HIPNOTISMO: VIELA DO OCULTISMO
Hipnotismo: Viela do Ocultismo
1 - Os termos que descrevem a hipnose
a) Hipnotismo: Também chamado de hipnose, termo derivado do nome do deus grego do sono, Hypnos. O hipnotismo consiste na prática de levar uma pessoa a um estado de transe, a fim de analisar seu inconsciente ou avivar memórias do passado. O hipnotizador proporciona ao cliente certas sugestões que o ajudam a superar os temores e as emoções iniciais. As lembranças então começam a emergir livremente, sem inibição. ¹
b) Mesmerismo: Termo derivado do nome de Freidrich Anton Mesmer (1733-1815), médico austríaco que fez grandes experiências com o hipnotismo. Ele acreditava que as ondas energéticas formavam um campo magnético ao redor de uma pessoa em estado hipnótico. Mesmerismo é sinônimo de hipnotismo. ²
c) Transe: Um estado alterado da consciência, no qual a pessoa torna-se Sonolenta. Muito semelhante ao que acontece no hipnotismo, a pessoa que está em transe experimenta relaxamento total do corpo e da coordenação motora. O poder de concentração é altamente aumentado. A pessoa em transe é capaz de alcançar os recursos mais profundos do subconsciente, geralmente com o auxílio de um terapeuta, o qual pode usar também o que é chamado de imaginação dirigida. O indivíduo em transe visualiza uma imagem, com a qual entra em comunicação. O propósito é capacitar a pessoa a confrontar aspectos de um passado desajustado. ³
2 - A origem do hipnotismo
Embora a hipnose moderna — com aparência de medicina — remonte ao século 18, sabe-se que, desde a antiguidade, o hipnotismo era utilizado por médiuns, feiticeiros, magos, xamãs, hindus, budistas, ascetas hindus adeptos da ioga, etc.
A Bíblia, quando condena as praticas ligados ao espiritismo, cita o “encantamento” de permeio: Entre ti se não achará... encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos (Dt 18.10,11). Desde os primórdios o encantamento era utilizado pela impiedade, e nunca pelo povo de Deus. Além do quê, muitos encantavam serpentes: “... a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos, para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador perito em encantamentos” (Sl 58.4,5).
Dentre as formas de encantamento encontrava-se a hipnose. Se a hipnose leva a vítima ao transe, altera o estado da consciência e a faz visualizar imagens com as quais é possível comunicar-se, isso — com todas as letras — chama-se “encantamento”.
3 - Quando a hipnose foi aceita como medicina?
A hipnose só começou a ser aceita pela ciência em 1997, quando o psiquiatra americano Henry Szechtman fez uma experiência com 8 voluntários. Eles foram vendados e ouviram uma gravação que repetia a seguinte frase: "O homem não fala muito. Mas, quando ele fala, vale a pena ouvir o que diz". Szechtman desligou o som e pediu aos voluntários que tentassem imaginar a frase. Em seguida, hipnotizou todo mundo e disse que iria tocar a fita novamente. Era mentira; não havia som nenhum. Mesmo assim, os voluntários disseram ter ouvido a gravação - eles sofreram uma alucinação auditiva por causa da hipnose. Monitorando o cérebro dos voluntários, o cientista descobriu o seguinte. Durante a alucinação e quando a gravação estava tocando de verdade, a atividade do cérebro era idêntica. Já quando as pessoas apenas imaginavam o som, a atividade era diferente. Outros estudos comprovaram esse efeito, e permitiram chegar a uma conclusão definitiva: a hipnose existe, não é fingimento e tem um efeito característico sobre o cérebro — é uma simulação perfeita da realidade, muito mais forte que a imaginação ou a autossugestão. Uma pessoa hipnotizada pode literalmente ver, ouvir e sentir o que é sugerido pelo hipnotizador. 4
Conquanto a medicina aceite como meio de tratamento a hipnose, chamando-a de hipnoterapia, há de ver a seguir que ela não tem espaço para ser aceita como terapia diante da realidade dos fatos e da Palavra de Deus. O Apóstolo Paulo asseverou: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma (1Co 6.12). Hoje em dia é licito a hipnoterapia, contudo ela, nos moldes bíblicos e históricos, convém a um santo do Senhor?
4 - O hipnotismo médico não é diferente do hipnotismo do ocultismo
Transes que ocorrem mediante a ação de médicos não são significantemente diferentes da hipnose do ocultismo. Nos seus artigos sobre hipnose, os quais são usados em escolas de medicina, dois renomados pesquisadores afirmam categoricamente:
O leitor não deveria se confundir pela suposta diferença entre hipnose, zen, ioga e outras metodologias orientais de cura. Ainda que os rituais de cada uma difiram uns dos outros, eles são fundamentalmente a mesma coisa.
Só porque a hipnose é usada por um médico não significa que ela esteja livre de sua natureza ocultista. Mais e mais praticantes de medicina estão sendo influenciados por essas antigas práticas médicas do ocultismo. O movimento de cura holística tem casado, com muito sucesso, a medicina ocidental com o misticismo oriental. ⁵
Quando observadas as obras do Maligno — tanto na expulsão de demônios como na hipnose, quer médica, quer oculta — sabe-se que deixam as pessoas em transe. São análogas, isto é, são semelhantes e parecidas. A Escritura diz: E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo... E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou (Mc 9.17,25-27).
Por conseguinte, as práticas médicas antigas, que eram inseridas e difundidas pelo ocultismo, estão livremente sendo agasalhadas pela medicina moderna. O ocultismo — chamado de “as profundezas de Satanás”, em Apocalipse 2.24 — abarca o espiritismo, a magia, a bruxaria e todas as espécies de adivinhação. Tais coisas não se coadunam com a fé cristã. O Senhor é contra tudo isso (Lv 19.31; Dt 18.9-14; Gl 5.20; Ap 9.20,21). Como pode, portanto, um cristão utilizar-se de métodos do ocultismo cujo é condenado pela Palavra de Deus? Será necessário um crente abraçar práticas antigas e ocultas, a fim de curar dores e aflições da sociedade moderna? Por acaso, não há outros meios lícitos e sem ligação com as forças ocultas? Como pode andar de mãos dadas Cristianismo e Ocultismo? Veja 2Coríntios 6.15. Pois é... O problema todo é que os sábios atuais “mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente” (Rm 1.25).
Depreende-se, portanto, que os que estão em transe ou hipnotizados, pela autoridade da Palavra de Deus, é sabido que eles estão endemoninhados; de fato, precisam de libertação (1Jo 5.18; Mc 16.17,18; At 16.18).
5 - Na hipnose, a mente fica “livre” para o hipnotizador
A revista Superintessante, abordando o tema “Hipnose”, diz que “a hipnose tem efeitos tão profundos. A pessoa não fica dormindo. Fica acordada, consciente e sabendo que está sendo hipnotizada. A diferença é que, como o neocórtex [uma região cerebral que só existe nos mamíferos] é privado das informações [...] a consciência fica sem reservas nem referências - e, por isso, totalmente vulnerável às sugestões do hipnotizador. Esse poder pode servir para obrigar uma pessoa a imitar uma galinha, mas também tem uso terapêutico.” ⁶
Perceba que a hipnose é bipolar, ou seja, tem duas naturezas opostas ou contraditórias. Ela, segundo os médicos, pode ajudar; porém, também tem o poder de fazer a vítima ficar à mercê do hipnotista, que consegue até fazê-la imitar um animal. Alguém garante o que será feito consigo, estando com uma região do cérebro inconsciente? Será a vontade do Criador reduzir o homem — feito um pouco menor que os anjos, coroado de glória e honra (Hb 2.6,7) — permitindo-o ficar aos caprichos do hipnotista, o qual, às escondidas, possui a habilidade e sutileza de fazê-lo imitar seres irracionais?
O ensino das Sagradas Escrituras difere da hipnose:
a) Deus jamais apaga a consciência de alguém em Seu agir. Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional (Rm 12.2). Racional, no original, é “pertencer à razão”. Jamais as atuações do Senhor tirarão a consciência e a razão do ser humano. O culto a Deus exige a razão. A hipnose a tira inteiramente, deixando o indivíduo à mercê.
Mas os hipnoterapeutas podem replicar, alegando que a hipnose não desliga a pessoa totalmente, pois ela ainda fica consciente; todavia, a opinião científica é que “a hipnose é um estado de grande atenção, em que o cérebro foca em uma coisa e se desliga do resto.” 7 E mais, pode-se até programar o cérebro de alguém após a suposta terapia hipnótica: “A sugestão pós-hipnótica realmente existe - é possível programar o cérebro de pessoas altamente suscetíveis.” 8 Isso se harmoniza com a Bíblia Sagrada? Indubitavelmente, não; mil vezes não! Satanás é quem tira a consciência das pessoas e, através disto, tem campo livre na efetuação de seus intentos maléficos: Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus(2Co 4.4); A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou (Cl 1.21); Assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé (2Tm 3.8).
Os adeptos da hipnose querem “tapar o Sol com a peneira”, mas os próprios dados científicos os põem em palpos de aranha.
b) O leite racional. Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo (1Pd 2.1). Outra vez é mostrado que, as atuações aprovadas por Deus, sempre estão em consonância com a razão. “Leite racional” é um tipo da Palavra de Deus. Ela opera o novo nascimento no ser humano quando o purifica e o regenera (Tg 1.18; 1Pd 1.23). Logo, qualquer recém-nascido precisa do leite materno; neste caso, tal leite é a Palavra do Senhor que firmará o novo crente na verdade (Mt 7.24,25). “Leite racional” são as Escrituras que encaminham o homem ao bom-senso, à razão, à lógica, etc. O hipnotismo, não, cega de um lado para operar no outro. Francamente, não é? Ainda mais que tem parte, desde os primórdios, com práticas ocultistas, infere-se que sua raiz nunca esteve ligada às práticas aprovadas por Deus.
6 - "Memórias" do passado e previsões do futuro
Um uso popular da hipnose tem sido o da procura da memória para "voltar até a infância". Alguns pacientes inclusive descrevem suas experiências do que eles crêem ser sua vida no ventre da mãe e seu nascimento subseqüente (isto é impossível, entretanto, por causa do fato científico neurológico de que a mielina do cérebro pós-natal é incapaz de guardar tais memórias). Outros ainda descrevem algum tipo de estado desincorporado e, então, o que eles identificam como sendo suas vidas passadas e antigas identidades. Quanto disso é criado pelo aumento da sugestibilidade, imaginação irrestrita, transe alucinógeno ou intervenção demoníaca não pode ser determinado! Além disso, a Bíblia claramente contradiz a noção de vidas passadas e reencarnação. ⁹
a) A existência do homem, nesta terra, é uma única vez: E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hb 9.27).
b) O homem, depois da morte, não volta mais a viver nesta terra: Porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta (Sl 78.39).
c) Não há vidas passadas, uma vez que, após a sepultura, nunca mais o ser humano volta ao seu antigo lugar — a terra dos viventes: Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá (Jó 7.10,11).
O hipnotismo tem fins diabólicos, já que ajudam a propagar mentiras e expor a falsa doutrina da reencarnação.
7 - A inconfiabilidade do hipnotismo
A hipnose nem mesmo é confiável para recordar coisas recentes. O que é "lembrado" sob o efeito da hipnose tem sido muitas vezes criado, reconstruído ou melhorado durante o estado de alta sugestibilidade. Pesquisas indicam que depois de hipnose, a pessoa é incapaz de distinguir entre uma recordação verdadeira e o que imaginou ou criou sob o efeito da sugestão. Muito provavelmente, a hipnose trará à luz falsas impressões como se fossem eventos verdadeiros do passado (indivíduos podem e muitas vezes mentem durante a hipnose!). É mais provável então que a hipnose mais contamine a memória do que ajude a pessoa a lembrar o que realmente aconteceu.
Além da terapia hipnótica das vidas passadas, alguns praticantes estão fazendo agora terapia hipnótica da vida futura. A pessoa hipnotizada supostamente vê os futuros eventos, resolve assassinatos, revela os destinos futuros de personalidades bem conhecidas, etc. Alguém envolvido nessa viagem hipnótica deve perguntar a si mesmo: “Onde está a linha de demarcação entre o demoníaco e o divino, entre a esfera de Satanás e a da ciência? Em que ponto a porta das trevas se abre e o Diabo conquista uma fortaleza na alma?” ¹º
Em nítido contraste a isso, somente Jesus, através de Seu sangue expiador, pode dar um futuro impressionante a qualquer ser humano: a vida eterna (cf. Rm 6.23; Jo 5.24; 1Pd 1.18-21).
A hipnose quer misturar a verdade com a mentira, quer harmonizar um ensino do ocultismo coma realidade da fé cristã, quer coadunar o método pagão de medicina com a medicina moderna. Isso é impossível! Que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação (Tg 5.12); E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre: e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos símplices (Rm 16.17,18).
8 - O risco de submeter-se à hipnose
Os pesquisadores descobriram que, sob hipnose, 70% das pessoas ficam receptivas a falsas memórias. E as terapias que prometem acessar memórias reprimidas são muito nocivas: fazem com que os pacientes corram maior risco de perder o emprego e a vida social e tenham até 500% mais possibilidade de ir parar num hospital psiquiátrico. Por isso, hoje esse tratamento é desaconselhado pela Associação Médica Americana. ¹¹
Eis aí revelado o resultado da hipnoterapia. A Bíblia é a melhor resposta ao hipnotismo.
a) O Espírito Santo age na memória por meio da Palavra — Disse Jesus: Mas aquEle Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito (Jo 14.26). Ao cristão fiel e dedicado, Deus confere “a mente de cristo” (1Co 2.16).
b) Quem recebe o Espírito Santo recebe bens do Altíssimo — Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus (1Co 2.12).
c) São apagados os erros e o passado ruim, daquele que se converte a Cristo — Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais (Hb 8.12).
9 - Hipnoses versus Cristianismo
No hipnotismo, a fé, que deve estar firme em Deus e no Evangelho, é transferida para o hipnotizador e sua artimanha (Mc 11.22; Rm 10.17). O Senhor fala e se revela aos Seus escolhidos através da mente consciente e racional (Rm 12.2; 1Co 2.16). Ele criou os indivíduos como criaturas que fazem escolhas conscientes e volitivas (Dt 30.19; Lc 10.41,42). O Altíssimo enviou o Seu Santo Espírito para habitar nos cristãos a caso de capacitá-los a confiar nEle e obedecer-Lhe através do amor e da escolha consciente (Jo 16.13; 1Pd 1.22).
A hipnose, por outro lado, opera na base da imaginação, ilusão, alucinação e engano (1Tm 4.1; 2Co 11.3). Jesus alertou Seus seguidores contra o engano (Mt 24.4). Além do mais, a origem do hipnotismo está associado terminantemente ao ocultismo e aos seus ramos: o espiritismo, a bruxaria, a magia, de povos primitivos, mas incrédulos e alienados de Deus.
Fábio Puentes, um dos mais proeminentes da América, na área de hipnose, disse: “O que você diz para hipnotizar a pessoa não é tão importante. O que importa é o seu jeito, o seu tom de voz.” ¹² Por isso, depois que uma pessoa abre a sua mente para o engano através da hipnose, ela pode se tornar muito mais vulnerável a outras formas de fraude espiritual: Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo (2Pd 2.18,19).
10 - A obra do Diabo por meio do hipnotismo
A hipnose gera imitações satânicas no exercício da verdadeira religião, sendo incompatível com a fé cristã. Se a hipnose gera qualquer forma de fé e adoração que não é dirigida diretamente para o Deus da Bíblia (Mt 4.10; Is 48.11), e não estando de acordo com os princípios bíblicos, qualquer pessoa que se submete ao hipnotismo pode estar caindo numa terrível armadilha de Satanás, prostituindo-se espiritualmente (cf. Lv 19.26,31; 20.6,27; Dt 18.9-14; 2 Rs 21.6; 2 Cr 33.6; Is 47.9-13; Jr 27.9; Tg 4.4,5).
“Viela” é um beco, uma rua estreita que direciona à rua maior. O mesmerismo (também chamado de hipnotismo) é uma viela que leva o ser humano ao ocultismo, derribando-o nas profundezas de Satanás. O caminho do ocultismo é o “caminho largo” — condutivo à eterna perdição: Porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela (Mt 7.13). Por conta disso, os que se entregaram aos estratagemas da hipnose estão numa viela, sendo conduzidos ao ocultismo, que, por fim, vai desencadeá-los no fogo do inferno. O conselho da Palavra aos que se dão à hipnoterapia é este:Fugi para salvação vossa (Jr 6.1).
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