A VIDA DE CRISTO
Os primeiros anos
Introduções aos evangelhos
MATEUS ( 1: 1 – 27 )
A introdução de Mateus é genealógica.
Voltando para Abraão, pai da nação israelita, esta genealogia corresponde bem a natureza judaica do livro.
Se arranja a genealogia em três seções de 14 nomes cada provavelmente interessado em manter o dobro do número 7.
Nota – se o testemunho claro a respeito do nascimento virginal de Jesus.
MARCOS ( 1: 1 )
Marcos não tem introdução formal.
Inicia seu evangelho com o título, “O Princípio do evangelho de Jesus Cristo”
LUCAS ( 1: 1 – 4 )
Pode – se dizer que Lucas tem uma introdução histórica.
Demonstra o método histórico de Lucas que é de pesquisar e evangelizar seu material.
A evidência indica que Lucas é muito preciso nas suas referências históricas.
JOÃO ( 1: 1 – 18 )
A introdução de João é teológica.
Abrange mais tempo que os outros voltando até antes da criação e descreve a relação entre o Pai e Filho.
O pano de fundo do vocábulo LOGOS ( 1: 1.14 ).
Paralela à sabedoria em Pv. 8.
O uso da palavra por parte de Filo – Para João é pessoal e encarnado.
O conceito de logos entre os Estóicos.
Conteúdo de Jo 1: 1 – 18.
A existência pré – encarnada de Jesus Cristo.
O precursor de Cristo ( 1:6 – 9. 15 ).
A encarnação ( 10 – 14 )
Conseqüências da encarnação ( 1: 16 – 18 )
Anúncios de Nascimentos de João e Jesus.
O anúncio concedido para Zacarias ( Lc. 1: 5 – 25 ).
Zacarias era um entre a minoria sincera justa que esperava a vinda do Messias.
Ganhou o raríssimo privilégio de queimar incenso no tempo do sacrifício diário no templo.
O anúncio pelo anjo indicou que o filho de Zacarias e Elizabet seria:
Nomeado João “Jehová é misericordioso” v. 13
Seria um nazireu ( 1: 15 ).
Traria um grande avivamento ( 1: 16 – 17 ).
Seria um segundo Elias ( 1: 17 ).
A incredulidade de Zacarias foi punida com a incapacidade de falar.
O anúncio a Maria; ( Lc 1: 26 – 38 ).
Foi seis meses após o anúncio feito a Zacarias ( Lc. 1: 36 ).
O anúncio enfatiza a natureza messiânica do Filho ( 1: 31 – 33 ).
O anúncio feito a José ( Mt 1: 18 – 25 ).
O tempo deste acontecimento era após a verificação que Maria estava com filho.
O anúncio para José é redentivo ( 1: 21 ); Jesus significa, “Jeová é Salvação.”
O Nascimento de João ( Lc. 1: 57 – 80 ).
Cumpriu – se acuradamente a predição – nasceu um filho.
A circuncisão do menino se deu no oitavo dia como devia segundo a Lei.
Os pais obedeceram o mandamento do Senhor nomeando o filho, “João”.
Pela inspiração do Espírito Santo, Zacarias falou profeticamente acerca do ministério e caráter do seu filho ( Lc. 1: 67 – 79 ).
Esta mensagem tem o título de “Benedictus” ( cf. v. 68 ).
A primeira parte se refere ao Messias ( Lc. 1: 68 – 75 ).
O ministério de João se prediz em vv. 76 – 79 ( df. Mal. 3: 1 e 4: 2 ).
Os primeiros anos da vida de João se passaram no deserto talvez tendo contacto com os Ensinos de Qumran.
5. O Nascimento de Jesus ( Lc. 2:1 – 20 )
Detalhes significantes aparecem no relatório.
“Mundo” ( v. 1 ), refere – se ao mundo habitado ou o Império Romano.
“Manjedoura” ( v. 7 ) – Justino Martir ( c 150 ) diz que Cristo nasceu numa caverna ( agora pela igreja da natividade ).
A data do Seu Nascimento.
Não se conhece essa data.
Inicialmente foi celebrada no dia 6 de janeiro; mais tarde essa data cedeu para 25 de dezembro no ocidente.
O dia 25 de Dezembro era dia festivo em honra do deus sol, o sol invictus, i.e. não conquistada.
Sendo que o Mitraismo foi grande rival do Cristianismo foi natural que os pais da igreja favoreceram uma festa cristã nesse dia.
O ano do nascimento de Cristo.
Sabemos que nasceu antes do ano 4 a.C.
Herodes o Grande morreu nesse ano pouco antes da Páscoa.
Jesus nasceu antes da morte de Herodes ( Mt 2:1 )
Os anos em que Quirino foi governador ( Lc 2:2 )
Segundo Sir Wn Ramsay Também demonstra que o primeiro recenseamento ocorreu em 8 – 7 a.C. na Síria e no ano 6 ( possivelmente 5 ) a.C. na Palestina.
3) Calculando do ministério de João Batista.
a. ( Lc 3: 1 – 2 ) coloca o início do ministério de João no ano 15 de Tibério César, provavelmente o ano 26 a.D.
Pilatos também foi apontado governador da Judéia no ano 26 d.C.
Segundo Lucas 3:23 Jesus tinha mais ou menos 30 anos.
Calculando o ano 26 uns 30 anos chegamos a 5, ou 6 a.C.
4. A data do início da construção do Templo de Herodes.
O Templo foi iniciado no ano 20/19 a.C.
Jó 20:19,20 indica que durante a primeira parte do ministério de Cristo essa construção tinha durado 46 anos.
Isto daria m/m 26/ 7 d.C. para o início do Seu ministério e os anos 5/4 a.C. para seu nascimento.
A circuncisão de Jesus e a purificação de Maria ( Lc 2: 21 – 38 ).
A visita dos magos ( Mt 2: 1 – 12 ).
Estes homens não eram reis, mas sábios, astrólogos estudantes da religião ( compare. Dn 1:20; 2: 27 ).
Parece certo que os magos não visitaram a Jesus até depois dos pastores.
Os pastores vieram para a manjedoura ( Lc 2: 16 ) os magos para a casa ( Mt 2: 11 )
Podem Ter vindo até dois anos depois do nascimento de Jesus ( mt 2: 7, 16 )
Nota – se que as crianças foram mortas antes de Herodes morrer no ano 4 a.C.
Dois anos antes, seriam 6 a.C. ou possivelmente 7 a.C.
E provável que passaram um ou até um ano e meio entre o nascimento de Cristo e a vinda dos magos.
A fuga para o Egito e a volta para Nazaré ( Mt 2: 13 – 15, 19 – 23 ).
Herodes morreu logo antes da Páscoa do ano 4 a.C.
A fuga para o Egito então se deu antes e a volta depois da Páscoa desse ano.
A volta do Egito era uma espécie de tipo do êxodo (confira Mt 2:15 com Os. 11:1 ).
Após a morte de Herodes, Judéia e Samaria foram governadas por Arquelau, filho de Herodes.
Galiléia sendo governada pelo menos cruel Herodes Antipas, José e Maria Voltaram para a Galiléia, i.e. Nazaré.
Arquelau governou até o ano 6 d.C. quando foi banido para Gaulia.
Os governadores que seguiram foram romanos chamados procuradores.
Copinio, 6 – 10 d.C.
Marco Ambivio, 10 – 13 d.C.
Anio Rufo, 13 – 15 d.C.
Valério Grato, 15 – 26 d.C.
Poncio Pilatos, 26 – 36 d.C.
Felix e Feste dos caps. 24,25 de Atos forma procuradores depois daqueles alistados acima.
Visita ao templo com 12 anos de idade ( Lc. 2: 41 – 52 ).
Ex. 23:14 – 17 relata o mandamento de subir para a festa da Páscoa anualmente.
Machos foram obrigados a assistir três festas cada ano – Páscoa, Pentecostes, e Tabernáculos.
A Lei nada fala da necessidade das mulheres assistirem as festas mas foi a opinião de Hilel que deviam ir pelo menos uma vez cada ano.
Com a idade de 12 anos os rapazes judeus assumiram as responsabilidades e privilégios espirituais do adulto.
Ele se tornou um “Bar Mitzvah” – “filho da Lei”.
Talvez fosse tal ocasião que levou Jesus a subir para o templo neste caso.
Neste único episódio na vida de Cristo relatado entre os primeiros meses de sua vida e o começo do seu ministério vemos sua “consciência Messiânica”. Cf. Lc 2:49 onde Jesus distingue entre José e Seu Pai, Deus.
O ministério e carreira de João Batista ( Mt 3: 1 – 12; Lc 3: 1 – 20 ).
João era último dos profetas do A.T.
Não foi o fundador da Igreja Batista.
Ele ministrou no estilo e padrão de Elias.
Veio No Espírito e poder de Elias ( Lc. 1: 17; Mt 11: 14; 17:10 – 13 )
Vestiu – se como Elias.
Foi profeta de Julgamento como foi Elias.
Como Elias não escreveu nada que saibamos.
Durante o período interbíblico não apareceu nenhum profeta.
Imagine o efeito manifestando – se o profeta João !
Significantemente veio cumprindo as Escrituras ( Mt 3: 1 ).
Ainda que muitos negaram sua mensagem, ele proclamou que judeus não se salvariam automaticamente ( Mt 3: 7 – 9 ).
João proclamou que a vinda do Messias seria um tempo de julgamento e, contraste com a opinião popular.
Chamou o povo ao arrependimento que não concordou com a opinião dos soberbos filhos de Abraão.
É evidente que João era um Nazireu desde seu nascimento ( Lucas: 1:15 e Números: 6:1–8).
João cumpriu o cargo do arauto que precedia um rei oriental ( Is. 40: 3 – 5 ; Mal. 3: 1 ).
Seu propósito foi de criar uma antecipação diante da vinda do Messias.
Devia suscitar um sentimento de pecaminosidade, anunciar a vinda do Messias e depois retirar – se para a obscuridade comparativa ( cf Mc. 1: 14 ).
João foi o “batizador.
A palavra “batizar” significa “colocar debaixo da água e tirar.”
Parece que este rito não originou com João.
Sabe – se que os Judeus batizaram os prosélitos pela imersão.
Era humilhante para um judeu se submeter ao batismo prosélito.
O batismo de João era um batismo de arrependimento ( Atos 19: 4 ).
Seria um batismo caracterizado pelo arrependimento ( Mt 3: 11; At. 2: 38 ).
É evidente que João só batizou aqueles que tinham arrependido.
O batismo de Jesus ( Mt. 3: 13 – 17 ).
Este acontecimento quebrou o silêncio que perdurou desde Jesus Ter 12 anos.
Sendo o batismo de João o de arrependimento por que seria importante Jesus se batizar ?
Jesus se identificou com aqueles que veio para salvar tomando sobre si os pecados dos arrependimentos.
Deste modo estabeleceu o rito iniciador do N.T. com o significado de morte, sepultamento e ressurreição.
A Tentação de Jesus. ( Mt. 4: 1 – 11; Lc. 4: 1 – 3 ).
O propósito da Tentação
Foi ordenado por Deus ( cf. Mc. 1:12 ) porque Jesus foi levado pelo Espírito para ser tentado.
Tinha as seguintes previsões:
Foi teste de caráter, uma disciplina do Filho ( Hb 5: 7 – 9 )
Foi necessário para qualificar Jesus como nosso sumo Sacerdote fiel e compassivo ( Hb. 4: 15, 16 )
Foi para nosso exemplo, ensinando – nos como enfrentar a tentação.
A Natureza da Tentação
a solicitação para o pecado foi inteiramente externa.
Em Cristo não existiu depravação ou desejo pecaminoso.
2) O aspecto interno da tentação foi o desejo para comida que não é pecado.
3) A Tentação foi real.
a) Isto levanta a questão da pecabilidade de Cristo.
Historicamente houve duas posições.
_ Não foi capaz de pecar ( non potuit peccare ).
_ Ele foi capaz de não pecar ( potuit non peccare ).
Segundo ambas as opiniões Jesus era absolutamente sem pecado.
No lugar do Segundo Adão foi uma tentação real em que pela Sua onipotente vontade, Ele voluntariamente negou o pecado.
Vista de Relance do Ministério de Jesus Cristo.
O início do ministério.
Do inicio do batismo de Jesus até a primeira Páscoa.
O preparo para o aparecimento de Jesus se encontra no ministério de João Batista.
Os eventos deste período.
O batismo de Jesus ( Mt. 3: 13 – 17 )
Lugar: Betânia, além do Jordão.
Tempo: tarde do ano 26 ou início de 27 d.C.
Foi o primeiro passo no seu ministério publico.
Foi a ocasião em que João revelou a pessoa de Cristo para Israel.
A Tentação de Jesus ( Mt. 4: 1 – 11 )
Antes do Messias começar o seu ministério, o Espírito o conduziu para o deserto para o testar.
Foi o local da luta do Segundo Adão.
Os primeiros discípulos de Cristo ( Jo 1:29 – 51 )
João levou vários dos seus discípulos transferir para Jesus ( Jo 1: 35 – 37 ).
Nessa ocasião João, André, Pedro, Filipe, Natanael, João e Tiago tornaram seguidores mas não discípulos seguindo o tempo todo.
O primeiro milagre em Canã de Galiléia ( Jo 2:1 – 11 ).
É descrito por João como um “sinal” revelando Sua deidade e sua morte.
Jesus aqui marca o padrão do seu ministério, não ascético, como João, mas social, misturando – se com os Homens.
Rápida viagem para Cafarnaum ( Jo 2: 12 ).
O Primitivo Ministério na Judéia ( Jo 2: 13 – 4: 42 )
Localidade – Jerusalém e Judéia.
Época foi a primeira páscoa no ministério de Jesus.
Notamos quatro páscoas ( prováveis )
Jo 2: 13; 5: 1 ( não indicada por nome ); 6: 4; 12: 1 ( a crucificação ).
Estas seriam então as páscoas dos anos sucessivos 27, 28, 29 e 30.
Os eventos deste período.
A primeira purificação do Templo ( Jo 2: 13 – 22 )
Não se deve confundir esta purificação com aquela que se deu durante a semana santa ( Mc 11: 15 – 18 e passagens paralelas ).
Cristo neste ato se manifestou como Senhor do Templo, que só podia ser purificado pelo Sinédrio, um profeta ou o Messias ( Ml 3: 1 ).
Nessa ocasião Jesus predisse Sua ressurreição.
A entrevista com o fariseu Nicodemos ( Jo 3: 1 – 29 ).
Nessa ocasião Jesus promulgou claramente a doutrina da regeneração que Escrituras posteriores desenvolveriam.
Percebemos que alguns no sinédrio estavam abertos para com Cristo.
O ministério paralelo de Jesus a João ( Jo 3: 22 – 30 ).
A viagem através da Samaria ( Jo 4: 5 – 42 ).
O acontecimento principal foi a entrevista com a mulher de Samaria.
Esse encontro contém uma declaração clara da parte de Jesus que Ele era o Messias – a primeira declaração aberta.
O grande Ministério na Galiléia.
Localidade – a região ao norte da Palestina conhecida como Galiléia.
Época – do outono, d.C. 27 até a primavera de 29 d.C. ( um ano e meio ) Cf. Jo 6:40.
Os acontecimentos desta época foram:
Uma manifestação progressiva de si mesmo.
O treinamento progressivo dos doze discípulos para continuarem seu trabalho após a ascensão.
A hostilidade crescente dos líderes de Israel contra Jesus.
* Estes três fatores conduzem diretamente Jesus para a cruz.
Vista de relance do período.
O primeiro período do ministério Galiléia ( Mc. 1: 14 – 3: 12 )
da chegada na Galiléia até a escolha dos doze.
Desde o outono 27 d.C. até a cedo no verão de 28 d.C. ( c 6 meses ).
A rejeição em Nazaré e novo quartel geral em Cafarnaum ( Lc. 4: 14 – 30 ).
A primeira viagem pela Galiléia com os quatro pescadores e a chamada de Mateus na volta ( Mc 1: 35 – 2: 22 ).
A controvérsia a respeito do Sábado em Jerusalém e Galiléia (Jo 5:1–18; Mc 2:23–3:5 ).
O segundo período do ministério galiléio ( Mc 3: 13 – 6: 31 ).
Desde a escolha dos Doze até o primeiro afastamento.
Desde cedo no verão, 28 d.C. até a páscoa de 29 d.C. ( c 10 meses ).
A escolha dos Doze e o sermão da Montanha ( Mc. 3: 13 – 19; Mt 5 – 7 )
Foi a época em que a popularidade de Cristo estava no auge.
Muitos vieram de todas as regiões da Palestina, muitos foram curados.
A Segunda viagem pela Galiléia ( Lc. 7: 11 – 8: 3 )
Acompanhado pelos discípulos, esta viagem se marca pela oposição marcada dos fariseus.
Durante esta viagem João Batista mandou dois discípulos para pedir mais informações acerca de Jesus.
O primeiro grande grupo de parábolas (Mt 13 e paralelos ).
Foram apresentados em Cafarnaum perto do Mar da Galiléia.
Depois fez sua última visita para Nazaré ( Mc. 6: 1 – 6 )
A terceira viagem pela Galiléia ( Mc 6: 7 – 31 ).
Nesta viagem Jesus seguiu os Doze que tinha previamente mandado.
Herodes ficou preocupado que a possível volta de João dos mortos.
Afastamento da Galiléia e Treinamento Especial dos Doze
O ambiente.
Localidade: Distritos por volta da Galiléia.
Época – desde a primavera de 29 d.C. até o outono de 29 ( 6 meses - conferir Jo 6: 4 – 7: 2 ).
Desde a alimentação dos 5.000 até a última partida para Jerusalém.
Este período começou um ano antes da crucificação.
O motivo para os afastamentos.
Quis evitar as astúcias de Herodes Antipas ( Mc 6: 14 – 29 ).
Quis se separar dos fanáticos que queriam faze – lo Rei ( Jo 6: 15 ).
Quis evitar a hostilidade dos líderes judaicos ( Mc. 7:1 – 23 ).
Quis instruir seus discípulos.
Os quatro afastamentos
O afastamento para o lado leste do mar da Galiléia ( Mc. 6: 32 – 52 ).
Aí Ele alimentou os 5.000 ( Jo 6 ).
Provocou um movimento popular de fazer Jesus Rei pela força ( J0 6:15 ).
Voltou para Cafarnaum, Jesus pronunciou o discurso sobre o Pão da Vida renunciando assim o interesse num messianismo político.
Em conseqüência muitos deixaram de segui – lo ( Jo 6: 60 – 71 ).
Afastamento para a região de Tiro e Sidônia ( Mc 7:24 – 30 ).
Ficou assim fora do território de Herodes Antipas.
Nesta área Jesus curou o filho à mulher siro – fenícia.
Afastamento passando pelo norte da fenícia e depois sul para Decápolis ( Mc. 7: 31–8: 9 ).
Nota – se como Jesus evitou cuidadosamente o território de Herodes.
Nesta viagem Jesus alimentou os 4.000 na região de Decápolis ( Mc.8:1–9).
Afastamento passando pelo norte da fenícia e depois sul para Decápolis.
Aqui Pedro fez sua grande confissão ( Mc. 8: 27 – 38; Mt. 16: 13 – 20 ).
Aqui Jesus prediz Sua Morte.
Aqui, provavelmente no Monte Hermon perto de Cesaréia, Filipos Jesus foi transfigurado ( Mc. 9:1 – 29 ).
Depois voltou para a galiléia ( Mc. 9: 30 – 50 ).
O Ministério Posterior na Judéia.
O ambiente.
Localidade: Jerusalém e a região da Judéia.
Época – outono de 29 d.C. até dezembro de 29 d.C.
desde a festa de Tabernáculos ( Jo 7:1 e 8: 59 ) até a festa de Dedicação ( Jo 10: 22 – 39 ).
somente relatado por João e Lucas.
1) João relata o ministério em Jerusalém em Judéia ( Lc 10: 1 e 13: 21 ).
2) Lucas relata o ministério fora de Jerusalém em Judéia ( Lc. 10: 1 – 13: 21 ).
Eventos deste período
Em Jerusalém
Ministério durante a festa de Tabernáculos ( Jo 7: 11 – 52 ).
Controvérsia com os fariseus ( Jo 8: 12 – 58 ).
Cura do homem nascido cego ( Jo 9 ).
Parábola do Bom Pastor ( Jo: 1 – 21 )
No território de Judéia.
A missão dos 70 discípulos ( Lc 10: 1 – 24 ).
Incidentes e ensinamentos em Judéia ( Lc 10: 25 – 13: 21 ).
Em Jerusalém de novo: na festa de Dedicação ( Jo 10: 22 – 39 )
O Ministério na Peréia
O ambiente
Localidade – a região além do Jordão governada por Herodes Antipas.
Época – desde a festa de Dedicação, dezembro de 29 d.C. até a última viagem para Jerusalém, várias semanas antes da última páscoa do ano 30.
c. Propósito – cobrir a Peréia da mesma maneira que fez em Galiléia e Judéia deste modo completando a evangelização de toda a Palestina.
d. Fontes – João nos dá um sumário ( Jo 10:40 – 42 ).
_ Lucas relata extensivamente este ministério ( 13: 22 - 19: 28 ).
Os movimentos de Jesus durante este período.
Afastou – se de Judéia para a Peréia onde evangelizou ( Jo 10: 40 – 42 ).
Daí atendeu o pedido de Maria e Marta que voltasse até Betânia para ressuscitar a Lázaro ( Jo 11: 1 – 46 ).
Em seguida afastou – se para o norte até Efraim ( Jo 11: 46 – 54 ).
Sua última viagem foi pela Samaria e Galiléia e novamente por Peréia até Betânia ( Lc. 17: 11 e 19: 27 e Jo 12 :1).
A Semana da Paixão
O ambiente
Localidade: Betânia e Jerusalém.
Época: Domigo de entrega Triunfal até Domingo da Páscoa ( ano 30 d.C. )
Os eventos da semana.
A entrada triunfal – Domingo ( Mc. 11: 1 – 11 ).
A Segunda purificação do Templo – Segunda-feira (Mc 11: 15 – 26 ).
A última controvérsia com os líderes judaicos – Terça-feira – o último dia do ministério público de Jesus ( Mc 11: 27 –12: 40 ).
O discurso profético do Monte das Oliveiras ( Mt 24: 25 ) Terça-feira à tardinha.O segundo ungimento dos pés de Jesus ( veja Lc. 7: 36 – 50 ) Terça-feira `a tardinha ( Mc 14: 3 – 9 ).
Judas faz seus planos com os judeus – Terça-feira à noite ( Mc 14: 10: 11 ).
Um dia de descanso em Betania – Quarta-feira.
Preparos para a páscoa – Quinta-feira à tarde ( Mc 14: 12 – 31).
Jesus é preso em Getsêmani ( Quinta-feira à noite Mc 14: 32 – 52 ).
O julgamento diante de Anás, sumo - sacerdote aposentado, madrugada de Sexta-feira ( Jo 18: 12 – 13 ).
O julgamento diante de Caifás o sumo – sacerdote – madrugada de Sexta ( Mc. 14: 53 – 72 ).
O julgamento diante do Sinédrio – Sexta de manhã ( Lc. 22: 66 – 71 ).
Primeiro aparecimento diante de Pilatos – Sexta-feira de manhã ( Lc.23:1–5).
Aparecimento diante de Herodes Antipas – Sexta-feira de manhã (Lc.23:6–12 ).
Segundo aparecimento diante de Pilatos – Sexta-feira de manhã ( Lc.23: 13 – 25 ).
Crucificação – Sexta-feira entre 9 e 15 horas ( Mc 15: 16 – 41 ).
Sepultamento – Sexta-feira à tarde ( antes das 18 horas quando começava o Sábado ( Mc :15: 42 – 47 ).
Um dia no túmulo – Sábado
Ressurreição – Domingo de manhã, muito cedo ( Mc 16: 1 - 8 ).
Os aparecimentos após a ressurreição.
Ambiente.
Localidades: Jerusalém, Emaús, Galiléia e Betânia.
Tempo: 40 dias entre a ressurreição e a ascensão, ano 30 d.C.
Aparecimentos do Cristo ressurreto.
No Domingo da páscoa.
Maria Madalena perto do túmulo ( Jo 20: 11 – 18 ).
Outras mulheres que voltavam do túmulo ( Mt 28: 8 – 10 ).
Pedro ( Lc. 24: 34).
Dois discípulos a caminho de Emaús ( Lc. 24; 13 – 32 ).
Aos 10 ( Tomé ausente ) em Jerusalém ( Jo 20: 19 – 25 ).
Em tempos posteriores.
Aos onze ( Tomé presente ) provavelmente em Jerusalém ( Jo 20: 26 – 29 ).
Aos sete discípulos no Mar da Galiléia ( Jo 21 ).
Aos 500 irmão na Galiléia ( I Cor. 15:6 e Mt 28: 16 – 20 ).
À Tiago, irmão do Senhor ( I Cor. 15:7 ).
Aos onze em Jerusalém ( Lc. 24: 50 – 53 ) ocasião em que Jesus ascendeu.
OS ENSINAMENTOS DE CRISTO
Cristo como Mestre
Características do Seu ensino.
Simplicidade.
Tratou de profundas verdades mas as apresentou em terminologia acessível ao povo comum.
Há muitos casos em que Seu ensino não pode ser entendido sem ser crente – cf. as parábolas de Mt 13.
Informalidade.
Não se encontra indicações que Cristo preparou lições ou discursos.
Jesus ensinou em toda e qualquer localidade ( cf. Mt. 5:1; Lc. 4: 16 – 27; Mc. 4:1 ).
Houve interrupções, perguntas e respostas.
Em todas as situações Jesus ensinou naturalmente.
Concreteza.
Jesus ensinou verdades abstratas usando exemplos concretos.
Usou de parábolas e ilustrações abundantes.
Mesmo no Sermão da Montanha princípios de conduta vêm sendo ilustrados com exemplos concretos (cf. Mt. 5:13 – 16, 23, 29, 30, 38 – 42 etc. )
Autoridade
O ensinamento dos escribas dependeu dos seus professores e tradições humanas.
Jesus ensinou com Sua própria autoridade ( Mc 1: 22 ).
Progresso.
Jesus começou com verdades velhas e conduziu para verdades novas; progrediu do conhecido para o desconhecido ( Mt 5: 21 ).
b. Olhando para Seu ministério como um todo, percebemos que Jesus desenvolveu Seu ensinamento numa maneira progressiva.
1) Primeiro notamos uma proclamação do evangelho em termos semelhantes aos
de João Batista ( Mc 1: 14,15 ).
2) Daí encontramos um desenvolvimento progressivo do conceito do Reino.
Depois encontramos uma revelação de Sua deidade.
Logo começa a ensinar os discípulos acerca de Sua morte ( Mt. 16: 21 )
Em último lugar trata de escatologia ( Mt 24: 25 ).
Personalidade.
Seu ensinamento é sempre sustentado pela Sua pessoa e caráter.
Ele é sempre a personificação de Seu ensino.
Ele mesmo é a melhor prova de autenticidade.
Fundamental.
Percebe-se esta realidade em comparação com as epístolas.
Cristo apresenta a verdade básica deixando o desenvolvimento para os escritores das epístolas.
Veja, por exemplo, regeneração, a Igreja, justificação etc.
Métodos Pedagógicos.
Uso de figuras de linguagem
Símile ( Mt 23: 27 )
Metáfora ( Mt 10: 6 )
Hipérbole ( Mt 23: 24 )
Paradoxo ( Lc 14: 11 )
Parábolas.
Parábola é um símile extenso.
As parábolas de Jesus usam muitas imagens ( Mt 13: 3 ).
Serviram para revelar a verdade para os indicados mas para encobrir a verdade para os rebeldes.
Deve – se distinguir parábolas de alegorias.
Jesus usou de objetos concretos para descrever verdade espirituais.
Água ( Jo 4: 7 ss; 7: 37, 38 ).
Uma moeda ( Mc 12: 14 – 17 ).
Pão ( Jo 6: 26, 27, 35 ).
Usou de perguntas.
Para provocar pensamento mais profundo ( Jo 3: 12 ).
Para atrair a atenção ( Mc. 4: 30 ).
Para incentivar convicção ( Jo 21: 15 – 17 ).
Para ganhar um ponto num debate ( Mt. 22: 42 ).
Usou ditados.
Tais ditados sumarizam a verdade.
Servem de auxiliar à memória.
Cf. Mt. 18: 3; 18: 11; 15: 11; 12; 33, 34; 10: 39.
Usou o Antigo Testamento.
Era terreno bem familiar para os ouvintes de Jesus.
Jesus utilizou o A.T. demonstrando que estava completamente familiar com seu ensinamento; cf. Mt. 5: 17 s, 21, 27; Mc. 2: 25; 4: 12; Jo 10: 34.
II. O Tema Central do Ensino de Jesus.
A. Fica claro que esse tema foi o Reino de Deus.
Mateus usa a expressão, “reino do céu.”
Contrário à opinião de alguns, o “reino de Deus” e o “reino dos céus” são sinônimos.
O termo “céus” substitui “Deus” para judeus piedosos que temiam blasfemar o nome sagrado.
Que o Reino de Deus seja o tema do ensino de Jesus se verifica os seguintes fatos:
É o tema do ensino primitivo de Cristo como também de Sua pregação. ( Mt 4: 17, 23; Mc. 1: 14, 15; Jo 3: 3, 5 ).
É um dos temas principais do Sermão da Montanha (Mt. 5:3,10,19, 20; 6:10, 33; 7: 21).
É a chave do ensinamento de Jesus nas parábolas de Mt. 13 ( cf vv 11, 19, 24, 31, 33, 38, 44 ).
É tema o tema de instrução dos discípulos ( Mt 13; 16: 19; 18: 3, 4, 23; Mc 9: 43; 22: 2 ).
É um dos temas principais das controvérsias que Jesus teve com os líderes judaicos ( Mt.12: 28; 21: 31; 43; 22: 22; 23: 13 ).
Aparece no Julgamento de Jesus ( Jo 18: 36, 37 ).
Foi um dos temas de ensino depois da ressurreição ( At. 1: 3 ).
III. Um Sumário do Ensinamento de Jesus Concernente ao Reino de Deus.
Nos evangelhos há evidência que o Reino tem três aspectos.
Existe o reino presente que é espiritual de natureza.
No futuro, haverá o reino material combinado com características dum reino social, político e espiritual.
Futuro eterno.
O presente reino espiritual.
Cristo proclamou um reino que estava chegando logo ( Mc. 1: 15; Lc 10: 9,11; Mt.12:28 ).
Era um reinado divino que foi apresentado aos homens como boas novas. ( Mt. 4: 23; Lc 8: 1 ).
Foi inicialmente proclamado por João Batista ( Mt 3: 2 ).
Depois foi a mensagem de Jesus. ( Mc. 1: 14, 15 ).
Depois Jesus entregou esta mensagem para Seus discípulos. ( Lc. 9: 1,2, 60; 10: 9, 11 ).
Esta proclamação deve continuar até a volta de Cristo. ( Mt.13: 3–8, 18, 19; Mt. 24: 14 ).
Era um reinado ao qual os homens podiam se aproximar.
O escriba por meio de sua compreensão espiritual aproximou – se do reino. ( Mc 12: 34 ).
Os homens entram presentemente no reino violentamente. ( Mt. 11: 12; Lc 16: 16 ).
Era um reino ao qual os homens eram chamados a se submeterem.
Devem se arrepender. ( Mt. 4: 17 )
Devem crer. ( Mc 1: 15 )
Devem ser regenerados ( Jo 3: 3, 5 )
Devem ser discípulos do reino ( Mt 13: 52 )
Devem dar lealdade total ( Lc 9: 60, 62 )
Devem demonstrar um alto nível de justiça ( Mt 5: 20 )
Era um reino que podia ser aberto ou fechado aos homens.
Os fariseus fecharam-no. ( Mt 23: 13 )
Pedro recebeu chaves para abri – lo. ( Mt 16: 19 )
Foi oferecido aos judeus e depois para os gentios.
Veja ( Mt 21: 43; 22: 2 – 14 )
Cf. romanos 11 e a ilustração da oliveira.
E um reino que cresce e expande.
O grão de mostarda. ( Mt 13: 31, 32 )
A levedura. ( Mt 3: 33 )
Crescimento espontâneo. ( Mc 4: 26 – 29 ).
Contém no sentido mais amplo, tanto elementos genuínos e não genuínos. ( Mt 13: 24 , 38 – 42, 47 – 50 ).
O reino começa com a vinda de Cristo e continuará até o fim da época. ( Mt 13: 30, 39, 49 e 50 ).
Os seus súditos devem ser caracterizados por qualidades tais como:
Justiça. ( Mt 5: 20 )
Humildade e docilidade ( Mt 18: 3, 4 )
Pobreza de espírito ( Mt 5: 3 )
Prontidão para sofrer perseguição por causa de Cristo. ( Mt 5: 10 )
Amor por outros. ( Mt 25: 34; Mt 5: 43 – 48 )
Perdão ( Mt 18: 21 – 23 ss; Mt 6: 14, 15 )
O Futuro Reino Visível.
Neste sentido o reino é ainda futuro. ( Mt 26: 29; Lc 22: 18; At. 1: 6, 7 )
Terá aspectos políticos. ( Mt 10: 28; 20: 21, 23; Lc 22, 29, 30; At. 1: 6, 7 )
Terá aspectos sociais. ( Mt 8: 11, 12 Lc 22: 16, 18, 30; Mt 26: 29 )
Chegará após certos sinais. ( Lc 21: 31 )
O Reino Futuro Eterno
Este seria o estágio final perfeito do Reino.
Neste sentido se identificam com a vida eterna e o estado eterno final ( Mt 25: 34, 46 ).
O Ensinamento Ético de Cristo no Sermão da Montanha.
Introdução ( Mt 5: 1, 2 )
Compare Lc 6: 17 – 20.
Segundo Mateus o S/M foi endereçado principalmente aos discípulos, ainda que a multidão se aproximou para escutar ( cf. Mt 7: 28 ).
O caráter do súdito do Reino ( Mt 5: 3 – 12 )
1 Descrição Galardão
a. Pobre em espírito a. Possui o reino
b. Choram ( cf Is 61: 2 ) b. Conforto ( cf Is 40: 1, 2; Lc 2: 25)
c. São mansos c. Herdam a terra
d. Têm fome e sede de justiça d. Têm satisfação espiritual
e. São misericordiosos e. Recebem misericórdia
f. Puros de coração f. Visão de Deus
g. Pacificadores g. Declarados filhos de Deus
h. Perseguidos h. Possuem o reino e prêmio celestial
2. Notas gerais acerca das bem aventuranças.
Não descreve oito pessoas diferentes, mas uma só.
Não se refere a um ideal futuro mas presente.
Os galardões são presentes e futuros sendo possuídos na totalidade após a vinda de Cristo.
Descrevem a ética da “graça”.
Não são um ética que legalísticamente pode ser cumprida para alcançar favor divino e ganhar entrada no céu.
São qualidades dadas aos que reconhecem sua carência destas qualidades e dependem totalmente de Deus para receber Sua graça.
A real prática desta ética se manifesta no Fruto do Espírito.( Gal. 5: 22, 23.)
A influência do Reino. ( Mt 5: 13 – 16 ).
Só podem Ter sido endereçadas estas palavras à discípulos genuínos de Cristo.
Jesus explica aqui como o Reino como se estende.
O mesmo assunto se apresenta nas parábolas do grão de mostarda e da levedura. ( Mt. 13: 31 – 33 )
A relação do reino a Lei ( Mt 5: 17 – 48 ).
Uma declaração positiva de Cristo a respeito ( 5: 17 – 19 )
Jesus veio para cumprir a Lei. ( 17 )
Dando a verdadeira interpretação da Lei.
Guardando perfeitamente a Lei.
Morrendo para cumprir as exigências justas da Lei.
O Reino não anula a Lei ( 19 )
O discípulo deve cumprir a essência da Lei ( Rm 8: 4 )
2. Uma série de contrastes.
O principio geral. ( v. 20 )
Concernente a homicídio. ( 21 – 26 )
Concernente ao adultério. ( 27 – 30 )
Concernente ao divórcio. ( 31, 32 )
Concernente a juramento. ( 33 - 37 )
Concernente a vingança. ( 38 – 42 )
Concernente ao amor. ( 43 – 48 )
Pela interpretação padrão judaica nos casos acima, a interpretação foi exteriorizada e tornada superficial.
Jesus restaura as leis para sua perspectiva a intenção divina original.
O culto do Reino. ( Mt 6: 1 – 18 )
Esmolas ( 6: 1 – 18 )
Oração ( 6: 5 – 15 )
Jejum ( 6: 16 – 18 )
Nestas três áreas de culto prático, Jesus combate a tendência natural do homem de ser hipócrita – demonstrando seu culto para ser bem visto.
5. Em contraste com as práticas comuns Jesus apela para uma espiritualidade genuína, piedade interna, não externa.
A Lealdade do Reino. ( Mt 6: 19 – 34 )
Devoção sem divisão e distração. ( 6: 19 – 24 )
Preocupação sem divisão e distração. ( 6: 25 – 34 )
O discípulo não se deve preocupar sobre necessidades materiais ( 25,31, 34)
Deve buscar em primeiro lugar o reino de Deus. ( v. 33 )
Relações com outros membros do Reino. ( Mt 7: 1 – 6, 12 )
O princípio em geral ( 7: 1 )
Ilustrações do princípio. ( 7: 2 - 5 )
Aviso contra o extremo oposto. ( 7: 6 )
Afirmação geral da ética cristã.
Oração. ( Mt 7: 7 – 11 )
H.1.Tríplice aplicação e apelo. ( Mt 7: 13 – 27 )
A chamada para entrar no reino ( 7: 13, 14 )
A chamada para discernimento. ( 7: 15 – 23 )
A chamada para praticar os padrões do reino. ( 7: 24 – 27 ).
J. Últimas palavras de conclusão. ( Mt 7: 28, 29 )
V. Parábolas Descrevendo a Natureza do Reino Presente ( Mt 13 )
Os quatro solos. ( Mt 13: 3 – 9; 18 – 23 )
Trata-se da proclamação da mensagem do reino. ( V. 19 )
Descreve a variedade da recepção da mensagem durante esta época.
O Joio ( Mt 13: 24 – 30, 36 – 43 )
Esta parábola explica a mistura do genuíno crente com o não genuíno.
Trata-se da área de profissão de fé.
Nota-se que esta característica de mistura continuará até ao fim da época. ( V. 39 )
A semente que cresce sozinha. ( Mc 4: 26 – 29 )
Jesus explica a reação à mensagem do reino quando semeada em terra boa.
Mostra como o evangelho produz espontaneamente quando está misturado com fé.
O grão de mostarda. ( Mt 13: 31, 32 )
Deparamos com o crescimento do reino de um começo insignificante.
A ênfase cai sobre o aspecto externo do crescimento.
O fermento. ( Mt 13: 33 )
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