que estavam na frente do Templo, usadas para trocar moedas estrangeiras dos romeiros, por dinheiro local, cobrando comissão. Era ofensa praticar comércio em pleno Templo.
Jesus celebrava a Páscoa com seus apóstolos “A Última Ceia”, quando anunciou que seria traído por um dos presentes, Judas Escariotes. Na mesma noite, Jesus segue para o Jardim de Getsêmani, na encosta do Monte das Oliveiras, para orar, em companhia de Pedro, Tiago e João. A traição de Judas foi confirmada. Por 30 moedas de prata e um beijo na testa, Jesus foi revelado e preso.
Os soldados levaram Jesus para o encontro de Caifás. Jesus foi acusado de desordem no Templo e quando confirmado que era o “Filho de Deus” e o rei dos Judeus, foi acusado de blasfêmia. Em seguida foi levado a presença de Pôncio Pilatos, governador da Judeia, depois por ser da Galileia foi levado a Herodes Filho, que governava a Galileia. Herodes zombou de Jesus e devolve-o a Pilatos. Levado para a punição, carrega sua cruz, é crucificado, morto e colocado em um túmulo, fechado com uma grande pedra.
Os Evangelhos contam que em visita ao túmulo, Maria encontra a pedra aberta e o sepulcro vazio. Depois Jesus teria aparecido a Maria confirmando sua ressurreição. Vários relatos contam a ascensão de Jesus. Marcos e Lucas relatam que depois de ter se encontrado com seus discípulos, “Jesus sobe aos céus e se assenta à direita de Deus”.
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