Introdução
A Igreja de Deus — peregrina e forasteira (Hb 11.13; Fp 3.20) — está vivendo os seus últimos dias neste mundo. É fato que as coisas piorarão nos dias que antecedem a saída repentina da Igreja desta terra, por conseguinte, a fé verdadeira, que abarca a devoção, a santidade, o amor, a disposição de lutar e defender o Evangelho, há de ser uma raridade nos últimos dias (Lc 18.8). Decerto, todos os valores serão trocados à vista da Igreja no fim dos tempos (2Tm 3.1-4). Haverá grande repulsa contra o modo de vida apregoado pelo povo de Deus; de fato, resistirão fortemente à verdade (2Tm 3.8), além de pô-la como “arcaica”, “obsoleta”, “ultrapassada” por pessoas aplaudidas pelo mundo como “defensoras das minorias” e “intelectuais” (2Tm 4.3,4).
Em nítido cumprimento da luta penosa da Igreja no tempo do fim, é vista a “Teologia Inclusiva”. O que significa, pois, Teologia Inclusiva? É a abordagem pela qual se diz que, acima de tudo, Deus é amor; por isso, esse amor abrange todas as relações humanas — quer homem com homem, quer mulher com mulher — pois não vai contra a “felicidade” de ninguém. “Teologia Inclusiva”, portanto, é o mesmo que “Teologia Gay”. Devido à Teologia Inclusiva, vem crescendo o número de igrejas de homossexuais em todo o mundo. No entanto, um só versículo desmantela o “amor” do falso deus da Teologia Gay, já que, segundo o Deus da Bíblia, o amor real está em viver na verdade: “Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo” (1Co 13.6, NTLH). Logo, o verdadeiro amor não tolera o erro!
Foi a televisão que — deturpando a Palavra de Deus (Ml 2.14-16; 1Co 7.39; Mc 10.9-12) — ajudou a proliferar o divórcio e o segundo casamento em meados de 1970, também, nos dias atuais, ela é a responsável pela proliferação da homossexualidade na sociedade, visto que expõe o estilo homossexual de vida como “bonito”, “normal”, alegando que é uma “família normal como as outras”. Desde a inserção da TV na sociedade Satanás ganhou terreno entre os homens, uma vez que vendou os olhos da maioria; em resumo, estão cegos e não veem, logo, são guiados pelos trilhos do Maligno, mas não percebem, pois pensam que estão no “avanço” da sociedade.
Quando a TV adentra numa casa, o senso crítico da família é tirado completamente. O mal que entra pelos olhos acaba terrivelmente com todas as faculdades do ser humano (Lc 11.34-36), porque há a entrega deliberada da mente, das vontades e dos sentimentos para Satanás operar em todas as áreas da vida. É, igualmente, a entrega sem reservas da família nas mãos do Diabo. A tevê — o ídolo que o Adversário colocou nas casas (Dt 7.26) — deu certo; aos poucos faz com que todos estejam acorrentados em sua masmorra e façam a sua vontade!
A temática gay é levantada como um troféu pela televisão. Prestes a lançar a novela “Babilônia” — tal palavra significa “grande confusão”, e na profecia tem o significado de “morada de demônios, abrigo de todo espírito imundo e coito de toda ave imunda e aborrecível” (Ap 18.2) — em conversa com os jornalistas, Fernanda Montenegro falou sobre a personagem lésbica que vai interpretar na próxima novela das 21h, na Rede Globo:
Todas as novelas estão com essa temática. Faz parte da sociedade, do ser humano. Foi um ganho. Penso que esse assunto [a homossexualidade] não vai deixar mais de existir, assim como o amor heterossexual.
Sabe-se que ela dividirá o palco com Nathália Timberg. São duas octogenárias (idosas com mais de 80 anos) que, na trama, formarão um casal de lésbicas. Nathália Timberg, para quem não sabe, é ateia assumida, ou seja, nega cabalmente a existência de Deus. Ela mesma salienta isso na Revista Quem Acontece:
Quem: Acredita em Deus?
Nathália Timberg: Não, a minha ficção está no teatro (...). [Ela está dizendo que o Senhor Deus é uma ficção].
Quem: E a fé, onde fica?
Nathália Timberg: A fé? Que fé? [Caçoando da profissão de fé no Deus invisível e eterno].
Quem: A senhora tem fé em algo?
Nathália Timberg: Em tantas coisas... Em toda a minha vida o que me afastou de qualquer prática religiosa foi o sentimento de barganha.
Pois bem, para Fernanda Montenegro a exposição da homossexualidade é um ganho, já para Nathália Timberg Deus é uma ficção e a fé no Senhor Deus — Supremo Ser por excelência, não existe. Somente uma amostra: Está vendo como pensam os artistas da televisão? Veja quem protagoniza os personagens em novelas e exposições na TV...
Como um crente salvo, embaixador do Deus Altíssimo nesta terra (2Co 5.20), lavado e remido pelo sangue do Senhor Jesus — o Cordeiro imaculado (1Pd 1.18,19) — possuirá a tevê e ficará ao seu sabor, recebendo o que tais pessoas têm citado e protagonizado na televisão? (Sl 101.3). Será que pensar assim é “fundamentalismo”? Para os ímpios, mundanos e carnais, sim, pois “são hipócritas, falam mentiras, tendo cauterizada a própria consciência” (1Tm 4.2). A questão é: Como a fé cristã andará de mãos dadas com um aparelho que anseia descer goela abaixo da humanidade toda imundícia do reino de Satanás e apregoar a impureza, a inversão de valores, a mentira e toda a sorte de doutrinas demoníacas? (2Co 6.14-17). Por certo, a televisão polui o mover puro dos bons pensamentos e dos bons costumes requeridos pelo Filho do Eterno Deus: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto [respeitável], tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fl 4.8).
O certo é que quem pôs tal aparelho em casa encontra-se enganado por Satanás, e teve sacado todo o seu senso comum e está capengando à beira do abismo!
“Babilônia” não deu muito certo. Boicotaram a novela e sua audiência foi para o brejo. A verdade é que os brasileiros não aceitaram que nos primeiros dez minutos da novela houvesse um beijo gay entre duas octogenárias. Que pouca-vergonha; que ridículo! Soou muito forte. Foram longe demais; por conta disso, quiseram salvaguardar a família.
Neste estudo, ver-se-á o porquê de a homossexualidade ser condenada pela Bíblia Sagrada. Serão respondidos os argumentos que a Teologia Inclusiva (ou Teologia Gay) usa para burlar as passagens bíblicas que condenam o estilo de vida homossexual. Quando a Teologia Inclusiva vê-se encurralada pela verdade, usará alguns argumentos próprios dos ateus, que tentam contestar ser o Senhor da Glória moralmente correto; todavia, a conclusão reduzira a pó esses argumentos.
A Constituição Federal assevera (no Art. 5.º, Incisos IV e IX) que é livre a expressão de pensamento. O ser humano formula juízos de valor, portanto a Constituição consagra a livre manifestação de pensamento dando existência ao chamado direito de opinião. O estudo em apreço — totalmente fundamentado nas Escrituras — não visa atacar nem ofender os homossexuais, pois estes necessitam do amor da Igreja de Cristo: são almas pelas quais o Senhor Jesus sacrificou-se a fim de dar-lhes a vida eterna, caso creiam e andem conforme a Palavra (1Jo 2.2; 5.3,4,11-13), mas tende a mostrar como a homossexualidade é contrária aos padrões do Todo-Poderoso e danosa (consoante os âmbitos divinos) ao ser humano, além de comprometer seu destino eterno.
1 – Definição
Homossexualismo é o estado em que uma pessoa tem relações sexuais com alguém do seu sexo. “Homossexual latente” é o que é capaz de suprimir e controlar seus desejos e interesses por alguém de seu sexo. “Homossexual patente” é o que mantém práticas sexuais com pessoas de seu sexo. “Lésbica” é a mulher homossexual.
2 – Causas do Homossexualismo
Não há evidências de que o homossexualismo é devido a causas genéticas, mas há preponderância nas evidências que sugerem que a maioria dos casos se deve a fatores psicológicos, sociais e culturais.
O pesquisador Jaime Snöek dividiu os fatores determinantes que se aproximam das causas da homossexualidade. Nenhuma das teorias — genética, hormonal, morfológica — foi comprovada até os dias de hoje.
Segundo Snöek, dentre os inúmeros casos que podem explicar a origem do comportamento homossexual, eis alguns:
a) Fator Familiar:
* Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado;
* Uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela;
* A mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor;
* Um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho;
* Os pais desejam um menino, mas nasce uma menina.
b) Fator Social:
* O unissexismo (relativo a um só sexo), que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo;
* Crianças abusadas sexualmente por adultos. Muitas, quando crescem, passam a gostar daquele tipo de sexo;
* O anarquismo (o ser humano é capaz de tudo); e
* A sedução por adultos.
3 – O Comportamento Homossexual Gera Sérios Problemas à Saúde
a) Danos do padrão homossexual à saúde. Kathleen Melonakos, enfermeira profissional e autora do livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (EUA), e publicou recentemente um revelador ensaio em que assinala, como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves consequências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.
Segundo a enfermeira, existem razões, sem ambiguidade, para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social. Um artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS, revela o que ela observou no mundo da saúde:
Trabalhei como enfermeira durante vários anos no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais, diz o artigo.
Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como consequência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mas, ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro 'Homossexualidade e a Política da Verdade' — escreve Kathleen Melonakos.
b) O corpo humano não foi feito para relações homossexuais. O corpo humano — obra das mãos do Criador (Gn 2.7; Jó 33.4) — não está preparado para relações homossexuais, visto que não foi feito para esse fim. Tal relacionamento agrega complicações psicológicas e fisiológicas. E mais: enfermidades como gonorreia, hepatite A, B, C, D; citomegalovírus, herpes, sífilis, edema peniano, clamidíase, problemas na próstata, fissuras infecciosas, infecções da espécie Giardia lamblia — ou “enfermidade do intestino gay”, etc. Será que Deus quer isso para um ser humano? — Claro que não! “Cada um saiba possuir seu vaso [corpo] em santificação e honra. Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação” (1Ts 4.4,7); “Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1Co 6.20).
Portanto, simplesmente, alguém de bom-senso, que tão somente olhe as consequências de estilo de vida homossexual, teria de classificá-la como uma má influência e um mau comportamento para a sociedade.
Conduz ou não a uma vida dramaticamente sinuosa (tortuosa, irregular)? Diversos estudos dizem que sim. Analisados em conjunto, esses estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas.
4 – Os Frutos da Homossexualidade
No Reino Unido, a ONG inglesa Stonewall, fez uma pesquisa com gays, lésbicas, bissexuais e heterossexuais maiores de 55 anos, divulgada em setembro de 2011, e revelou que 34% dos gays e bissexuais foram diagnosticados com depressão e 29% com ansiedade. Isso corresponde ao dobro, em relação aos heterossexuais da mesma faixa etária.
O número de homossexuais idosos que consomem drogas é 9%, ou seja, quatro vezes maior que entre os heterossexuais (2%), assim como é maior o consumo de álcool e cigarro. De acordo com pessoas entrevistadas pela reportagem, a realidade é parecida no Brasil, apesar de não haver dados e pesquisa semelhante para comparar.
Cumpre-se a Escritura em nossos dias! A Lei de Deus — a Sua Palavra — não passará (Lc 16.17; Rm 7.12), e Ela continua expondo que o homossexualismo é um pecado horrendo diante do Todo-Poderoso (1Tm 1.8-11). Por conseguinte, resta, às práticas homossexuais, a Lei da Semeadura: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne colherá corrupção” (Gl 6.7,8).
5 – Sodoma e Gomorra: Protótipos do Mundo Atual
O relato bíblico de Gênesis 19 mostra a gravidade do pecado naquelas cidades. Diz o texto que seus habitantes souberam que Ló (sobrinho de Abraão) havia hospedado dois homens (anjos de Deus) em sua casa, os quais eram desconhecidos. Foram até a casa de Ló e cercaram-na, exigindo que seus hóspedes fossem trazidos para fora, a fim de que pudessem abusar sexualmente deles. Foi um flagrante da depravação total daquele povo que não sabia mais respeitar os outros; depreende-se que, àquelas pessoas, tudo era “normal”.
“E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos” (Gn 19.5, grifo acrescido). Veja que na expressão da passagem aparece a palavra “conheçamos”. Mas a Almeida Revista Atualizada (ARA), neste quesito, está mais próxima do sentido original, quando usa a palavra “abusemos”. A Almeida Edição Contemporânea (AEC), neste ponto, diz: “conheçamos intimamente”. Por certo, os varões de Sodoma eram depravados, de sorte que queriam ter relações sexuais com os varões que estavam na casa do sobrinho de Abraão.
É verdade que a palavra “conhecer” — yada, em hebraico — nem todas as vezes possui o sentido de “relacionamento sexual”; entretanto, nesse caso, é o sentido que a palavra recebe. Tais cidades já eram depravadas (Gn 18.20). Por que, então, Ló ofereceu as filhas virgens se o intento daqueles homens não era sexual? Ainda mais, Ló disse que suas filhas ainda não tinham “conhecido” varão (cf. Gn 19.8). Logo, em 10 de cada 12 vezes que a palavra “conhecer” (yada) aparece em Gênesis, refere-se à “relação sexual” (ex.: Gn 4.1,25, etc.).
Ló fechou a porta atrás de si, mas eles tentaram arrombar à força. Os anjos, então, cegaram aqueles depravados, que não puderam encontrar a entrada da casa. No entanto, o desejo antinatural deles era inflamado e incontrolável que, até se cansarem, continuaram a procurar a entrada da casa (Gn 19.11).
Os mensageiros de Deus anunciaram o juízo divino sobre aquele povo e ordenaram ao sobrinho de Abraão e sua família que escapassem com vida, pois o Senhor iria destruir aquelas cidades (Gn 19.12-23).
Consequentemente, o Senhor Jesus abordou a história dos dias de Sodoma e Gomorra a fito de lembrar que haverá um juízo futuro, à semelhança do que houve sobre essas cidades (Lc 17.28-32). Assim como o materialismo, a indiferença, o comportamento libertino, a soberba, a imoralidade e o homossexualismo predominavam nos dias de Ló, também nos dias que antecedem o Arrebatamento da Igreja tais comportamentos serão evidentes e crescerão desenfreadamente! (Lc 17.28-30). Com efeito, tudo isso é a preparação para o juízo que o Deus Altíssimo derramará terrivelmente sobre a Terra na Grande Tribulação (Ap 6.16,17; Sf 1.14-17).
6 – A Bíblia Condena o Homossexualismo
a) Deus criou homem e mulher (Gn 2.18). O próprio Senhor Jesus Cristo corroborou essa criação, e foi além ao dizer que o casamento deve ser entre “macho e fêmea” (Mt 19.4-6);
b) Há o projeto de Deus para a procriação e constituição da família (Gn 9.7; Sl 128). Se um “casal” de gayscaísse em qualquer ilha deserta, ou no deserto propriamente, morreriam em tais lugares: desdentados, solitários e sem companhia. Por quê? Nunca poderão gerar nem constituir famílias, pois o “amor” deles é antinatural e incompleto — impossível de gerar a herança de Deus: os filhos! (Sl 127.3);
c) O apóstolo Paulo adverte que o que era “natural” foi mudado para o antinatural; logo, a seu tempo, hão de receber a eterna danação: Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso, Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro (Rm 1.24-27);
d) Desde o Antigo Testamento, o homossexualismo é condenado: Quando, também, um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão (Lv 20.13).
Isso é proibido mesmo entre os gentios: Com varão te não deitarás, como se fosse mulher; abominação é; [...] Com nenhuma destas coisas vos contaminareis; porque em todas estas coisas se contaminaram as gentes, que Eu lanço fora diante da vossa face (Lv 18.22, 24);
e) O homossexual não herdará o Reino dos Céus: Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus (1Co 6.10). Vemos, neste versículo, duas citações: “efeminado” (forma arcaica do adjetivo afeminado) — o qual é revelado como “agente passivo”, cujo faz papel de mulher na relação sexual. Quando é citado “sodomita” — é aquele que faz o papel de homem, ou seja, o agente ativo. Tanto um como o outro serão condenados.
7 – Respostas à Teologia Gay
1 – É verdade que Sodoma e Gomorra não foram destruídas por causa de práticas homossexuais, mas por outros pecados?
Argumento da Teologia Gay (ou Teologia Inclusiva): O Senhor não destruiu Sodoma e Gomorra por causa da homossexualidade, mas, em Ezequiel 16.49 e 56, está escrito que foi pelo egoísmo, pela soberba e pela falta de hospitalidade.
Resposta Bíblica: Na verdade, vários pecados culminaram com o fim de Sodoma e Gomorra, a exemplo, egoísmo, soberba, materialismo (Ez 16.49 e Lc 17.28). Por isso os falsos pastores da Teologia Inclusiva, a serviço de Satanás, dizem que o homossexualismo não foi a causa da destruição de Sodoma e Gomorra. Mas, verdade nua e crua, o homossexualismo era o pecado mais evidente em Sodoma e em Gomorra. Tanto assim que homossexualismo é “abominação” ao Todo-Poderoso, conforme Levítico 18.22. E o contexto imediato, no mesmo capítulo 16 de Ezequiel, que assevera a destruição de Sodoma, assegura que seus moradores praticaram “abominações” (v. 50), quer dizer, práticas homossexuais. Até mesmo o Apóstolo Judas relata que “Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, entregaram-se à prostituição e a práticas sexuais antinaturais” (Jd v.7, AEC). O mesmo se dá com o Apóstolo Pedro, cujo prova que, dentre as transgressões de Sodoma e Gomorra, o homossexualismo foi uma das causas pelas quais o Senhor destruiu-as: “Condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivem impiamente; e se livrou ao justo Ló, atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos” (2Pd 2.6,7, ênfase acrescida).
Por fim, consoante o Grande Dicionário Sacconi “a palavra ‘sodomia’ deriva de nome próprio Sodoma, antiga cidade da Palestina, onde as práticas sexuais eram corriqueiras e o mais diversificadas possível”. “Sodomia”, no entanto, expressa relação, prática e perversão homossexuais. Estes eram os pecados mais evidentes em Sodoma e em Gomorra. Como se vê, não há para onde correr!
2 – É verdade que a Bíblia descreve casos de amor homossexual, como o de Davi por Jônatas?
Argumento da Teologia Gay: Há alguns casos de amor homossexual na Bíblia, a começar pelo rei Davi (cf. 1Sm 18.1-4), para quem o amor de seu amigo Jônatas era excepcional, “ultrapassando o das mulheres” (2Sm 1.26). Eles até se beijavam (1Sm 20.41).
Resposta Bíblica: Qualquer leitor da Palavra de Deus sabe que o maior problema pessoal de Davi era a falta de domínio próprio quanto à sua atração por mulheres. Foi isso, mesmo contrário à Lei de Deus (cf. Dt 17.17), que o levou a casar-se com várias delas, e, finalmente, adulterar com Bate-Seba, a mulher de Urias (cf. 2Sm 11). O amor de Davi por Jônatas era aquela amizade intensa (chamado de amor “phileo”) que pode existir entre duas pessoas do mesmo sexo, e sem qualquer conotação erótica.
O mesmo se dá com o Apóstolo João, que reclinou a cabeça no peito de Jesus (Jo 13.25). Rute beijou a sogra e resolveu ficar com ela após a sua viuvez (Rt 1.7-22). Isso jamais é relacionamento homoafetivo, como insinua a Teologia Gay. Na cultura oriental é normal homens demonstrarem amor, afeto e amizade varonil um para com o outro. O ósculo — beijo — era forma comum de cumprimento entre os orientais, cujo era dado nas saudações do dia a dia e na despedida. Também era uma demonstração de afeto e respeito dar um ósculo.
Por conseguinte, os depravados pastores e instrutores gays inutilmente querem impor falsas interpretações nesses textos sagrados, porque não conseguem enxergar amizade pura e simples entre pessoas do mesmo sexo, sem lhes atribuir uma conotação sexual. A Bíblia diz que “nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tt 1.15).
3 – É verdade que, em Levítico, as reprovações às práticas homossexuais eram somente aos prostitutos cultuais?
Argumento da Teologia Gay: As condenações encontradas no livro de Levítico referem-se somente às relações sexuais praticadas em conexão com os cultos idolátricos e pagãos pelos prostitutos cultuais, como era o caso dos praticados pelas nações ao redor de Israel. As proibições à homossexualidade eram cerimoniais tão só e daquele contexto cultural, já que a punição era morte — algo impensável no Cristianismo cuja lei é o amor. Além disso, tais proibições encontram-se ao lado de outras regras contra comer carne sangue ou carne de porco, que já seriam ultrapassadas e, portanto, sem validade para os cristãos.
Resposta Bíblica: É fato que as relações homossexuais aconteciam inclusive — mas não exclusivamente — nos cultos pagãos dos cananeus. Contudo, fica evidente que a condenação da prática homossexual transcende os limites culturais e cerimoniais, pois é repetida claramente no Novo Testamento (Rm 1.26-28; 1Co 6.10). Existem mandamentos da Lei que foram reafirmados e aperfeiçoados no Período na Graça de Deus; deste modo, valem para todas as épocas e para todas as culturas. A guarda de dias sagrados, as cerimônias da Lei, que eram “sombras” (Hb 10.1; Cl 2.16,17), e a proibição de comer certos alimentos foram abolidos na morte de Cristo (Cl 2.14-17; 1Tm 4.1-5; Jo 19.30; Lc 24.44,45; Rm 10.4); porém, as bebidas alcoólicas, a carne sufocada e o sangue continuam sendo reprovados pelo Senhor no Novo Testamento (At 15.20,28,29; Ef 5.18). A ética, a moral e o comportamento fazem parte da vontade eterna do Criador para a sexualidade humana, porquanto a imagem de Deus é expressa no ser humano pela criação (Mt 19.4-6; Gn 1.26,27). Não há amor sem verdade. Se não há compatibilidade da verdade com o amor, decerto, não é amor, mas traição às palavras de Cristo Jesus: “O amor... não folga [se alegra, regozija] com a injustiça, mas folga com a verdade” (1Co 13.6).
Quanto ao apedrejamento, basta dizer que outros pecados punidos com a morte no Antigo Testamento continuam sendo tratados como pecados no Novo Testamento; entretanto, quanto a eles, tais ordenanças foram aperfeiçoadas para a época da Graça de Deus, que agora passam a chamar-se “mandamentos de Cristo” (Jo 14.15; 1Jo 2.7; 5.3; 3.23; Jo 14.21, etc.). Vivemos nos dias de hoje na Dispensação do Espírito e debaixo da Lei de Cristo (1Co 9.21; 2Co 3.8). Mesmo que a pena capital para eles tenha sido abolida, como, por exemplo, o adultério e a desobediência contumaz aos pais — tais pecados ainda são citados no Novo Testamento e seus infratores estão debaixo da condenação se não se arrependerem (Ef 6.1,2; Mt 5.28; Rm 13.9; 6.23). Sendo assim, segundo a Lei de Cristo, ninguém há de ser apedrejado por praticar a homossexualidade, mas, com certeza, o tal está debaixo da ira de Deus e, caso não se arrependa, pagará por seus atos antinaturais e abomináveis no suplício eterno (1Co 6.10; Ap 21.8; Cl 3.6).
4 – É verdade que Jesus Cristo nunca falou contra o homossexualismo?
Argumento da Teologia Gay: Nos Evangelhos, Jesus nunca falou uma palavra sequer contra as práticas homossexuais. Em compensação, falou bastante contra a hipocrisia, o adultério, a incredulidade, a avareza e outros pecados tolerados pelos cristãos.
Resposta Bíblica: Sabe-se, no entanto, que a razão pela qual Jesus não falou sobre a homossexualidade é que ela não representava um problema na sociedade judaica de sua época, que já tinha como padrão o comportamento heterossexual. Não podemos dizer que não havia judeus que eram homossexuais na época de Jesus, mas é seguro afirmar que não assumiam publicamente essa conduta. Portanto, o homossexualismo não era uma realidade social na Palestina nos tempos de Jesus. Todavia, quando a Igreja — fundada pelo Senhor Jesus (Mt 16.18) e inaugurada no dia de Pentecostes (At 2) — entrou em contacto com o mundo gentílico (sobretudo as culturas grega e romana, em que as práticas homossexuais eram toleradas, embora não totalmente aceitas), os autores bíblicos incluíram as mesmas nas listas de pecado contra Deus. Veja 1Coríntios 6.9,10; 1Timóteo 1.8-11; Romanos 1.26-28. Os cristãos creem que Paulo e os demais autores bíblicos escreveram debaixo da inspiração do Espírito Santo, cujo foi enviado por Cristo Jesus e pelo Pai (Jo 14.26; 15.26). Portanto, suas palavras são igualmente determinantes para a conduta da Igreja: Porventura saiu dentre vós a Palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós? Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas, se alguém ignora isto, que ignore (1Co 14.36-39); Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; e os Seus mandamentos não são pesados (1Jo 5.3).
Além disso, o Cristo Bendito reprovou severamente muitos pecados sexuais (Mt 5.28; 15.19; Jo 8.41; Lc 16.18), dentre os quais está a lascívia (cf. Mc 7.22). Conforme o Dicionário da Bíblia de Almeida, “lascívia” é “conduta vergonhosa, como sensualidade, imoralidade sexual, libertinagem, luxúria”. À luz de outros textos sagrados, o homossexualismo é:
* conduta vergonhosa — pois é um ato abominável que Deus se opõe severamente (Lv 18.22);
* imoral — porque é a descambação do ser humano criado pelo Altíssimo (Ec 7.29) para uma relação antinatural, levando-o à depravação (Rm 1.26,27);
* sensual e libertino — já que não há controle nesse desejo; por isso, entregam-se, sem reservas, aos prazeres antinaturais;
* luxurioso — pois, quem o pratica, não consegue viver sem tal prazer ilícito; esse modo de concupiscência é no mais alto grau.
Logo, nas próprias palavras do Senhor Jesus, vemos que o homossexualismo se enquadra na lascívia, que é condenada a todos os filhos de Deus. “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mc 4.9).
5 – É verdade que o texto de Romanos 1.24-27 é uma repetição das mesmas condenações de Levítico, só servindo aos prostitutos cultuais?
Argumento da Teologia Gay: A passagem de Romanos 1.24-27 é uma repetição das mesmas condenações de Levítico, por isso servem somente aos prostitutos cultuais, e não se aplicam fora do contexto do culto idolátrico e pagão. Ainda é proibição referente à pederastia (ato sexual entre um homem e um adolescente), e não a praticar a homossexualidade dentro dos conformes.
Resposta Bíblica: Basta ler a passagem para ficar claro o que Paulo estava condenando. O apóstolo quis dizer exatamente o que o texto diz: que homens e mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza, e que se inflamaram (arderam, abrasaram-se) mutuamente em sua sensualidade — homens com homens e mulheres com mulheres —, “cometendo torpeza” e “recebendo a merecida punição por seus erros” (vv. 26,27). E ao se referir ao lesbianismo como pecado (v. 26), Paulo deixa claro que não está tratando apenas da pederastia, como alguns equivocadamente alegam, já que a pederastia só pode ocorrer entre homens (é homossexualismo masculino tão só); por conseguinte, o apóstolo, inspirado por Deus, trata de todas as relações homossexuais, quer entre homens, quer entre mulheres.
6 – É verdade que há um erro na tradução do Novo Testamento, pois quando é citado, em 1Coríntios 6.10, “efeminados e sodomitas”, segundo a língua grega, a original do Novo Testamento, deveria ser traduzido como “pessoas dóceis, fracas ou inofensivas”, e não homossexuais?
Argumento da Teologia Gay: Em 1Coríntios 6.10, os citados “efeminados e sodomitas” — nas traduções da Bíblia para a língua portuguesa — não seriam os homossexuais, mas pessoas de caráter moral fraco. Em grego, “efeminado” é “malakoi” (pessoa “macia” ou “suave”); “sodomita” é “arsenokoitai” — praticantes de imoralidades em geral (palavra que teria sido inventada por Paulo).
Portanto, há traduções totalmente falsas nesse sentido, por exemplo, a Nova Versão Internacional (NVI), que traduziu 1Coríntios 6.10 por “homossexuais”, sendo que a palavra “homossexual” nem existia no tempo do Apóstolo Paulo. Conforme o site GGB — Grupo Gay da Bahia: Não há, na Bíblia, nenhuma só vez as palavras homossexual, lésbica ou homossexualidade. Todas as Bíblias que empregam estas expressões estão erradas e mal traduzidas. A palavra homossexual só foi criada em 1869, reunindo duas raízes linguísticas: Homo (do Grego, significando "igual") e Sexual (do latim). Portanto, como a Bíblia foi escrita entre 2 e 4 mil anos atrás, não poderiam os escritores sagrados terem usado uma palavra inventada só no século passado.
Resposta Bíblica: Se o sentido real da palavra grega “malakoi” é apenas “macio, suave, delicado”, e “arsenokoitai” não descreve o intercurso homossexual, mas qualquer imoralidade de forma geral, o porquê das referências a impuros e adúlteros — cujos se encaixam na mesma categoria de pecados sexuais, que aparecem na própria lista do texto de 1Coríntios 6.10? Por que o Apóstolo Paulo repetiria esses conceitos com tanta ênfase?
De fato, a palavra para “efeminado” é malakoi, que significa literalmente “suave, macio, feminino”. O efeminado é a parte passiva numa relação homossexual, pois este é o sentido que essa palavra tem na literatura grega da época, conforme os autores Homero, Filo e Josefo. A palavra para “sodomitas” é arsenokoitai, que é o homossexual ativo: aquele que deseja ter coito com outro homem. Portanto, essas duas palavras são referências a parceiros respectivamente passivos e ativos na relação homossexual.
O estudioso do Novo Testamento, Dr. William Barclay, faz uma descrição sombria da realidade do homossexualismo no mundo greco-romano, e com razão é mostrada a causa de Paulo usar os termos efeminado e sodomita, em 1Coríntios 6.10:
O pecado do homossexualismo havia se expandido como uma infecção na vida grega, e mais tarde se propagou em Roma. Mesmo um homem notável quanto Sócrates o praticava: o diálogo de Platão, O simpósio, foi assinalado como uma das maiores obras sobre o amor; mas seu tema não era o amor natural, mas o antinatural. Quatorze dos quinze imperadores romanos praticavam esse vício. Quando Paulo escreveu esta carta, Nero era o imperador. Nero tomara a um jovem chamado Esporo e o castrara. Casara-se com ele em uma grande cerimônia e o levara para seu palácio em procissão e vivia com ele como se ele fosse uma esposa. Nero ainda casou-se com um homem chamado Pitágoras e o chamava seu esposo. Quando Nero morreu e Oto subiu ao trono, a primeira coisa que fez foi se apossar de Esporo. Muito mais tarde o nome do imperador Adriano associou-se para sempre com o de um jovem de Bitínia chamado Antonio. Viveu com ele inseparavelmente, e quando o jovem morreu, ele o deificou e cobriu o mundo com suas estátuas e imortalizou seu pecado, chamando a uma estrela com o seu nome. Esse vício, em especial, na época da Igreja primitiva, cobriu o mundo de vergonha; e existem poucas dúvidas de que foi esse pecado, uma das causas principais de sua degeneração, e da caída final de sua civilização.
Quanto a origem da palavra “homossexual” — em 1869, temos de reconhecer que uma palavra somente não é traduzida do hebraico e do grego para o português — caso não tenha a equivalente na língua portuguesa. Assim sendo, usar o termo “homossexual” na Bíblia não poderia ter ocorrido após a palavra entrar no vocabulário português, visto que, na língua portuguesa, de acordo com Cândido de Figueiredo — escritor e dicionarista português —, essa palavra começou a ser usada em 1899, na sua obra “Novo Diccionário da Língua Portuguesa” — Lisboa, Portugal.
Há um problema que a Teologia Gay não consegue resolver: a palavra homossexual não consta ipsis verbis(nas mesmas palavras) nos originais da Bíblia, mas o conceito que essa palavra agasalha encontra-se aos mil na Palavra do Senhor, de sorte que o conceito já era condenado por Ela (Lv 20.13; 18.22; 1Co 6.10; 1Tm 1.10; Rm 1.26,27; Gn 19). E isso é impossível de ser negado! Sem que haja distorção alguma no sentido original dos manuscritos da Palavra de Deus (Dt 4.2; Ap 22.18,19), é natural que as traduções da Bíblia trabalhem com a atualização da linguagem, já que a língua é viva; logo, as gerações precisam compreender a Bíblia conforme as expressões usuais da língua no contexto em que vivem.
Em cada caso, a palavra grega usada para “homossexual” é “arsenokoites” — a parte ativa na relação gay; “malakoi” é a parte passiva. Não tem jeito, tanto um como o outro são condenados pelo Todo-Poderoso. Consoante os dicionários gregos:
* ἀρσενοκοίτης arsenokoites; gen. arsenokoítou, masc. substantivo, de ársen (730), homem e koite (2845), cama. Um homem que dorme na cama com outro homem, homossexual (1Cor. 6,9; 1 Tm. 1,10 [Cf. Lev. 18,22; Roma. 1,27]). Zodhiates, S. (2000). Dicionário completo de estudo das palavras: Novo Testamento (electronic ed.). Chattanooga, TN: AMG Publishers.
* ἀρσενοκοίτης, ου, ὁ um macho adulto que pratica relações sexuais com outro homem adulto ou um homossexual menino, sodomita, pederasta Friberg, T., Friberg, B., & Miller, NF (2000). Vol. 4: léxico analítico do Novo Testamento grego. Biblioteca Novo Testamento grego de Baker. Grand Rapids, Michigan: Baker Books.
Quanto à palavra grega “malakoi” — como já foi visto —, significa literalmente aqueles que são “suaves e femininos”; aqueles que perderam sua virilidade (masculinidade) e que vivem desenfreadamente nos prazeres sexuais às ocultas. Segundo autores da época — Homero, Filo e Josefo, esse termo descreve a parte passiva no coito homossexual.
Resumo da ópera, o melhor é usar uma palavra em português que retrate fielmente o original. Agora que existe uma palavra mais exata e precisa para se usar, tornou-se a palavra de escolha. Portanto, é fácil ver por que a palavra “homossexual” não foi usada até posteriores traduções para o português. Como existe uma palavra em português mais precisa, foi combinada com a palavra grega correspondente. A prática homossexual ainda é considerada como pecado, de acordo com a Bíblia: Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos [...] herdarão o Reino de Deus — 1Co 6.10, NVI.
7 – É verdade que há 450 espécies, principalmente de mamíferos e aves, todas praticantes, em maior ou menor grau, de hábitos homossexuais — provando que o homossexualismo é extremamente natural?
Argumento da Teologia Gay: Na medida em que animais se engajam em comportamento sexual do mesmo sexo, o homossexualismo é natural. Por isso, pode-se concluir que o comportamento homossexual é observável em animais — cerca de 450 espécies, em maior ou menor grau, de mamíferos e aves —, cujo é determinado pelos seus instintos, e, além do mais, a natureza requer que os animais sigam seus instintos. Portanto, o homossexualismo está de acordo com a natureza animal. Uma vez que o homem também é animal, a homossexualidade deve igualmente estar de acordo com a natureza humana.
Resposta Bíblica: Segundo a revista Superinteressante, o próprio biólogo norte-americano, Bruce Bagemihl, que analisou as 450 espécies com “supostos” hábitos homossexuais (que, de fato, são exceções entre os tais), rechaça a insinuação de que seu trabalho pretende justificar o homossexualismo em humanos. Bagemihl diz: “Animais fazem muitas coisas que os humanos não acham aceitáveis, como canibalismo e incesto. Nós também fazemos várias coisas que eles não fazem, como usar roupas ou cozinhar”.
Se aparentemente os atos “homossexuais” entre animais estão de acordo com a natureza animal, então a matança paterna da prole e a devora entre espécies estão de acordo com a natureza animal? Induzir o homem a igualar-se aos instintos animais complica as coisas mais adiante. Será que o filicídio (ato intencional de uma mãe ou pai a matar o seu próprio filho) e o canibalismo (espécies de animais que se alimentam de indivíduos da mesma espécie) estão de acordo com a natureza humana?
Qualquer pessoa empregada na mais elementar observação animal é forçada a concluir que “homossexualismo animal”, “filicídio” e “canibalismo” são exceções ao comportamento normal animal. Consequentemente, eles não podem ser chamados de instintos animais. Essas observáveis exceções ao comportamento normal animal resultam de fatores além de seus instintos.
No homem, quando duas reações instintivas se confrontam, o intelecto determina o melhor curso a seguir, e a vontade então retém um instinto sob controle enquanto encoraja o outro. Com animais faltam esse intelecto e vontade, quando dois impulsos instintivos se confrontam, o mais favorecido pelas circunstâncias em prevalência.
Em tempos, esses estímulos internos ou externos afetando impulsos instintivos de um animal, resultam em casos de “filicídio”, “canibalismo” e “homossexualismo animal”.
Como exemplo, bonobos (chimpanzés-pigmeu, encontrados no Congo Democrático, na África Central) e outros animais montarão em outros do mesmo sexo e engajar-se-ão em aparente comportamento “homossexual”, embora sua motivação possa diferir. Cachorros, por exemplo, habitualmente fazem isso para expressar dominação. Cesar Ades, etólogo — profissional que estuda o comportamento animal — e professor de psicologia na Universidade de São Paulo, explica: “Quando dois machos se emparceiram, o que está presente é uma demonstração de poder, e não de sexo.”
A respeito das aparências “homossexuais” de algum comportamento animal, esse comportamento não deriva de um instinto “homossexual”, mas é parte da natureza animal. O Dr. Antônio Pardo, Professor de Bioética na Universidade de Navarra, Espanha, elucida:
Propriamente falando, o homossexualismo não existe entre animais... Por razões de sobrevivência, o instinto reprodutivo entre animais é sempre dirigida rumo a um indivíduo do sexo oposto. Portanto, um animal nunca pode ser homossexual com tal. Todavia, a interação de outros instintos (particularmente a dominação) pode resultar em comportamento que parece ser equacionado com uma “homossexualismo animal”. Tudo isso significa que o comportamento sexual animal abrange aspectos além daqueles da reprodução.
A bem da verdade, é uma ignorância crassa a Teologia Gay comparar os hábitos dos animais com os dos homens. Seriam o canibalismo e o filicídio adequáveis e aceitáveis aos humanos? Em verdade, tais “doutores” se enforcam com a própria corda!
A Teologia Inclusiva, quando usa tal argumento, rebaixa o ser humano — coroa da criação (Sl 8.5) —, ainda da forma mais ridícula e vergonhosa já vista!
Há uma diferença abismal entre os seres humanos e os animais (cf. 1Co 15.39). Os homens foram criados conforme à imagem de Deus (Gn 1.27; 5.1; 1Co 11.7; Tg 3.9) e tem preeminência (superioridade, excelência), outorgada pelo Senhor, sobre todas as outras criaturas da Terra (Gn 1.28; Sl 8.6; 82.6; Mt 6.26; 12.12). O Todo-Poderoso concedeu ao ser humano o poder de domínio sobre o mundo natural (Gn 1.26; 9.2; Sl 8.6; Tg 3.7). Além do quê, é um ser que, dentro dele, o Criador Eterno pôs a substância imaterial, chamada alma e espírito (Jó 32.8; Pv 20.27; Ec 12.7; Mt 10.28; At 7.59; 2Co 4.16; Tg 2.26), de sorte que tem um valor infindo — a prova é que o Senhor Jesus pagou o preço infinito de redenção pelos pecados de todos os homens (Mc 8.36,37; Jo 3.16; 1Co 6.20; 1Pd 1.18,19; Ap 1.5). Em se tratando dessas colocações tão importantes, nenhum dos animais, nos quatro ventos do planeta, têm em si! O Deus Altíssimo tem o homem e grande estima (Hb 2.7,8). Os animais jamais conhecerão as coisas do Senhor e terão relacionamento pessoal com Ele (1Co 2.11; 14.2; Ef 1.17; 4.23; Jo 4.24).
Por isso, a Teologia Gay, que se compara aos animais, a fito de loucamente almejar basear a antinatural homossexualidade, neste quesito, dá um tiro no próprio pé!...
Conclusão
Viu-se que, certamente, a homossexualidade foge dos padrões do Senhor instituídos aos seres humanos. Ante os olhos do Deus Altíssimo, é imunda a conduta homossexual — um comportamento corrupto inserido pelo Maligno na natureza humana.
Contudo, os cristãos devem amá-los e evangelizá-los. Tratá-los bem e ser prestativos com os tais é a missão de todos os crentes do mundo. Já que são o próximo da Igreja, carecem do perdão de Cristo e do verdadeiro amor dos santos do Senhor (1Jo 1.9; Mc 12.31). Jesus, também, carregou os pecados dos homossexuais sobre o madeiro; eles trilharam passo a passo a via dolorosa até o Calvário com o Filho de Deus (Is 53.4,5). Lá, preso na cruenta cruz, receberam o amor de Jesus antes de existirem (Rm 5.8). Enfim, ainda que rejeitam a Sua Palavra, seguindo a concupiscência da carne, a crucificação também foi por eles!
Embora a homossexualidade seja antiga, nada isto quer dizer, pois muitas práticas antigas não são agasalhadas pelos homens de hoje, por serem incoerentes. Sempre o Deus da Bíblia foi contra, e Sua espada cortou, mediante os homens do Espírito, os laços do homossexualismo que ansiavam emaranhar a humanidade, em muitas civilizações. O padrão moral do Possuidor dos Céus e da Terra — o amor, o matrimônio e a vida sexual dentro deste âmbito, tem de ser, indubitavelmente, entre homem e mulher — e isso sempre permanece intacto desde a criação do mundo!
Os argumentos da Teologia Gay foram reduzidos a cinzas por meio das respostas eficazes da Palavra de Deus. Surpreendentemente, muitos homossexuais — até os ditos “cristãos”, quando não são, já que precisam libertar-se e adentrar no padrão do Senhor Jesus (Jo 15.14) — apelarão e hão de começar a ultrajar a veracidade e a inspiração plena do Livro de Deus — a Bíblia Sagrada (Is 34.16; 2Tm 3.16). Como usaram de falsa exegese para explicar a forma que consideram as passagens das Escrituras que os contrapõem, e esta foi fulminada pelos fatos comprobatórios das doutrinas bíblicas contra a homossexualidade, dar-se-ão a apresentar alguns trechos (próprios dos ateus) que alegam que o Altíssimo encobriu e/ou ordenou pecados, tais como adultério, poligamia, incesto, genocídio (extermínio completo de nações), escravidão. Os mais citados são: (1) Davi cometeu adultério e homicídio, (2) Ló cometeu incesto com as duas filhas, (3) Salomão tinha 700 mulheres e 300 concubinas, (4) A Bíblia apoia a escravidão, e (5) Se Deus é moralmente correto, por que aceitou o genocídio (extermínio) de nações inteiras (Nm 31, Js 6, etc.), incluindo os bebês?
Em contrapartida, as Escrituras prosseguem assegurando o padrão moral de Deus: “Eu sou o Senhor, e não mudo” (Ml 3.6; cf. Jo 14.21); não só isso, mas tem resposta a tais indagações levianas.
1) Davi cometeu tanto o adultério quanto o homicídio e era o homem “segundo o coração de Deus — a Bíblia apoia isso? O Senhor é contra o adultério (Dt 5.18; Mt 5.28). Deus jamais ordenou Davi a praticar tal ato. É um erro admitir que tudo o que a Bíblia contém seja recomendado por ela. Toda a Bíblia é verdadeira (Jo 17.17), mas a verdade, na Palavra do Senhor, encontra-se no que ela revela, não em tudo o que elaregistra. Davi pagou um alto preço por cair em adultério e por arquitetar a morte de Urias. Além do mais, o Eterno enviou o profeta Natã para repreendê-lo duramente (2Sm 12). Por consequência, aquele que era “segundo o coração de Deus” (At 13.22), devido a esses pecados, perdeu a presença do Todo-Poderoso (Sl 51.12), a habitação do Espírito Santo (Sl 51.11) e a espada não afastou da casa dele (2Sm 12.10), a exemplo: o filho que nasceu do adultério morreu (2Sm 12.14,19), uma filha foi estuprada pelo próprio irmão (2Sm 13.10-15), seu filho Amnon foi assassinado por Absalão (2Sm 13.28,29); Absalão, o filho de predileção, além de adulterar com as mulheres de seu pai em praça pública (2Sm 16.21,22), foi morto por rebelar-se contra o próprio pai (2Sm 18.9-17) e Adonias posteriormente morreu à espada (1Rs 2.24,25). Sabe-se que Davi, por praticar esses pecados, fez o que era reto, ou seja, arrependeu-se (Sl 32; 51). O seu coração completamente refugiou-se em Deus, logo, mesmo com as consequências tão danosas, sua fé foi considerada justa (Hb 11.32).
2) Ló cometeu incesto com as duas filhas (Gn 19.31-38) — a Bíblia apoia isso? Em verdade, não era vontade de Ló o incesto com as duas filhas, porém a narrativa assevera que elas embebedaram-no e “ele não sentiu quando se deitou nem quando se levantou” (cf. Gn 19.33 e 35). Bêbado por elas, o certo é que ficou sem juízo e agiu fora da razão. Embora vivesse em meio à corrupção moral de Sodoma, contudo vivia atribulado pela vida dissoluta dos habitantes dali, pois à vista deles era justo e detinha acesa, ainda que aos poucos, a chama da justiça em sua alma (cf. 2Pd 2.7,8). Todavia, o pecado de incesto não recebe aprovação alguma da parte de Deus nessa passagem, muito menos em outras, já que é condenado claramente esse ato (Lv 20.17; Dt 27.22). De fato, a narrativa seca do episódio, sem nenhum comentário positivo do escritor, indica que não se pretendeu esconder o horror desses pecados. Nem tudo o que a Bíblia cita ela aprova. Ela é tão verdadeira que não esconde os fatos das falhas humanas, entretanto não aprova tais atitudes.
3) Salomão tinha 700 mulheres e 300 concubinas; também Davi tinha muitas mulheres — a Bíblia apoia isso? A poligamia nunca foi a vontade do Deus Todo-Poderoso aos homens. Mesmo Davi com muitas mulheres e concubinas (2Sm 5.13-17; 1Cr 14.3), e Salomão, possuidor de 700 mulheres princesas e 300 concubinas (1Rs 11.3) pagaram um alto preço por tal desobediência. Além do mais, Salomão recebeu o aviso do Senhor: “Não chegareis a elas, e elas não chegarão a vós; de outra maneira perverterão o vosso coração para seguirdes os seus deuses” (1Rs 11.2); por conseguinte, não deu ouvidos à voz do Senhor, a ira de Deus veio contra ele (1Rs 11.9-13), adversários terríveis se levantaram (1Rs 11.14-25); seguidamente, morreu (1Rs 11.41-43). Davi sentiu o juízo de Deus em sua casa através da espada, da vergonha e do incesto (2Sm 16.7-12; 12; 13).
É digno de nota que o modelo para o matrimônio não está em nenhum homem, mas no próprio Deus Altíssimo, uma vez que a monogamia foi o sistema de união instituído por Deus desde a criação: “Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez. E disse: Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.4-6; cf. Gn 2.24). Por isso, a Lei de Deus proibia taxativamente a poligamia: “Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie” (Dt 17.17). No Novo Testamento, consoante o Senhor Jesus (cf. Mc 10.6-9) e os apóstolos, a monogamia continua em vigor: “Por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1Co 7.2).
Em resumo, a Bíblia é tão verdadeira que jamais esconde os erros e as desobediências de seus personagens. Agora, a questão é esta: por que a Bíblia citou a poligamia, será que o Deus da Bíblia aprova-a e ordena-a?
4) A Bíblia apoia a escravidão? Apesar de a escravidão ser sustentada pelas culturas semíticas, a Lei exigia que os escravos um dia fossem postos em liberdade (Ex 21.2; Lv 25.40). Sendo assim, os escravos tinham de ser tratados com respeito (Ex 21.20,26). Israel, que tinha estado sob escravidão no Egito, constantemente era lembrado disso por Deus (Dt 5.15), e sua emancipação tornou-se o modelo para a libertação de todos os escravos (Lv 25.40). No Cristianismo, todas as diferenças e classes sociais caem por terra, pois “não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).
Finalmente, quando Paulo enfatiza que “os servos obedeçam aos vossos senhores” (Ef 6.5; Gl 3.22), ele não está, de forma alguma, aprovando a escravidão, mas apenas aludindo à situação de fato prevalecente em seus dias. Com efeito, o apóstolo os instrui a ser bons empregados, tal como os crentes de hoje devem ser; porém, jamais estava dando respaldo à escravidão.
5) Como Deus, que é moralmente correto, aceitou o genocídio de nações inteiras (Nm 31; Js 6), incluindo os bebês? Será que o Deus do Antigo Testamento (AT) é um e o do Novo Testamento (NT) é outro, já que este manda “amar os inimigos”? É uma objeção fundamentada numa séria incompreensão da Bíblia. O Deus do AT é tão misericordioso quanto o Deus do NT (cf. Sl 13.5; 23.6; 25.10; 110.5; 103.8; Lc 6.31-36). Obviamente, Eles são Um — o mesmo Deus! (Ex 3.14 comp. Jo 8.58; Sl 45.6,7 comp. Hb 1.8,9. Veja 1Coríntios 8.5,6; 1João 5.7; Efésios 4.6). O Senhor exercia juízo sobre as nações com relutância, pois lhes dera várias oportunidades; porém, não queriam se arrepender (Ez 33.11; 1Tm 2.4; 1Pd 3.9).
O Todo-Poderoso dera às nações da Palestina mais de 400 anos para que se arrependessem de suas contaminações e impiedades. Tiveram, no entanto, toda oportunidade de converter-se dos maus caminhos. De acordo com Gênesis 15.16, Deus disse a Abraão que, em 400 anos, os seus descendentes voltariam para herdar aquela terra, mas a iniquidade do povo ainda não se havia completado. Tal afirmação profética indica que Deus não baniria o povo daquela terra, inclusive os povos das outras, até que seus pecados os fizessem merecedores de uma completa destruição como juízo divino. A medida da injustiça deles ainda não estava cheia — assevera a Palavra do Senhor, em Gênesis 15.16. Outrossim, o Eterno possui uma natureza santa e justa (cf. Gn 18.25). Conferidas as oportunidades, mas rejeitadas por eles, o Senhor Deus tinha de agir conforme a vontade deles mesmos (Dt 30.19), já que Seu amor se estendeu e os suportou por 400 anos.
Quanto à matança dos bebês e das crianças, convém observar o seguinte: (a) Dado o estado canceroso da sociedade em que nasceram, as crianças não tinham chance alguma de evitar sua fatal contaminação; (b) As crianças que morreram antes da idade em que já são responsáveis por seus atos (cf. Is 7.16) vão para o céu (cf. Mc 10.14); logo, foi um ato da misericórdia de Deus tomá-las de um ambiente tão pervertido para Sua santa presença (cf. Sl 116.15); (c) O Santo Deus é soberano sobre a vida (Dt 32.39; Jó 1.21) e pode determinar o fim dela de acordo com a Sua vontade, visto que Ele “não vê como o homem vê” (1Sm 16.7), tendo em vista o bem final da criatura (Sl 16.11; 116.15).
Em resumo, comparavelmente, às vezes uma cirurgia radical é necessária para exterminar completamente um câncer mortal do corpo de uma pessoa.
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