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SANTIDADE VERSUS FUTEBOL

Coaduna-se com a santidade cristã — a Copa do Mundo?

 

 

1) As Origens do Futebol

 

a) Origens do futebol na China Antiga. Na China antiga, por volta de 3.000 a.C., os militares chineses praticavam um jogo que, na verdade, era um treino militar chamado tsu-chu. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores, e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera; deste jeito, era praticado o tsu-chu.

 

b) Origens do futebol no Japão antigo. No Japão antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, chamado kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu, e, entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (8 para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.

 

c) Origens do futebol na Grécia e em Roma. Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C., que se chamava episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores — também militares — usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, era bem grande, pois as equipes eram formadas por 15 jogadores. Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros; porém, o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.

 

d) O futebol na Idade Média. A Idade Média é o período histórico compreendido entre 476 e 1453, ou seja, entre a queda do Império Romano do Ocidente e a tomada de Constantinopla. Nesse período, há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, embora usasse muito a violência. O soule ou harpastum era praticado na Idade Média por militares que se dividiam em duas equipes: atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos. Existem relatos que mostram a morte de alguns jogadores durante a partida. Cada equipe era formada por 27 jogadores. Tais grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes, qual seja, goleiros.

 

e) O futebol na Itália Medieval. Apareceu um jogo denominado gioco del calcio. Era praticado em praças e os 27 jogadores, de cada equipe, deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nos dois cantos extremos da praça. A violência era muito comum, pois os participantes levavam para campo seus problemas causados, principalmente por questões sociais típicas da época medieval. O barulho, a desorganização e a violência eram tão grandes que o rei Eduardo II teve de decretar uma lei proibindo a prática do jogo, condenando a prisão os praticantes. Todavia, o jogo não terminou, porquanto os integrantes da nobreza criaram-lhe uma nova versão com regras que não permitiam a violência. Nesta nova versão, cerca de 12 juízes deveriam fazer cumprir as regras do jogo.

 

f) O futebol chega à Inglaterra. Pesquisadores concluíram que o gioco de calcio saiu da Itália e chegou à Inglaterra, por volta do século XVII. Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado. A bola era de couro e enchida com ar.

 

g) O futebol aceito como “profissão”. O profissionalismo no futebol foi iniciado no ano de 1885. ¹ Veja (no tópico 5, item C) a resposta da Palavra de Deus condenando o futebol como profissão aos santos do Altíssimo.

 

h) O futebol no Brasil. No Brasil, o futebol aparece esporadicamente no fim do século XIX, em partidas jogadas principalmente por marinheiros europeus. O estudante paulistano Charles Miller, que chega em Brasil em 1894 com duas bolas na bagagem após alguns anos de estudo na Inglaterra, é considerado o introdutor oficial do futebol no país. Em 1902 é realizado o Campeonato Paulista, primeira competição oficial disputada em território brasileiro. ²

 

i) A FIFA. No ano de 1904, foi criada a FIFA (Federação Internacional de Futebol Association), que organiza até hoje o futebol em todo o mundo. É a FIFA que organiza os grandes campeonatos de seleções, tais como a Copa do Mundo, de quatro em quatro anos. Ela também organiza campeonatos de clubes, por exemplo, a Copa Libertadores da América, Copa da UEFA, Liga dos Campeões da Europa, Copa Sul-Americana, entre outros. ³

 

j) A Copa do Mundo. Torneio de pouco mais de trinta dias de duração, disputado por selecionados de futebol previamente qualificados, de quatro em quatro anos, em meados do ano, em países escolhidos segundo o critério da FIFA. A ideia da competição surgiu em 1904, porém, só foi concretizada em 1930, quando a Copa se realizou no Uruguai e foi ganha pelo selecionado deste país. Em 1950 aconteceu no Brasil (o Maracanã foi construído especialmente para a sua realização), e a seleção brasileira perdeu a chance de sagrar-se campeã mundial de futebol pela primeira vez, ao perder de 1 a 2 para o Uruguai, quando só dependia do empate. 4 A Copa também é chamada de Mundial.

 

Exame Bíblico

         Desde os primórdios, algo está no âmago do futebol: violência, vingança, morte e exaltação sobre a queda do próximo.

          Os registros históricos que envolvem o futebol são macabros e desumanos, a exemplo, o tsu-chu da China — que, após as guerras, em campos, os chineses formavam equipes para chutar as cabeças dos soldados inimigos em duas hastes fincadas e ligadas por um fio de cera; o kemari do Japão — jogo relativo à competição, à rivalidade entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade; episkiros da Grécia Antiga e de Roma — árdua rivalidade entre soldados, com bola produzida por bexiga de boi, num terreno retângulo;harpastum de Roma e o soule da França (ambos na Idade Média) — jogos praticados por militares em cujos eram permitidos pontapés, murros, rasteiras e golpes bárbaros; consequentemente, jogadores morriam durante as partidas; cálcio da Itália — jogo de praça em que a bola era levada até dois postes, contudo muito desorganizado, barulhento, vingativo e violento; por conta disso, até o imperador o impediu. Os nobres tentaram organizá-lo para prosseguimento, porém às escondidas tudo permanecia do mesmo modo.

      Aí está o retrato do futebol: violência, degolamento, bagunças, vinganças, golpes violentos, desorganização, marginalidade, rivalidades, etc. Os anais da história apontam que o futebol não foi nem será da vontade do Altíssimo. Não há compatibilidade da fé cristã com o futebol. O futebol se iniciou com o retrato exposto acima; no entanto, o Senhor é a paz (Jz 6.24), e Ele concede paz (Nm 6.26). A bênção da paz está disposta a todo o ser humano (Sl 29.11), uma vez que essa é a vontade de Deus aos homens (Lc 2.14). A Bíblia diz: Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens (Rm 12.18). Os servos de Deus são “filhos da paz” (Lc 10.6); logo, não estarão de mãos dadas com o futebol — antro de perdição, violência e mortes.

          É mandamento de Cristo amar os inimigos: Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos Céus (Mt 5.44). As Escrituras ordenam: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes (Mc 12.31) — tudo isso não é visto no futebol, desde o princípio até os dias atuais...

       O Todo-Poderoso salienta: Não matarás (Rm 13.9); e mais: Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna (1Jo 3.15). Jesus disse a Pedro: Mete a tua espada na bainha (Jo 18.11). Isso é cumprido nos estádios, nas quadras, nos campos?

          Alguém pode objetar: “Hoje o futebol não é mais assim”. Quem falou que não? Os fatos veementemente contrariam essa tese. As pesquisas do sociólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maurício Murad, atestam:

 

        Nos últimos dez anos, 42 torcedores morreram em conflitos dentro, no entorno ou nos acessos aos estádios de futebol [...] no período de dez anos a média é de 4,2 mortes a cada ano, no período entre 2004 e 2008 o número de mortos totaliza 28 — uma média de 5,6 mortos por ano. A proporção é ainda bem maior se contabilizados apenas os dois últimos anos: 14 mortes ocorreram entre 2007 e 2008, uma média de sete mortos por ano [...] Além do crescimento do número de mortos em conflitos esportivos nos últimos anos, a pesquisa também verificou mudanças na forma dessa violência. Se antes as mortes ocorriam por quedas ou brigas, hoje elas ocorrem geralmente por armas de fogo. Outro dado novo que foi observado nos últimos anos de pesquisa é a marcação dos conflitos e das tocaias contra grupos de torcedores rivais por meio da internet e do site de relacionamentos. 

 

          Em suma, a Bíblia Sagrada não se harmoniza nem mesmo com a raiz futebolística, isto é, a história do futebol; portanto, o que hoje se vê, às claras, é herança do passado! — Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais (1Co 5.11).

           Perante a imundícia e os males que perduram no futebol até hoje, a atitude de um filho de Deus é afastar-se definitivamente de tudo que se opõe à Palavra do Senhor; sendo assim, terminantemente, deve-se afastar do futebol e das coisas que o cerca. Ele agirá dessa forma, visto que ama a Jesus em primeiro lugar (Mt 22.37) e não faz parte do sistema pagão e iníquo deste mundo (Jo 17.14,15). O que é isto? — Santidade: Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne: pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade, para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação [...] Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna (Rm 6.19,22; cf. 1Ts 3.13).

          Os supostos crentes que torcem, amam e assistem ao futebol, estão debaixo do pecado e sob o jugo, o domínio, a opressão de Satanás (2Tm 2.25,26); os tais precisam de libertação para o Senhor recebê-los como filhos, do contrário apenas possuem o “nome” de cristãos (cf. Ap 3.1) — são pura “fachada”: Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei; e Eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso (2Co 6.17,18).

 

 

2) As Origens do Futebol de Hoje

 

a) O impedimento. Aparece em 1867. É o espírito do fair play britânico: fica “fora do jogo” (offside) quem adota comportamento furtivo e se esconde nas costas do adversário para fazer o gol. Era preciso haver três adversários entre a linha de fundo e o atacante no momento em que este é lançado.

 

b) O juiz. O árbitro entra em cena em 1868. Anteriormente, as decisões eram consensuais entre os jogadores ou tomadas por capitães dos times, mas com a criação do impedimento foi preciso que alguém fora do campo tivesse visão abrangente da jogada para saber se ela era legal ou não. O juiz, portanto, nos primeiros jogos do futebol ficava fora do campo e só atuava sob consulta dos times. Apenas em 1881 é que ele passa a atuar dentro do campo.

 

c) Goleiro. Nos primeiros tempos jogava-se no 1-10, ou seja, um defensor (o back, literalmente “aquele que fica atrás”; diz-se, “beque” em português) e dez atacantes. O jogo estava voltado para a ofensiva total. Em 1862, em Sheffield, um jogador do time foi autorizado a pegar a bola com as mãos. Surgia, ainda que como exceção, o goleiro, chamado também de guarda-redes. Em 1871, a posição é oficializada. Só a partir de 1912 é que ele passa a não poder mais usar as mãos fora da área.

 

d) Escanteio. É criado em 1872 para tornar o jogo mais ágil e atraente, como forma de, ao mesmo tempo, punir um ato defensivo pouco elaborado e premiar o ataque. No mesmo ano, definiu-se medida e peso da bola do jogo: o espírito padronizador da Revolução Industrial não poderia deixar de se manifestar no futebol.

 

e) Driblar ou passar? Em 1876, abandona-se o dribbling game, a forma individualista de os ingleses jogarem, no qual o desempenho pessoal era mais importante que o coletivo. A partir de então prevaleceu o passing game, o jogo solidário dos operários escoceses, que provava sua incontestável superioridade: nas 16 primeiras partidas entre os dois selecionados houve dez vitórias da Escócia, quatro empates e apenas dois sucessos na Inglaterra.

 

f) Duração do jogo. Em 1877 fixou-se a duração de cada partida em 90 minutos, embora fosse aceitável um tempo menor por acordo mútuo. Em 1896, o mundo do futebol aceitou que as partidas podiam ter algum tempo além dos 90 minutos regulamentares. A decisão da International Board assentava-se em dois princípios básicos para a civilização ocidental. De um lado, o critério da justiça. De outro, o critério capitalista, pois o que se faz é uma posição do tempo perdido.

 

g) O apito. Desde o início, o futebol conheceu práticas que se incorporaram a ele como se fossem outras regras. É o caso do apito do árbitro, usado pela primeira vez em 1878, durante um Nottinghan Forest versus Sheffield United.

 

h) Demarcação do campo. Da mesma forma que na política da época a delimitação mais exata das fronteiras era a preocupação constante, o futebol estabelece a demarcação do campo em jogo em 1890. O campo ganha fronteiras internas em 1902 com o aparecimento da pequena área, da grande área, do circulo central, da linha central e da marca de pênalti. Em 1913, estabelece-se a distância mínima de 10 jardas (9,14 metros) entre o adversário e a bola na cobrança de falta.

 

i) O gol. Uma fita começa a ser usada como travessão em 1865. Dez anos depois, impôs-se uma inovação dofootball praticado em Sheffield: o travessão de madeira substitui a fita. As redes passam a guarnecer os gols só em 1890. Razão esta, também, de o goleiro ser chamado de guarda-redes.

 

j) O pênalti. Uma interessante tentativa de evitar a concorrência desleal surge em 1891: a cobrança de pênalti. “Seria o pênalti uma expressão metafórica de um fuzilamento?” — pergunta o historiador Hilário Franco Júnior. O suposto modelo militar do pênalti pode explicar a aparente contradição de ele ter sido sugerido por um goleiro, o irlandês William McCrum.

 

K) O futebol introduzido nos meios de comunicação e a numeração das camisas. Em 1927 começa a era do rádio no futebol: a BBC transmite um jogo pela primeira vez. Na Copa de 1950, disputada no Brasil, uma mudança aparentemente pequena entra em campo: a numeração torna-se obrigatória na camisa dos jogadores. Esse fato expressava um dado novo, de enorme alcance: a crescente importância dos meios de comunicação, que precisa identificar mais facilmente cada jogador. 

 

 

3) O Verdadeiro Resultado da Copa do Mundo

           O verdadeiro resultado da Copa do Mundo não é aquele que será dado no último jogo, ou seja, na final; mas aquele que, à vista de todos, foi dado pelos gastos em coisas fúteis, banais e supérfluas. Os estádios, que custaram bilhões, ajudarão a atenuar a pobreza, a conter o número de mortes e conceder formação superior a alguém? Portanto, veja o exato resultado do Mundial.

 

          a) Curitiba (PR). Estádio “Arena da Baixada”, com capacidade para 41.456 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 7,8 mil. A Arena Baixada custou 326 milhões de reais. Enquanto isso, em Curitiba, do total de 1.848.942 habitantes:

* a pobreza corresponde 1,7% da população,

* 11,9 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 28,6% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. 7

 

            b) Natal (RN). Estádio “Arena das Dunas”, com aptidão para acolher 42.086 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 9,5 mil. A Arena das Dunas teve o custo de 400 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, em Natal, do total de 853.929 habitantes: 

* a pobreza corresponde 10,5% do povo,

* 14,4 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 21,2% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. 8

 

           c) Manaus (AM). Estádio “Arena Amazonas”, com capacidade para 42.374 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 15,7 mil. A Arena Amazonas custou 669 milhões de reais. Enquanto isso, em Manaus, do total de 1.982.179 habitantes:

* a pobreza corresponde 12,9% da população,

* 14,2 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 15,6% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ⁹

 

          d) Cuiabá (MT). Estádio “Arena Pantanal”, com aptidão para acolher 42.968 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 13,2 mil. A Arena Pantanal teve o custo de 570 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, em Cuiabá, do total de 569.831 habitantes:

* a pobreza corresponde 5,3% do povo,

* 15,5 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 24,5% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹º

 

            e) Recife (PE). Estádio “Arena Pernambuco”, com capacidade para 44.248 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 12 mil. A Arena Pernambuco custou 532 milhões de reais. Enquanto isso, no Recife, do total de 1.599.514 habitantes:

* a pobreza corresponde 13,2% da população,

* 15,6 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 19,8% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹¹

 

           f) Salvador (BA). Estádio “Arena Fonte Nova”, com aptidão para acolher 48.747 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 14,1 mil. A Arena Fonte Nova teve o custo de 689 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, em Salvador, do total de 2.883.672 habitantes:

* a pobreza corresponde 11,4% do povo,

* 14,9 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 17,1% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹²

 

            g) Porto Alegre (RS). Estádio “Beira Rio”, com capacidade para 48.849 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 6,7 mil. O Beira Rio custou 330 milhões de reais. Enquanto isso, em Porto Alegre, do total de 1.467.823 habitantes:

* a pobreza corresponde 3,8% da população,

* 11,6 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 25,3% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹³

 

            h) Belo Horizonte (MG). Estádio “Mineirão”, com aptidão para acolher 62.547 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 10,6 mil. O Mineirão teve o custo de 666 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, em Belo Horizonte, do total de 2.479.175 habitantes:

* a pobreza corresponde 3,8% do povo,

* 13% é o número de mortes por mil nascimentos e

* 25,9% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. 14

 

           i) Fortaleza (CE). Estádio “Castelão”, com capacidade para 64.846 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 7,9 mil. O Castelão custou 518 milhões de reais. Enquanto isso, em Fortaleza, do total de 2.551.805 habitantes:

* a pobreza corresponde 12,1% da população,

* 15,8 é o número de mortes por mil nascimentos e

* 16,3% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹⁵

 

            j) São Paulo (SP). Estádio “Arena Corinthians”, com aptidão para acolher 65.807 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 12,4 mil. A Arena Corinthians teve o custo de, aproximadamente, 820 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, em São Paulo, do total de 11.821.876 habitantes:

* a pobreza corresponde 4,3% do povo,

* 13,2% é o número de mortes por mil nascimentos e

* 20% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. ¹⁶

 

             k) Brasília (DF). Estádio “Mané Garrincha”, com capacidade para 68.009 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 20,5 mil. O Mané Garrincha custou em torno de 1 bilhão e 400 milhões de reais. Enquanto isso, em Brasília, do total de 2.789.761 habitantes:

* a pobreza corresponde 4,9% da população,

* 14% é o número de mortes por mil nascimentos e

* 24,6% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior. 17

 

             l) Rio de Janeiro (RJ). Estádio “Maracanã”, com aptidão para acolher 76.804 pessoas. Cada assento nesse estádio sai, em média, R$ 13,6 mil. O Maracanã teve o custo de 1 bilhão e 50 milhões de reais. No mesmo instante em que esse fato acontece, no Rio de Janeiro, do total de 6.429.922 habitantes:

* a pobreza corresponde 5% do povo,

* 13% é o número de mortes por mil nascimentos e

* 20,3% é o número dos jovens (de 18 a 24 anos) no ensino superior.

 

Exame Bíblico

           Jesus vaticinou que os pobres sempre existirão (Jo 12.8). O dever do cristão é amar o próximo como a si mesmo (Mc 12.31). Toda a Lei se cumpre nesta só expressão: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Gl 5.14). Somente é nascido de Deus quem ama o seu semelhante; aquele que não ama o próximo não conhece a Deus, porquanto Deus é amor (1Jo 4.7,8). As Escrituras ensinam que perante o Deus Altíssimo, o ser humano apenas é justificado pela graça mediante a fé (Gl 2.16; Ef 2.8,9); todavia, diante dos homens, o crente é justificado pela fé com as obras (Tg 2.15-18). A prática das boas obras faz parte da vida do verdadeiro salvo em Cristo (Ef 2.10). Aquele que se recusa a ajudar aos necessitados, quando clamar, o Todo-Poderoso não o ouvirá (Pv 21.13). Oprimir os necessitados, deixando-os à míngua, enquanto outros se satisfazem, é um insulto ao Criador (Pv 14.31). Por isso o país vive calamidades, ruínas e desgraças aos mil, pois “o que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições” (Pv 28.27). Quem dá ao pobre empresta ao Senhor, e Ele, riquíssimo em misericórdia, recompensá-lo-á (Pv 19.17). Aquele que faz o bem, colhe a seu tempo (Gl 6.9). A religião pura e imaculada, além de apregoar o Senhor Jesus: único meio de salvação a todos os povos (At 4.12; Hb 2.3), cuida dos desamparados (Tg 1.27).

           A Bíblia diz: “Abre a tua boca; julga retamente; e faze justiça aos pobres e aos necessitados” (Pv 31.9). Pense bem: Que valia tem os gastos absurdos em estádios de futebol, ao passo que muitos sofrem de extrema pobreza? Isso não é injustiça? O futebol degrada terrivelmente o ser humano. Para os futebolistas, organizadores e “amantes da bola” — grama, traves, brazuca (a bola da Copa), arquibancadas têm mais valor do que um ser humano feito à semelhança de Deus! (Tg 3.9). Na verdade, tudo isso é cilada, pelas quais roubam os necessitados (cf. Sl 10.9). Logo, a eles, cabe a sentença de Jeová: Se vires em alguma província opressão de pobres, e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles (Ec 5.8).

           Segundo a revista Veja, a conta da Copa já se aproxima dos 10 bilhões de reais. ¹⁹ Haja vista, dentre as inúmeras obras sociais, o que poderia ser feito com toda essa fortuna a fim de ajudar a sociedade em geral ²º:

 

         Primeiro, 123 hospitais: Os recursos colocados nos estádios da Copa seriam suficientes para construir 123 hospitais como o Hospital Evandro Freire, inaugurado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, em março deste ano. Totalizaria, em média, 6 mil atendimentos mensais.

 

         Segundo, 149 estações de metrô: Os recursos, que estão sendo utilizados para construir os estádios da Copa, seriam suficientes para erguer 149 estações como a Estação São Benedito, em Fortaleza, além de 1.100 metros de linha férrea.

 

         Terceiro, 2.857 creches: Com o dinheiro dos estádios da Copa, seria possível erguer nada menos que 2.857 creches, atendendo 712 mil e 500 crianças.

 

         Quarto, 125 presídios: Com o dinheiro dos estádios da Copa, daria para fazer 125 presídios com capacidade para abrigar 608 detentos por unidade.

 

         Quinto, 641 mil viaturas de polícia: Seria possível adquirir 641 mil e 700 viaturas de polícia com o dinheiro que está sendo gasto nos estádios da Copa.

 

          Sexto, 20 milhões e 300 mil netbooks escolares. Seria possível, com o dinheiro consumido nos estádios da Copa, comprar 20 milhões e 300 mil netbooks para as escolas.

 

         Sétimo, pavimentação de 10 mil e 600 quilômetros de rodovias. Dos cerca de 1 milhão e 600 mil quilômetros de rodovias existentes no país, apenas 200 mil quilômetros são asfaltados. Caso fosse usado os R$ 7 bilhões injetados nos estádios da Copa, seria possível pavimentar mais 10 mil e 600 quilômetros.

 

            Ao invés dos possuídos pelo “espírito do mundo” (cf. 1Co 2.12) — que às vezes se intitulam “cristãos, mas não o são (2Co 11.13-15; 1Tm 5.6; Tg 4.4) — irem ao estádio, torcerem pela televisão, vestirem-se a rigor e apoiarem-na, deveriam seguir estas exortações: Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres: o que também procurei fazer com diligência (Gl 2.10); Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquEle que o alistou para a guerra (2Tm 2.4); Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina (2Tm 4.2). Isso é bom-senso, e não fanatismo: Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre (Sl 37.27). A Copa do Mundo é maligna — um instrumento do Diabo para degradar a coroa da criação: o homem (Sl 8.5-9), e valorizar monumentos, bolas, grama, traves, troféus, etc. 

         Na visão dos organizadores do Mundial, é melhor gastar quase 10 milhões com estádios do que ajudar não só os necessitados, mas fazer benfeitorias para a sociedade de forma geral. Em que a Copa do Mundo e o futebol contribuem para a humanidade? — Em nada, absolutamente nada! No entanto, o Senhor zela pela sociedade sofredora: “Levanta-te, Senhor: ó Deus, levanta a Tua mão; não te esqueças dos necessitados” (Sl 10.12).

          O Mundial, no momento, é a imagem mais exata do saco furado descrito em Ageu 1.6: Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, mas não vos fartais; bebeis, mas não vos saciais; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe salário num saco furado. Ela desvaloriza o ser humano, reduzindo-o ao nada.

 

 

4) A Voz da História: Os Cristãos do Primeiro Século Não Participavam de Jogos e Esportes

 

a) A Igreja é a Ekklesia de Deus. Quando os autores do Novo Testamento escreveram sobre a Igreja, o Espírito Santo os inspirou (2Pd 1.21) a usarem a palavra Ekklesia cerca de 112 vezes. Esta palavra encerra em si só o sentido: “chamado para fora”, expressão em que tudo coincide com aquilo que a Bíblia fala sobre a Igreja.

 

b) Do povo que Deus “chamou para fora”, Ele fez “um povo Seu e especial” (Tt 2.14). A Bíblia diz que esse povo foi feito “uma geração eleita, um povo adquirido” (1Pd 2.9; Ex 15.16,17). “Um povo que formei para Mim, que Me desse louvor” (Is 43.21). Quando Deus disse: “Eu serei o seu Deus e eles serão o Meu povo” (2Co 6.16), impôs como condição que se apartassem da “Babilônia deste mundo” e não “tocassem em nada imundo” (2Co 6.14-18). É este povo, o povo que foi salvo do mundo a fim de viver para o Senhor, que é a verdadeira Ekklesia — a Igreja de Deus — tão preciosa aos olhos dEle! As Escrituras dizem que Ele a escolheu para o Seu tesouro especial (Sl 135.4), e Seu particular tesouro (Ml 3.17). ²¹

 

c) Os crentes primitivos, participantes da Ekklesia — chamados para fora do mundo — condenavam quaisquer jogos e esportes. Os cristãos primitivos não se entregaram aos esportes e aos jogos de Roma. O historiador Minúcio Félix cita, em seus escritos, um romano que disse a um cristão: “Não vais a espetáculo, nem participas de procissão e detestas os jogos sagrados”. Igualmente o historiador Tácito, destaca que os cristãos eram considerados os “odiosos da humanidade” — isto é, eles se apartavam terrivelmente do esportismo e das jogatinas que chegavam a “inspirar profunda aversão, antipatia, desprezo, asco ou nojo”. As palavras de Jesus, em João 15.19, cumpriam-se neles: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes Eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece”. Definitivamente o estilo de vida deles — em virtude da fé que abraçaram — abstinha-os de jogos, de esportes, de teatros e de lazer; de fato, a vida social e cultural do Império Romano girava em torno dos deuses pagãos. O estopim de jogos e esportes remonta à idolatria e ao paganismo. Logo, o salvo não deve assentar-se à mesa do Senhor e à mesa dos demônios (1Co 10.20,21). ²²

 

e) O exemplo dos primeiros cristãos sobrevive até hoje. A Igreja — a coluna e a firmeza da verdade (1Tm 3.15) — foi edificada sobre o fundamento dos apóstolos, sendo Cristo a pedra principal (Ef 2.20). Essa repugnância (extrema aversão) aos jogos fazia parte da “doutrina dos apóstolos” (At 2.42), pela qual seguiam à risca a recomendação apostólica de Atos 2.40: “Salvai-vos desta geração perversa”. Se os crentes do século I, que ajudaram erguer a Igreja — edifício espiritual de Cristo, tinham tal proceder na época em que os jogos, esportes, campeonatos, competições e tetros fervilhavam no Império Romano, como hoje os cristãos deitam por terra esse fundamento, envolvendo-se com o futebol e outros jogos? A finalidade da Igreja na Terra é outra: não é se envolver com futebol nem com Copa do Mundo! Ela foi chamada para fora do sistema iníquo, pagão e diabólico deste mundo. Muitos “evangélicos” de hoje têm o mesmo proceder dos ímpios e endemoninhados do Império Romano; além do quê, odeiam os santos do Senhor que se abstêm do futebol, tachando-os de “cafonas, antiquados, antigos, retrógrados e pessoas dos tempos passados”, transformando-os, atualmente, nos odiosos da humanidade! Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas: mas eles dizem: Não andaremos(Jr 6.16).

 

 

 

5) A Santidade Cristã Condena Definitivamente o Futebol aos Crentes em Jesus

 

          A doutrina da santificação é a mais sublime de todas as doutrinas que a Palavra de Deus ensina. É através dela que o pecador miserável, perdido e imundo entra em boas relações com Deus, pela obra de Cristo realizada no Calvário (Hb 9.13,14), tornando-o num santo adorador (Sl 50.5). ²³

          A santificação, ensinada pelas Escrituras, abrange todo espírito, alma e corpo (1Ts 5.23). Ela é tríplice, pois requer a separação de toda a constituição humana para a posse e o uso exclusivo do Senhor.

      “As palavras hebraicas qadosh, “santo”; qodesh, “santidade”; e a palavra grega hagios e hagiosynesignificam basicamente a separação do que é comum ou impuro, e a consagração a Deus (Lv 20.24-26; At 6.13;21.28). Da ideia básica da separação do profano (Lv 10.10; Ez 22.26) [...] a santidade adquire o significado de separação do pecado (Is 52.11; 2Cr 6.17) e conformidade com os padrões morais de Deus (Lv 20.7,8; Mt 5.48; 1Pe 1.15,16). Desde o início, a vontade de Deus se opôs ao pecado e procurou a justiça na humanidade (Gn 6.5,6). É a integridade moral ou a pureza de Deus que O leva a se separar totalmente do mal (Hc 1.13) [...] O Novo Testamento ensina que o crente é santificado de uma forma posicional perante Deus, com a santidade de Cristo imputada a si, na ocasião da sua conversão, pela virtude do seu ser apresentado “em Cristo” (1Co 1.2,30). Ele está sendo santificado experimentalmente ao continuar contando com sua posição em Cristo, recusando-se a permitir que os seus membros pequem, e apresentando-se a Deus (Rm 6.11-13). Ele deve deliberadamente seguir “a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Em última instância, ele será santificado no sentido de uma completa conformidade com Cristo na glorificação (Rm 8.30,31).” 24

           Enfim, face ao exposto, não há como negar: é impossível ser santo e andar de mãos dadas com o futebol. Não existe a possibilidade de haver concordância do futebol com a santidade cristã. Um ou outro! Assim como água e óleo não se unem, luz e trevas não se encontram — o futebol é incompatível com a santidade requerida pelo Altíssimo ao Seu povo. Saiba, pois, sem dúvida alguma, “santidade cristã” e “futebol”: ambos são excludentes!

           Há uma diferença abismal entre a santidade e o futebol, eis os fatos que comprovam:

 

           a) Futebol: uma espécie de idolatria dos dias atuais.

       Nos campos, percebe-se que a adoração do povo é tamanha, porquanto, organizado em torcidas, se aglomera para torcer pelo time e por seus respectivos jogadores; de fato, prestam um culto, com hinos, assobios, gritos, rezas, choros, vibrações, acenos ao time ou seleção. Pais ensinam os filhos, desde o berço, a torcerem pelos seus times. Os homens, categoricamente, se prostram diante do futebol, pois, por causa dele, em finais de campeonatos e na Copa do Mundo, cidades, países, economias, trânsitos, bancos, empresas privadas e estatais, setores governamentais param e fazem silêncio perante a “sua majestade futebol”. Certo jogador, disse:

 

          Essa paixão pelo Corinthians é totalmente diferente, intensa, uns chamam de loucura, outros de fanatismo eu, particularmente, prefiro chamar de amor, como se eu fosse dormir e acordar respirando Corinthians, penso no jogo da noite anterior ou no jogo seguinte, a minha vida é essa. Essa paixão que explode no peito aumenta mais e mais a cada dia. Tenho orgulho de vestir o manto do Corinthians e sair na rua, mostrar que eu sou louco pelo Corinthians, essa paixão vai além, independente do resultado do jogo, se ganhou ou perdeu, o mais importante é bater no peito e gritar 'Aqui é Corinthians' [...] Eu não perco nenhum jogo, procuro nem marcar compromisso em dias de jogo, todos meus amigos e familiares já sabem que certos dias são sagrados, então eles nem me chamam para nada, mas mesmo me chamando eu não vou, já deixei de ir à praia para não perder o Corinthians em campo, e deixei de ficar com uma garota para assistir o jogo, como no ano passado, na Libertadores, nas quartas de finais contra o Vasco, um jogo importantíssimo. Esse jogo foi tenso, mas fazer o quê? são coisas de torcedor do Corinthians. Deixo minha família e amigos para segundo plano, mas não deixo meu time, e se for preciso faço promessas para ver meu time vencedor... ²⁵

           Incontestavelmente, isso se chama idolatria!

 

A santidade cristã separa da idolatria

          “A palavra idolatria é formada por dois vocábulos gregos: eidolon, ídolo + latria, adoração. Idolatria, portanto, é a adoração aos ídolos. Conceito Teológico: idolatria é tudo aquilo que, em nosso coração, tira a primazia de Deus. É idolatria, por exemplo, o excessivo apego que se tem a uma pessoa ou objeto (Cl 3.5). A idolatria é obra da carne. Ao relacionar as obras da carne, Paulo coloca a idolatria no mesmo nível destas (Gl 5.20)”. ²⁶ Logo, esse amor ou paixão exagerada pelo futebol tem tomado o primeiro lugar de Deus no coração da população, por conseguinte, chama-se idolatria. O Altíssimo, acima de tudo, deve tomar o primeiro lugar na vida do homem — alma, entendimento, forças, sentimentos, pensamentos (Mc 12.30), e não clubes de futebol. O Senhor não divide a glória dEle com ninguém (Is 42.8). Somente Ele é digno de glória, honra, louvor, glorificações e exaltações (1Tm 1.17; Dn 7.14; Hb 13.21). Quem glorifica e exalta a quem não tem direito serve outro deus, tornando-se um idólatra (Sl 96.5; Is 48.11). Tudo para e silencia ante o futebol, mas diante da Palavra de Deus “tem olhos para ver e não vê, e tem ouvidos para ouvir e não ouve; porque é casa rebelde” (Ez 12.3), visto que amam mais a criatura do que o Criador (Rm 1.24,25). “Respirar o futebol” é, no mínimo, trocar o favor do Todo-Poderoso — o dom da vida (Is 42.5; At 17.25) — e atribuí-lo àquilo que nada é nem pode fazer; isso é uma idolatria vil e maldita!  Ao invés de correrem aos estádios, deveriam correr aos pés do Senhor, pois nEle há paz, perdão e salvação (Mt 11.28-30; Jo 10.9). Os pais, ao contrário de expor os times para seus filhos torcerem, deveriam ensiná-los a andar nos passos, na admoestação e na doutrina do Criador (Dt 6.6-9; Ef 6.4), uma vez que, dessa forma, conceder-lhes-ia ética e boa conduta moral (Pv 22.6; Sl 37.23). Até os “evangélicos” que assistem às partidas de futebol estão enganados por essa idolatria do Diabo, visto que o tempo de orar, de ler a Bíblia, de consagrar-se, de louvar é tirado pelo futebol (Lc 21.36; Ef 6.18; Sl 34.1; Cl 3.5). Enquanto a santificação faz o homem ver a Deus (Hb 12.14), a idolatria do futebol leva o ser humano ao suplício eterno (Ap 21.8).

 

 

b) Futebol: o fanatismo que desfecha problemas sociais, psíquicos, culturais e fisiológicos

          O futebol traz em seu bojo o fanatismo; consequentemente, na maioria dos torcedores, tal paixão incondicional e obcecada — o fanatismo — é perceptível, já que muitos viajam (alguns vendem até os bens a fim de arcar com as despesas) para assistir aos jogos do time em outros Estados, deixam de vestir peças de vestuário das cores do maior adversário, discutem tenazmente com colegas por conta de seu time, põe amizades e valores familiares em risco, brigam e entram em pancadarias por clubes e jogadores, etc. Por que tudo isso? O futebol e o fanatismo são casados!

 

A santidade cristã aparta do fanatismo

        O fanatismo por coisas ilógicas, efêmeras e sem respaldo nas Escrituras é condenado pela Palavra de Deus (Cl 2.18). Uma das virtudes do Fruto do Espírito é a temperança, isto é, o domínio próprio, a moderação, o comedimento, a sobriedade (Gl 5.22). Fanatismo é o “entusiasmo excessivo e irracional; o sentimento de admiração cega e obstinada por alguém ou algo; admiração, devoção, culto, paixão, apego exagerados, que leva alguém ou um grupo a cometer excessos”. Por acaso, não é isso que acontece com os torcedores? Apenas ao Deus Altíssimo o homem deve servir, ou seja, prestar culto (Lc 4.8) e adorá-Lo na beleza de Sua santidade (Sl 96.9). Quem cega a humanidade para viver no fanatismo pelo futebol é Satanás (2Co 4.4). Cegos dessa maneira, não honrando terminantemente o Criador, substituindo-O por títulos, times, estádios, camisas, mascotes, torcidas organizadas — os homens impedem a operação do Senhor em suas vidas, resultando em terrível cegueira espiritual e na impossibilidade da cura de males futuros; por isso, eles não conseguem enxergar que estão no fanatismo: contramão da vontade de Deus (Jo 12.40). Os povos estão a amar mais as trevas do que a Luz, quer dizer, honram, servem, admiram, entusiasmam-se, apegam-se mais ao futebol do que aos santos preceitos do Livro de Deus (Jo 3.19; Ec 12.13). Os que se entregam ao fanatismo do futebol deixam de adorar, honrar e prestar culto — com todo o coração, racionalidade, forças, sentimentos, pensamentos, ao único e verdadeiro Deus (Mt 22.37; Rm 12.1), que possui “pensamentos de paz, e não de mal” (Jr 29.11). Por causa de tão desdenhoso ato, a humanidade vive em estado deprimente, em grandes ruínas e calamidades (Rm 1.18,21,22,28-32).

       Os psicanalistas atestam os problemas consequentes do fanatismo do futebol, confirmando os males preditos na Bíblia Sagrada:

 

            Este mecanismo que vigora pelo fanatismo já é considerado problema social, cultural, psíquico e, muitas vezes, até fisiológico. O fanatismo é degradante em qualquer aspecto que toma forma, pois ele por si só destrói, se não os outros, o próprio sujeito, que deixa de se relacionar com outros objetos do mundo para contemplar um único objeto [...] Acredito que ao fazer uma reflexão sobre o futebol e suas particularidades, devemos voltar os olhares para todas as formas de manifestação atribuídas como consequência deste esporte, que tem sua atuação cada vez mais presente, justamente pela variedade e contradição de suas representações e manifestações. 27

 

           A santidade aparta o ser humano para adorar e prestar culto ao Eterno Deus (Sl 50.5), enquanto o futebol separa o homem para o fanatismo que desencadeará em sérios problemas sociais, culturais, psíquicos e fisiológicos.

 

 

c) Futebol: é inteiramente contra a exercitação verdadeira da religião

        Em suas fileiras, o futebol é completamente contra a demonstração e a exercitação da religião, o que inclui, também, a fé cristã. Trata-se de informação da própria FIFA — responsável pela regulamentação e difusão deste esporte em todo o mundo. Em 2009, na Copa das Confederações, a seleção brasileira sagrou-se campeã, após a vitória sobre os Estados Unidos. No final do jogo, como um ato de gratidão pela vitória, os jogadores do Brasil fizeram um círculo no centro do campo e oraram; sequencialmente, levantaram os uniformes e expuseram, nas camisetas que estavam debaixo, uma mensagem cristã: “I Belong To Jesus”, isto é, “Eu Pertenço a Jesus”. De fato, o uso de mensagens escritas em camisetas por baixo do uniforme já era proibido, mas eles esperaram o final da partida para orar e exibir as mensagens, pois as proibições da FIFA, quanto à exposição da religião no futebol, eram somente em campo, quer dizer, no ato do jogo. Foi a gota d’água para a FIFA emitir o comunicado:

 

Nada além de futebol:

        Camisas: os jogadores estão proibidos de levantar a camisa para mostrar mensagens religiosas escritas em camisetas usadas por baixo do uniforme

         Faixas: não poderão entrar em campo nem ser estendidas para comemorar gols ou vitórias em partidas da Copa

       Jejum: jogadores islâmicos tiveram de jogar as Eliminatórias mesmo durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos

       Pastores e padres: são permitidos nas comitivas e nas concentrações, mas não devem participar de atividades ligadas às partidas oficiais da Copa do Mundo. 28

 

 

A santidade cristã reflete a religião pura e imaculada

          O futebol é contra a religiosidade. Religiosidade é o “respeito ou reverência às coisas sagradas; é a fé; é a devoção piedosa”. A fé cristã — professada nos parâmetros bíblicos de Seu Mestre, o Senhor Jesus — leva o homem à “religião pura e imaculada”, que cuida dos desamparados (tanto física como espiritualmente) e guarda-se da corrupção deste mundo (Tg 1.27). Essa religião não é cega, porém tem respostas à razão da esperança existente em cada devoto (1Pd 3.15). A Lei de Deus é contra os irreligiosos (1Tm 1.9), visto que negam o senhorio e a soberania do único e verdadeiro Deus (Sl 53.1). A salvação é operada pelo Espírito Santo (Tt 3.5) quando o pecador crê na Obra expiadora de Jesus Cristo, efetuada no Gólgota (1Pd 1.18-21; Is 53.4,5). Os órgãos do futebol se negam a reconhecer esta verdade, portanto, eles fecham a porta para Jesus Cristo (Ap 3.20). Condenar jogadores pela mensagem “eu pertenço a Jesus” e expor nota contra a religiosidade no futebol, é a prova final que um crente não pode ser um futebolista, ou seja, ter o futebol como profissão: “Qualquer que me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos Céus” (Mt 10.33).

          A atitude do verdadeiro cristão é publicar ao mundo a salvação e até padecer pelo Nome de Jesus (Fp 1.29; Jl 2.1; 1Pd 2.9), e não se render aos caprichos da regulamentação esporte, que ressalta: “Nada além do futebol”. Ao proibir camisetas e faixas com mensagens bíblicas, a FIFA revelou sua verdadeira identidade: inimiga da cruz de Cristo (Fp 3.18). O ateísmo e a irreligiosidade estão às claras entre eles! Por conseguinte, lugar e profissão impróprios para um verdadeiro servo do Senhor: “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as” (Ef 5:11; cf. 2Co 6.14-18).

      “A religião não tem lugar no futebol”, expressou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Tal afirmação não passa de um preconceito voltado a tudo que diz respeito à religião, principalmente a religião cristã. As religiões ramos do Hinduísmo, do Budismo, do Espiritismo, etc. para eles (nas entrelinhas) não apresentam problemas. Semelhantemente não teria esta atitude: condenar publicamente o Islã. Porém o Nome do Jesus — o Enviado de Deus para salvação da humanidade — incomoda! Disse o Filho de Deus: “Quem não é comigo é contra Mim; e quem Comigo não ajunta espalha” (Mt 12.30). É evidente que a santidade cristã separa o justo das garras do futebol! Veja Efésios 4.17-24.

 

d) Porfia e emulação: As obras da carne no futebol

          Conquanto todas as obras da carne sejam encontradas no futebol (cf. Gl 5.19-21), quer profissional, quer amador, duas delas estão em seu âmago desde os primórdios e perduram até os dias atuais: porfia e emulação. Isso é fato — e não dá para esconder! Competição, disputa, rivalidade, pleitos, superações aconteciam no tsu-chu (da China), no kemari (do Japão), no episkiros (da Grécia Antiga e de Roma), no harpastum (de Roma), no soule (da França), no cálcio (dos militares do Império Romano) e ocorrem nos jogos amadores e profissionais da atualidade.

        Quem joga futebol compete; quem joga futebol disputa; quem joga futebol rivaliza com outra equipe; quem joga futebol pleiteia com os outros; quem joga futebol quer ombrear (equiparar-se) a algum outro jogador; quem joga futebol busca superação, etc.; por conseguinte, ipsis litteris — quer dizer, com todos os detalhes, minuciosamente — isso se chama “porfia” e “emulação”.

 

A santidade cristã consagra para viver no Espírito

          “Porfia” (do grego, “eris”) significa “busca por superioridade; disputa acirrada de qualquer natureza; competição; disputa; rivalidade”. “Emulação” (“zelos”, em grego) é o “sentimento elevado de competição que leva alguém a tentar igualar-se a outrem ou superá-lo; competição; concorrência”. Numa partida de futebol, seja amadora, seja profissional, não são essas coisas que ocorrem? Por exemplo, a Copa do Mundo é o torneio mais expressivo do futebol mundial; logo, as seleções que viajam horas, viajam para quê? Não anseiam por superioridade? Não é uma disputa acirrada? Não é uma rivalidade sem tamanho a caso de conseguirem o troféu? Não há competitividade e desejo de ombrear-se com as seleções que possuem mais títulos? Tal sentimento não é elevado e desmedido? Pois bem, tanto a porfia quanto a emulação são descritas como obras da carne: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: [...] inimizades, porfias, emulações (Gl 5.19,20). Diferentemente do futebol, o Senhor Jesus ensina ao ser humano a ter um comportamento humilde: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Fp 2.3). Tal ordenança de Cristo tem espaço nos torneios e nos campeonatos — quer amadores, quer profissionais? Jamais. Isso não é lorota; é Bíblia!

        E quando a seleção ou o clube de alguém está perdendo, ele não fica nervoso, brigando, xingando e insuportável? São outras obras da carne existentes no futebol, a saber, “ira, peleja e dissensão” (Gl 5.20). E quando o time ganha, muitos não caem na farra, na embriaguez e comem com voracidade, a fim de comemorarem? Mais duas obras da carne: “bebedeira e glutonaria” (Gl 5.21).

          Portanto, a sentença do Senhor sobre os que praticam a porfia e a emulação, e/ou as outras obras carnais presentes no futebol, é a seguinte: “coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.21, grifo acrescido). Está vendo para onde leva o futebol? Isso mesmo, para o inferno! (Lc 13.27; Mt 25.41).

          “A Bíblia diz que o cristão é “participante da natureza divina” (2Pd 1.4). Esta natureza o faz buscar as coisas que são de cima (Cl 3.1). O crente não se inclina para as coisas da carne, mas somente para as do Espírito (Rm 8.5). Por isso, ele aceita de coração a separação do mundo, imposta pela cruz de Cristo (Gl 6.14). Jesus disse que seus discípulos estavam no mundo (Jo 17.11), porém não eram do mundo (Jo 17.14). Se ainda fossem do mundo, não poderiam servir a Deus, porque ninguém pode servir a dois senhores — a Deus e a Mamom (Mt 6.24). A amizade com o mundo é inimizade contra o Senhor (Tg 4.4). Se amar o mundo, o amor do Pai não está nele (1Jo 2.15,16).”²⁹ Futebol é obra da carne, portanto, pertencente ao mundo — sistema de coisas malignas e controladas por Satanás (1Jo 5.19). Indiscutivelmente, não há harmonia entre o futebol e a santidade cristã.

 

e) Futebol: Palco de violências e mortes

      Desde seus primórdios a violência está engatada ao futebol. Não são somente fatos recentes que comprovam isso, mas as modalidades que deram origem ao atual futebol já procediam violentamente. Dentre os quais, na China antiga, o tsu-chu — espécie de jogo que, após terem vencido as guerras, os chineses arrancavam as cabeças de seus inimigos, transportavam-nas aos campos, fincavam duas hastes a ligá-las por um fio de cera e formavam equipes para chutar as cabeças dos soldados inimigos; igualmente, na Idade Média, o harpastum e o soule — eram jogos praticados por militares nos quais eram permitidos pontapés, murros, rasteiras e golpes bárbaros; por consequência, jogadores morriam durante a partida.

Atualmente, a situação não é diferente. Violência, tráfico de drogas, mortes e crimes fazem parte do futebol. São várias ocorrências em quadras, estádios e entre as torcidas organizadas. Veja:

 

         Na última semana um torcedor morreu, no Recife, depois de ter sido atingido por um vaso sanitário arremessado durante uma briga de torcidas depois da partida entre o Santa Cruz e o Paraná, válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Duas privadas foram retiradas do banheiro, e atiradas de uma altura de 20 metros. ³º

 

      O velório do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva no Cemitério de Santo Amaro, no Recife, Pernambuco, acontece neste domingo (4/2/2012). O torcedor morreu após ser atingido por um vaso sanitário jogado do Estádio do Arruda na noite de sexta-feira (2/2/2012), no empate os times entre Santa Cruz e Paraná. O torcedor, de 26 anos, caminhava próximo ao portão seis do estádio quando foi atingido pelo objeto atirado da arquibancada. ³¹

 

          Em Minas Gerais, no estádio independência, a torcida do Cruzeiro arremessou objetos e até um fogo de artifício contra a torcida do rival. Já no Morumbi, a torcida tricolor chegou às vias de fato com a polícia. ³²

 

     Torcedores palmeirenses causaram tumulto após o clássico entre Palmeiras e Corinthians no Pacaembu. Insatisfeitos com a derrota do time por 1 a 0, o grupo arremessou bombas, sacos com água e objetos metálicos em direção à área próxima ao vestiário, saída de parte da imprensa e de corintianos. Alguns diretores alvinegros e o presidente Andrés Sanchez também ficaram impedidos de deixar o estádio. ³³

 

          O jovem boliviano Kevin Douglas Beltrán Espada, morto na última quarta-feira, após ser atingido por um sinalizador, foi enterrado neste sábado em Cochabamba. O torcedor do San José, que tinha 14 anos, faleceu durante a partida contra o Corinthians pela Libertadores da América. Ele foi atingido por um sinalizador disparado por torcedores do Corinthians, segundo a polícia boliviana [...] Um sinalizador foi disparado da arquibancada onde estavam cerca de 300 torcedores do Corinthians e atingiu a cabeça da vítima, matando-a quase que imediatamente [...] Penitenciária de San Pedro, Oruro, Bolívia. É lá que os 12 torcedores corintianos indiciados pelo homicídio do jovem boliviano. 34

 

         Além das torcidas organizadas no Brasil, a violência no futebol presencia-se em todo o mundo, haja vista os “barrabravas”, na Argentina, e os “hooligans”, na Europa.

 

A santidade cristã faz do homem um “filho de paz”

           A santificação posiciona o crente, perante o mundo, como propriedade exclusiva do Senhor: “E ser-me-eis santos, porque Eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes Meus” (Lv 20.26). Conseguintemente, como foi promovido à posição de filho de Deus (Jo 1.12), passa a fazer parte da família de Cristo e ter um viver diferente de todos os povos (Mt 12.50; Ex 33.16). Agora, portanto, é “filho de paz” (Lc 10.6) e serve inteiramente a Jeová Shalon — o Deus paz (Jz 6.24). O cristão segue o mesmo exemplo de Jesus: “Ele foi oprimido, mas não abriu a Sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a sua boca” (Is 53.7); “O qual, quando O injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquEle que julga justamente” (1Pd 2.23). Servir a Deus é isto: andar como o Senhor Jesus andou! (1Jo 2.6).

          O ser humano cumpre a Lei Real, a praticar de todo o bem, quando “ama o próximo como a si mesmo” (Tg 2.8). Com toda a humanidade, o servo de Deus deve ter paz, equidade, modéstia e mansidão (Rm 12.18; Fp 4.5; Tt 3.2). A vingança pertence ao Todo-Poderoso (Rm 12.19), e “se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer: se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça” (Rm 12.20). O bem precisa ser seguido, pois não se pode dar a outra pessoa mal por mal (1Ts 5.15). Guerras, pelejas, hostilidades e oposições cerradas não possuem aprovação do Criador, uma vez que são provenientes de ambições carnais (cf. Tg 4.1,2; Sl 68.30). E assassinar alguém, então? A doutrina de Cristo é bem clara: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo” (Mt 5.21).

        Logo, à luz da Bíblia, não há harmonia, em hipótese alguma, entre a fé cristã e o futebol. Todas as violências, brigas, desavenças, contendas, xingações, mortes, etc., presentes nos jogos de futebol, são contrárias à vontade de Jesus — o Filho de Deus! Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses; e dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também. E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo [...] Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso (Lc 6.27-33,35,36). Porventura, tem como tal passagem ser cumprida nos campos futebol? Esse mandamento é seguido literalmente por quaisquer peladas ou jogos profissionais de futebol? Portanto, apenas pode ser “filho do Altíssimo” quem seguir esse mandamento do Salvador Jesus, e tal possibilidade é excluída pelo próprio futebol!...

 

 

f) Futebol: Nele não há interesse no progresso e no bem-estar da população

           Ainda que alguns futebolistas contribuam para casas de caridade ou desenvolvam trabalhos sociais, isso não faz parte do íntimo do futebol, quer dizer, do esporte em si. Numa sociedade, não existe contribuição alguma do futebol: nem no bem-estar, nem na formação, nem na educação, nem na moral, nem na ética, nem nos bons costumes, nem nos valores humanos, nem no senso de separar o certo e o errado, etc. Esse esporte nem sequer ajuda o ser humano a compreender o mínimo das coisas sobreditas. Isso não é papo-furado, contudo tal raciocínio é absolutamente comprovado. Os órgãos controladores do futebol não dão a mínima à sociedade, nem mesmo estendem a mão para de ajudá-la na sua formação. Os fatos falam por si:

         Condenada em primeira instância no caso da “Máfia do Apito”, a CBF — Confederação Brasileira de Futebol — se defendeu em argumentação apresentada à 17.ª Vara Cível de São Paulo e prometeu recorrer da sentença. Segundo informa o jornal Folha de S. Paulo, a entidade desdenhou do próprio esporte nas conclusões ao dizer que o “futebol não tem interesse social relevante” e que contribui “para a desinformação do povo, já de si mal aparelhado intelectualmente”. ³⁵

 

A santidade cristã faz bem ao homem e o abrilhanta perante a sociedade

          A santidade na vida do ser humano separa-o inteiramente para o Criador: “Portanto, santificai-vos, e sede santos, pois Eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv 20.7; cf. 1Pd 1.16). Ela impede que os membros de seu corpo sejam entregues ao pecado (Rm 6.13-19). Por consequência, o servo de Cristo fica apto, preparado, capaz, hábil para toda a boa obra (1Tm 5.10; 2Tm 2.21; Cl 1.10). O Menino Jesus crescia na intelectualidade, na espiritualidade e no físico (Lc 2.52). Essa mesma promessa acontece nos cristãos devotos (2Pd 3.18), pois examinam, estudam e não se apartam do Livro do Senhor (Jo 5.39; Js 1.8; Ap 1.3). Muitos dos quais são até indoutos, mas surpreendem pela sabedoria que obtiveram de professar a fé no Senhor Jesus (At 4.13). Dessa maneira, reflete a glória de Deus neste mundo enganador (cf. Mt 5.14-16).

           O Cristianismo contribui para sociedade, uma vez que pessoas na prostituição, no crime, na devassidão, nos vícios, na mentira, etc. são libertas pelo poder do Evangelho, cujo traz à luz a vida e a incorrupção ao homem decadente (2Tm 1.10; Jo 8.32,36). Urge no salvo a vontade de praticar o bem e ensinar os princípios santos da Palavra de Deus: “Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres: o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10); “Portanto ide, ensinai todas as nações...” (Mt 28.19); “Ensina-me bom juízo e ciência, pois cri nos teus mandamentos” (Sl 119.66).

           Desde os idos da sociedade, o Cristianismo estendeu a mão e cooperou para formação das pessoas. “Na Europa, desde 1555, ficou clara a tendência dos jesuítas se dedicarem ao ensino em colégios e universidades. Nessa época, o Colégio das Artes humanísticas de Coimbra, preparatório para a universidade, passou a ser controlado pelos jesuítas.” ³⁶

        Até a escola pública (gratuita), a valorização do trabalho e o livre exame são vitórias da Reforma Protestante à humanidade. Haja vista:

 

          Em vários países da Europa surgiram movimentos de renovação da fé cristã, tendo em comum a rejeição da supremacia do papa. Os movimentos mais conhecidos foram: o luteranismo, na Alemanha; o calvinismo, na França; e o anglicanismo, na Inglaterra. No plano doutrinal, o movimento reformista inovou com as idéias de “salvação pela fé” — sem a necessidade de intermediação do clero — e de “livre exame”. No plano social, a Reforma substituiu a desvalorização do trabalho oriunda da tradição clássica e medieval pelo reconhecimento do trabalho como base das civilizações humanas [...] Se a sociedade disciplinar e a necessidade de vigilância e controle aproximavam os movimentos da Reforma e da Contrarreforma, algumas idéias dos protestantes representavam, de fato, inovações em termos culturais com implicações importantes na educação. A idéia do livre exame propôs o contato direto do crente com as escrituras. Para que isso pudesse acontecer era preciso ensiná-lo a ler e a traduzir o Livro Sagrado para as línguas nacionais, que eram faladas no dia a dia, nas diferentes regiões. Nas regiões que adotavam a Igreja Reformada, a educação passou a ser encarada como um dever da comunidade.

        Pode-se dizer que, com o Protestantismo, afirma-se em pedagogia o princípio do direito-dever de todo cidadão em relação ao estudo, pelo menos no seu grau elementar, e o princípio da obrigação da gratuidade da instrução, lançando-se as bases para a afirmação de um conceito autônomo e responsável de formação, não estando mais o indivíduo condicionado por uma relação mediata de qualquer autoridade com a verdade e com Deus. 37

 

       Tais informações históricas são a gota d’água para derribar o futebol. Enquanto a fé cristã sempre colaborou para o progresso do homem, o futebol não se preocupa com a assistência social, a educação e o bem-estar do ser humano. Como disse a CBF: O “futebol não tem interesse social relevante” e contribui “para a desinformação do povo, já de si mal aparelhado intelectualmente”. Ou seja, para a CBF, ele serve apenas para alienar e deixar o povo ignorante!  

      A prova é que não coopera para o bem da população, os jogadores dão mal exemplo e praticam transgressões condenadas pela Bíblia Sagrada. São atletas envolvidos em casos de pedofilia, tendo relações sexuais com prostitutas (1Co 6.13), com homossexuais e até com travestis (Rm 1.24-27; Lv 20.13; Dt 22.5), almejando derrubar os pilares da família tradicional (Mt 19.4-6). Outros não se respeitam, destratando os colegas de trabalho com ofensas racistas (Rm 2.11). Sem contar aqueles que estão mergulhados nas drogas e nas bebedeiras, e que, sob o efeito delas, agridem família, amigos e, inevitavelmente, os torcedores (1Co 6.9,10,19,20). A fama desperta nessas pessoas, ofuscadas e iludidas pelos fortes refletores do campo, as posturas mais controversas e, nesse sentido, inesperadas pela torcida (Sl 73.6; Pv 8.13). De fato, torcedores adolescentes ponderam que esse comportamento é normal, pois muitos pensam que, jogando bola ou treinando em escolinhas de futebol, “um dia” se tornarão “famosos”: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal: que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is 5.20).

          Logo, como pode um cristão concordar e praticar tal esporte? As suas raízes não servem para o bem, no entanto, somente para expor o fanatismo, o culto a si próprio, a violência, a irreligiosidade, o ateísmo, a emulação, a porfia, etc. Ainda não tem como meta educar o homem e ajudar a sanar os problemas sociais. Isso basta!

          Futebol é corrida por coisa incerta e perecível, o qual não sente a dor do próximo nem se prontifica em ajudá-lo. Quem torce, joga ou apóia corre num percurso que não terá utilidade alguma nesta vida nem no dia da prestação de contas com o Senhor: — Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível, pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado (1Co 9.24-27).

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